É curioso o desplante e desfaçatez com que a classe politica trata os assuntos de estado. Demonstrando um total desrespeito pelos eleitores que os elegeram para servirem o país

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Domingo, 22 de Abril de 2012

Não há local, nem telejornal onde não se dê como êxito e exemplo o falhanço social

É prática comum, peditórios alimentares para auxiliar famílias necessitadas. Não existe canal televisivo onde não se realce um peditório aqui e outro ali. Ou ainda a existência de hortas comunitárias. Acompanhadas sempre pela entrevista da praxe. Onde alguém junto a sua horta, orgulhosamente fala dela, do seu brinquinho.

 

É logico que não sou contra os peditórios, nem contra as hortas comunitárias, em que inclusive já autarquias se associaram dispensando terrenos alguns à beira de estadas, outros abandonados. Não sou contra essas iniciativas privadas ou públicas. Não critico quem tem a possibilidade e o engenho de ter os seus próprios legumes. Não critico quem tem por opção de vida o regresso a uma agricultura de subsistência. Não critico quem faz sua missão, auxiliar os mais necessitados. Considero isso um sinal de grandeza e essas pessoas devem de ser compensadas e se nada melhor se lhes pode dar. Que se lhes dê o reconhecimento da sociedade onde estão inseridas.


O que eu critico e inclusive me choca e que para mim é uma perfeita aberração é apresentarem esses exemplos, como um sucesso e exemplo duma sociedade revitalizada.

 

Eles, esses exemplos que querem passar por êxitos, nada mais são que a vergonha duma sociedade de classes. Onde a classe política é detentora de todos os direitos e oportunista. Tem direitos adquiridos. Não é responsabilizada pelos seus atos. Faz negócios ruinosos. Esbanja uma riqueza e depois diz que é preciso sacrifícios. Mas eles e os patrões deles nunca contribuem. Para eles o pote não tem fundo. Os patamares estão pojados de empurrados para a pobreza. São cada vez mais cidadãos em nome da utopia. Mas eles passam e não os veem absorvidos com os seus umbigos. É esse o grupo que pratica o conceito de classes. Que paulatinamente veio e continua a destruir a esperança e o esforço duma nação inteira sugando em proveito próprio tudo o que é produzido. Mas ainda não satisfeitos dedicam-se a destruir o pouco que ainda sobreviva. Empurrando mais e mais para a dependência duma alface ou duma couve. É o tempo de em vez do manjerico à janela, o tempo da couve ou da alface para mitigar a fome. Nunca teve tão relevância a frase que um dia Álvaro Cunha prenunciou.

 

Deveriam as televisões confrontar os políticos com essas hortas e esses peditórios perguntando-lhes se eles não sentiam responsáveis pela sociedade que empurra as pessoas para uma agricultura de subsistência. Deveriam e isso seria um verdadeiro serviço público confrontar um político uma recolha de alimentos. Um politico uma horta comunitária.


Leva-los a ver a excelente obra por eles protagonizada.

publicado por carlocos às 17:05
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