É curioso o desplante e desfaçatez com que a classe politica trata os assuntos de estado. Demonstrando um total desrespeito pelos eleitores que os elegeram para servirem o país

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Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2013

Um conto de bruxas

Vivemos num país desencantado onde um fulano que detecta irregularidades gravíssimas que levaram à maior fralde de SEMPRE e não as denúncia.

É uma pessoa que merece toda a confiança, dado a sua idoneidade.

Nada melhor para demonstrar que os contos de fadas são o que são; irreais. A realidade é composta por contos de bruxas e de pessoas que utilizam termos sem saber o seu significado. São pessoas que apesar da sua idade não conseguem distinguir o certo do errado. A pessoa que considera a outra idónea, já foi considerado o jovem mais velho de Portugal. Talvez por isso não consiga discernir o bem do mal, o certo do errado. Talvez ainda devesse andar de calções – fazendo referência ao tempo que vestir calças era a passagem da infância para a adolescência -. É esta falta de bom censo e de inteligência que coabita na nossa classe politica. onde já nem coexiste o mínimo sentido de pudor. O desprezo pelos cidadãos deste grupo de oportunistas desonestos e irresponsáveis é ascoroso. É a passividade das vítimas que permite que esta corja os trate sem o mínimo respeito ou pudor. É com evidente desprezo e arrogância que os cidadãos são tratados. A moral e bons costumes foram substituídos pela imoralidade. A desfaçatez com que as vitimas da maior burla é tratada, não roça; esmaga-as com o desprezo.   

  

“Eles aguentam”. Sem dúvida que aguentam a falta de respeito pelos cidadãos permite tudo e mais alguma coisa.

Sem o mínimo respeito ou consideração permite que quem enriquece com a pobreza dos concidadãos enxovalhe quem lhe anda a encher os bolsos.

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publicado por carlocos às 20:53
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Terça-feira, 17 de Abril de 2012

Memória curta

É curioso, mas presumo que José Seguro deve ter algum problema de memória.

Estive a ouvir atentamente o discurso de encerramento do partido das festas e ficaria surpreendido com o discurso de encerramento de José Seguro, atual secretário-geral do ps, se não conhecesse o que é a prata da casa.

Dizia o Sr. Naquela sua voz de esforço, que os doentes faltam aos tratamentos porque não têm transporte da parte do estado. Então não foi o partido deste sr que criou a lei que privou os doentes de transporte segurado pelo estado? Que falta de memória. Queixa-se ainda do abandono do interior. Estará esquecido o secretário-geral do ps que quem começou os fechos das escolas e dos centros de saúde, foi o governo do ps.

Falou ainda dos investimentos públicos e tanto atraso trazem o fim das festas, perdão investimentos públicos. Esquece ou não quer se lembrar que foi estes disparates dos investimentos públicos sem rei nem roque que levaram o país a beira da banca rota. São a causa direta dos cortes nos salários no empobrecimento dalguns portugueses chamados a pagar as tropelias destes senhores. Que outros os que não foram chamados a pagar ganharam e ganham em resultado de seis anos de festa. Isto para não falar nos outros.

Pois é sr. José Seguro eu quero políticos com memória, sérios e estou farto que os políticos sejam “julgados” nas urnas. E sabe porquê? Porque durante um curto período fazem, o que vocês chamam de travessia no deserto com acento nas administrações dumas quaisquer PP’s criadas para o efeito.

publicado por carlocos às 17:17
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Quinta-feira, 12 de Abril de 2012

A festa

É curioso, ontem como muitas vezes acontece o ridículo foi ao parlamento.

Uma das pessoas que mais contribuiu para a facilitismo no ensino, para a formação de incompetentes e ignorantes foi perante uma comissão de inquérito falar em festas.

 

Para a Senhora tudo o que se passou no parque escolar foi uma festa. Festa para os empreiteiros, feita para os arquitetos, festa para tudo o que a senhora achou que era. Inclusive e pelos vistos para quem ficou sem os subsídios para pagar aquela e outras festas por eles promovidas.   

A senhora com uma visão futurista enquanto falava pensava que o resultado do seu desempenho como ministra tinha dado frutos e estava algures no futuro falando para uma plateia repleta de ignorantes e estúpidos incapazes de compreender o conceito de despesismo ou o esbanjamento dos dinheiros dos contribuintes.

Ontem ao ouvir na televisão a reprodução do ridículo, ocorreu-me que afinal não estávamos assim tão longe desta realidade.  

 

 

 

 

 

 

publicado por carlocos às 12:14
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