É curioso o desplante e desfaçatez com que a classe politica trata os assuntos de estado. Demonstrando um total desrespeito pelos eleitores que os elegeram para servirem o país

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Sexta-feira, 14 de Maio de 2010

Compreensão?

O Ministro das Finanças, garante ter a consciência tranquila e pede compreensão aos portugueses e não desculpa pelo aumento de impostos.

 

Compreendo que o Sr. Ministro não peça desculpa. Agora compreensão. Compreensão, porquê?

Por não acertar nos números do deficet? Uma coisa qualquer entre 2,3% e 9,3%?

O Sr. ministro teve 4 tentativas para acertar. E mesmo assim é alguma coisa ali a volta de 9,3.

Fazer um orçamento de estado caduco ainda antes de ter nascido. Um PEC, uma alteração ao PEC e ainda nada destes planos estão em vigor já estão anulados.

A compreensão é extensiva ao governo. Que fez e faz parte. Onde ministros garantiram o fim da crise, outros garantiram que não existia?

Lembra-se das garantias de que não havia aumento de impostos?

 

Lembra-se dos avisos gritados por tanta gente da sua área de actuação que isto ia mal? Ainda a dias, quais profetas da desgraça como gosta tanto de chamar um grupo de personalidades pediram audiência ao PR, para pedir o seu apoio contra aquelas faraónicas actividades públicas. Aquelas tão importantes que nos iam tirar da crise e eram a panaceia para todas as dificuldades. O fim do desemprego, bla, bla.

E que fez? Ou que fizeram? Algumas estão paradas ou dizem que vão parar. Outras “parece” que vão avançar, mas ficam a meio. Assim como diria a Senhora da limpeza, que lhe limpa o gabinete. “Fazer o TGV, sem a ponte é como ter uma esfregona sem cabo. A gente limpa mas não dá jeito nenhum, oh Sor’ministro.

 

Saberá o Sr. Ministro que o seu antecessor se demitiu por não concordar com o rumo que isto estava a levar? Ele oponha-se às faraónicas actividades públicas que o governo que faz parte empreendeu. Actividades que nos levaram ao inevitável aumento de impostos. Quando vai dizer que esta patriótica panaceia de impostos não chega? Amanhã, depois, antes de 2013 ou depois?

 

Sr. Ministro das Finanças por mim tem toda a compreensão no dia que encontrar a porta de saída e nunca mais voltar.

publicado por carlocos às 17:02
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