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Os militares estão fora da mobilidade e requalificação? Espera, não entendi? Os militares sempre estiveram dentro da mobilidade e da qualificação. Que é se chama ao facto de frequentarem cursos muitas vezes no estrageiro para o qualificar a desempenhar determinada função. Que se chama a uma pessoa que ao frequentar um curso, a sua condição futura está dependente da nota conseguida e essa é proporcional a capacidade e desempenho. Por isso existem na estrutura das forças armadas três classes distintas. Oficiais, Sargentos e praças. Uma praça pode chegar a oficial ou Sargento ou ainda não passar de praça. Disso depende o seu mérito e desempenho profissional e remuneratório. O militar não faz greve. Nem tem nada que fazer. O militar tem deveres e jura defender a constituição e honra-a não a despreza como certos políticos. Principalmente é do povo e com o povo está. É uma pessoa que está sempre sobre avaliação e o seu desempenho pode influenciar a progressão. Que se pode dizer de alguém que o seu erro pode determinar risco de vida. Não só o seu como o de restantes camaradas. Que termo se pode aplicar ao militar que não pode permanecer mais 2 anos na mesma unidade podendo dilatar por mais 1+1 anos no máximo. E essa unidade tanto pode ser nos Açores como na Madeira ou ainda noutra qualquer parte do país.
Que dizer do marinheiro que embarca num navio dois anos. Durante esse período a sua vida é feita na ausência da família o seu lar paredes de chapa e a rua o mar. Que dizer dos equipamentos que ele tem que manusear a anos-luz do conhecimento e compreensão da generalidade dos cidadãos. Se queremos qualificação, mobilidade e mais de 40 horas de trabalho temos ai o exemplo.
Mas deixemos os militares nas suas funções e os outros nas deles. As escolhas são deles e as outras são nossas.
Mais uma data se aproxima, e que data.
É aquela que uns odeiam e veem nos militares os farsantes que lhes desfizeram a cama.
Pela primeira vez os militares de Abril não comparecem ao toque de formatura. Não estão para hipocrisias dirão eles - como os compreendo. Outros afirmam que devem sujar a memória e entrar na farsa. Os políticos que se serviram da ingenuidade dos militares para assaltar o poder e de lá com acento de veludo, desbaratar as parcas riquezas deste país sempre utilizaram os militares como bode de expiatório. Mas estamos a virar uma página. No dia em que eles faziam de corpo presente e não eram os protagonistas. E apesar dos belos discursos de ocasião e sem sentido. Mesmo apesar de os protagonistas estarem quedos e silenciosos eram o foco dos holofotes. E os políticos não gostam disso. Têm vergonha da imagem refletida nos ideais daqueles rostos que sonharam ainda na juventude e que veem que a democracia os atraiçoou.
Desta vez os militares faltam a ordem unida e mesmo com o protagonismo da ação. É dos saudosistas e dos cús de veludo a última e definitiva palavra e será deles o proveito.
Basta uma pequena sondagem de rua para percebermos a vergonha de alguns pelo que foi feito há aproximadamente 38 anos e a razão. Esbatida na ignorância das massas.
Dizem Opinion Maker encartados que a história não se deve fazer com os vivos. Como se a história tivesse estados moribundos. É com os vidos e dos vivos, ou dos seus atos que a história se constrói tijolo a tijolo. Querem eles dizer, que os mortos não podem fazer contraditório… E assim a história dos vivos. Como a história das guerras. São os vencedores os maestros.
Mas é nos dias de hoje que é dada a voz a tantos que veem nos militares o fim do que julgavam eterno. Basta dar uma rápida passagem pelas caixas de comentários nas notícias referentes a ausência dos militares nas comemorações para avaliar os saudosistas. Perceber como odeiam quem acabou a sua bem-amada ditadura. Daqueles que durante e nalguns tempos seguintes mantiveram-se debaixo da pedra para onde a sua cobardia os impulsionou. Não tiveram coragem para se contrapor. Porque não eram de brandos costumes, eram os cobardes que hoje já zurram bem alto.
É fácil e até reconfortante odiar quem o fez. Não reconhecer mérito e ingenuidade a quem abriu a porta a esta cáfila de ressabiados dos tempos em que os militares iam morrer para uma África para defender a cambada de negreiros odiosos de pretos. Esses negreiros ainda hoje sonham com o mainato que espancavam a seu belo prazer e traziam submisso e faminto. Faminto de vários bens. Da liberdade que eles não só lhes negaram como hoje zurram contra os da mesma cor que se fartaram de morrer, lá longe para defender esse bando de canalhas. O odio hoje é contra os militares que tiveram a ousadia de se livrar do jugo de defender pérfidas criaturas. Podia ser contra outros, contra uma pedra, uma árvore. Não interessa que eles só sabem odiar e foi a odiar que viraram o preto contra. Foi o seu odio de estimação que provocou tudo. Mas eles só sabem odiar. Hoje é dos, que deles se livraram mas que lhes abriram uma porta para fugirem das suas tropelias. Poderiam ter lá ficado. Mas o odio e o medo do passado empurrou-os para o puto.
A esses, hoje saiu-lhes a sorte grande porque aos militares que eles odeiam, juntou-se oportunisticamente alguém que eles ainda odeiam mais, o rosto da descolonização.
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