É curioso o desplante e desfaçatez com que a classe politica trata os assuntos de estado. Demonstrando um total desrespeito pelos eleitores que os elegeram para servirem o país

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Sexta-feira, 4 de Julho de 2008

Paraíso das miragens.

Continuo a ter dificuldade em entender situações empresariais como a das Águas de Portugal. Podem dizer que é uma constante em Portugal que é normal. Podem dizer que nada há a fazer, que é mesmo assim.

Mesmo assim continuo a não entender como aceitamos que estes casos passem impunes. Como é possível aceitar-mos perdas de direitos, redução de salários, aumentos de carga horária, dedução nas pensões, fecho de centros de saúde, aumento de impostos, perca de poder de compra. Que nos tratem como atrasados mentais. Que este governo faça de nos gato-sapato no dizer da sabedoria popular. Constantemente somos confrontados com notícias deste calibre como esta conclusão da uma auditoria do Tribunal de Contas ás Águas de Portugal.
Bem sei que este regabofe não pode ser mantido sem custos. Que se apesar dos 75,5 milhões de euros negativos a empresa destruiu pelos trabalhadores 2,3 milhões de euros. Que gastou ainda 2,5 em viaturas que atribuiu a administradores. Viaturas merecidas depois dos excelentes resultados do seu desempenho.
 
Diz ainda o relatório do TC que, «no Grupo AdP têm sido distribuídos prémios de incentivo a alguns trabalhadores, mas esta política não está assente num sistema indubitavelmente claro e transparente, nem está associado à concretização de objectivos, já que neste grupo não existe avaliação de desempenho por objectivos, orientado para resultados». Então um resultado negativo de 75,5 milhões não é transparente? Será preciso maior prova da capacidade e competência do Grupo?
 
A prova disso é que o resultado negativo de 75,5 milhões e apenas. Por isso, e com a maior justiça «A AdP atribui aos administradores e a alguns dos restantes trabalhadores viaturas de serviço personalizadas (viaturas também para uso privado), substituídas todos os três ou quatro anos, livres de seguros e custos de manutenção, e, ainda, a atribuição de um plafond para combustível».
 
Não sei se mesmo a propósito mas vem ai, um novo imposto para reverter para o estado a Taxa dos recursos Hídricos. Não sei para compensar o quê ou o quem. Se será para minimizar o anunciado oportunamente na RTP, se para recuperar outra qualquer situação.
 
Assim se compreende que exista sectores no país em que a crise é uma miragem de alguns loucos vagabundeando pelo deserto governado por um “Menino também”. 
publicado por carlocos às 19:59
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