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O erro no valor dos impostos indiretos como o IVA, a maior fonte de receita do estado é mais do dobro do anunciado pelo governo. O único valor que aumentou foi o IRS, a forma mais expedita do governo para empobrecer mais a classe media. A única que sustenta as carraças.
"Ao contrário do que foi divulgado pela DGO, a quebra da receita proveniente de impostos indirectos foi mais acentuada". Já estamos habituados que o mistério das finanças não saiba fazer contas. Ainda é bem recente os enganos sucessivos no valor do deficit, com que eramos presenteados todos os anos no últimos 6 anos de governação socialista. Por isso a incompetência é um dado adquirido por aqueles lados e em consequência disso os erros e as maquilhagem nas contas públicas.
Mudam-se os tempos mas não o discurso. Os erros vão aparecendo os resultados piorando mas nunca traz consequências.
Não é tempo propício para dar razão à consequência. E o verão aqui tão perto e logo com um europeu para anestesiar os incautos. Estes erros políticos vão ser pagos e pelos mesmos. Que as PPPs não se renegoceiam os contratos ruinosos não rasgam. Para quê? Ainda existem 12 meses para roubar. Além dos subsídios do privado ali à mão de semear.
Que esta geração de políticos envergonha e não prestigia o estado. disso não tenho a mínima duvida.
Um dos exemplos dado é a cirurgia estética. Isto resume-se ao seguinte, no caso duma Mastectomia, a mulher já não será sujeita à respectiva cirurgia estética com todos os problemas psicológicos dai inerentes. Ou noutros casos em que neste momento é utilizada cirurgia estética, para reconstrução. Provavelmente e a exemplo da falta de sensibilidade demonstrada na notícia;
“Essa questão não se pode pôr em termos de prolongar uma semana ou um mês. A questão que se tem de colocar de forma muito clara em cima da mesa – e esse é um exemplo bom, apesar de ser um exemplo extremo - é se, por exemplo, todos os medicamentos que são autorizados para tratar cancro devem ser todos eles utilizados no Serviço Nacional de Saúde. Porventura, não, como já não são em Inglaterra, na Alemanha, em França e por aí fora”, sustenta Leal da Costa. Esquece este senhor subsecretário, que nos países que lhe servem de referência não se pagam taxas moderadoras e os medicamentos são na maioria dos casos completamente grátis.
No fim esta situação parece-me sobrepor ao testamento final. E, sim a eutanásia. Deixemo-nos de ser hipócritas e acabem de vez com o SNS.
É curioso, inicialmente estava previsto que a principal técnica de tortura aplicada aos prisioneiros de Guantánamo fossem ouvir temas do Abrunhosa. Mas cedo os serviços secretos americanos chegaram à conclusão que esse tipo de tortura não seria eficaz.
Seria severamente condenado pela amnistia internacional. E ainda corriam o risco dos prisioneiros morrerem de terror, não conseguindo tirar nenhuma informação útil. Por isso optaram por outras técnicas de tortura.
Das várias técnicas a que foram sujeitos incluíam também a música. Temas da Rua Sésamo, dos Metallica e dos Drowning Pool foram usados para obrigar os detidos a falar, revelou um documentário da Al-Jazeera.
O ministro Miguel Relvas confirma que teve negócios. Passo Coelho afirma que ministro não teve negócios.
Alguém esta mal informado ou esta a mentir… quem será?
Ao longo destes tempos que ditam das eleições muitas verdades se vieram a saber. Mas a mais importante é que roubaram subsídios e parte dos ordenados para pagar estas negociatas das PPPs e não vejo ninguém a bater com os custados atras das grades.
Uma certeza porém temos nós os pagantes é que o pagar vai-se eternizar e estes negociadores continuam a roubar a esperança a milhares para satisfazer os caprichos e a ganancia de alguns poucos.
Em Portugal a frase “Não pergunte o que o seu país pode fazer por si e sim o que pode fazer pelo teu país” não se aplica pois a frase é “Não perguntes o que tens que pagar, pois nem eu sei o que roubei”.
Frequentemente ouvimos afirmar que as negociatas são um ilícito criminal. Mas os criminosos continuam a rir da situação e com a agravante de poderem avaliar as suas malfeitorias. Os números que aparecem a miúde na comunicação social sobre as negociatas são assustadores. São anos e anos de subsídios. São muita pobreza provocada. Resultam em muitos suicídios. Muitas famílias desfeitas. Muita esperanças destruídas. Muita comparticipação negada. Muitos empregos destruídos. Esse é o resultado desta política que resultou nesta situação económica. E eles? Que responsabilidade? É o voto de novo que os vais trazer ao poleiro, ora uns, ora outros eternizando-os. Torna-se urgente rasgar estes acordos negociados pelos socialistas.
Duma vez por todas criar condições para que quem lese o estado e os contribuintes nunca mais possa ter actividade na política e no sector público. Empresas onde esses tipos vegetam não podem ter mínimo contacto com o sector público nem apoios.
Só deste modo teremos um país mais justo e solidário, quando acabarem os paúlos, os Zés, os Morais as gentes com nomes de animais que envergonham as pessoas honestas e que as afastam das urnas. As pessoas não vão votar porque é ponto assente que são todos iguais.
Diz esta senhora do alto do seu cargo que os gregos devem pagar impostos. E que não tem a mínima simpatia pelos habitantes de Atenas. Pelos vistos a simpatia dela vai para tipos, dos envolvidos em corrupção.
Devem compreender os gregos que o salário dela pode estar em risco se os gregos deixarem de contribuir para o FMI com os seus impostos.
Esta senhora envolvida num escândalo de corrupção. Esta senhora igual a tantos políticos portugueses e gregos que arruinaram ambos os países é o orgulho da canalha corrupta que a colocou no pedestal da ganancia. Ela como tantos que por cá rastejam na lama da corrupção prefere perdoar impostos a elite da corrupção financeira, defendendo o roubo dos salários e subjugar em impostos.
Tudo esta bem se o bando que ela representa estiver a cima da lei e, se como ela não pagar impostos ou lucrar com as contribuições de que se vê a poupar para pagar impostos.
É este o tipo de canalhas que fazem carreira neste mundo global e destruíram Portugal e a Grécia é este tipo de criaturas que uma certa estirpe defende. É o exemplo para alguns, de quem tem coragem para dizer as verdades. As verdades deles e dela. Estamos entendidos quando este tipo de criaturas serve de exemplo.
Quer-me parecer que a mentira esta institucionalizada e quem não mente não é fixe. Ou qualquer coisa assim semelhante com “quem não mente, não é filho de gente”.
Ainda recentemente livramo-nos dum mentiroso compulsivo, mas profissional na arte de mentir e adquirimos não por cruz em boletim de voto – que ai também fomos bem compensados -, mas por nomeação um mentiroso amador, sem a mínima habilidade na arte.
Cada eleição que se segue o nível a qualidade técnica, humana e intelectual diminui.
O governo convoca parceiros sociais para discussão do novo código do trabalho que introduz prémios remuneratórios.
«É uma evolução significativa na relação entre agentes do mundo do trabalho. Este processo está alicerçado num profundo estudo. Onde foram ouvidos e tidos em conta a opinião de todos os parceiros sociais. Foi inestimável o contributo de vários agentes incluindo o universo académico. Especiais agradecimentos às associações patronais que deram um contributo inestimável para a elaboração deste novo projecto. Sem o seu abnegado contributo nunca seria possível evoluir significativamente rumo ao futuro.
Foi conclusivo o agregar de várias sinergias para a elaboração deste excelente código que vêm contribuir de uma vez por todas para o fim deste flagelo nacional que é o desemprego.»
Foi com estas palavras que o Ministro do trabalho e das oportunidades do desemprego apresentou este vídeo demonstrativo de como será o futuro das renumerações, perante o parlamento.
É curioso, teve conhecimento por portas travessas dum dos e-mails enviado ao chantagista da jornalista.
Ainda estão bem presente os acontecimentos que levaram à demissão de Manuela Mora Guedes, do jornal de sexta-feira da TVI. O tempo ainda não fez esquecer o que se passou entre o semanário Sol e o governo de então. Isto para não falar noutras intimidações e pressões inclusive os processos em tribunal a jornalistas pelo delito de opinião. Que sempre resultaram na absolvição dos jornalistas mas que custaram dinheiro, empenho e muita da segurança que a profissão exige.
É um sinal muito grave quando um governante intimida um jornalista de modo a privar os cidadãos dum dos mais básicos direitos que a democracia confere. O direito a informação. Esse governante não tem a partir desse momento condições para desempenhar qualquer cargo público ou politico numa sociedade democrática. Pela simples razão que esse é um direito inalienável numa sociedade livre e democrática. E existem processos legais para que a verdade seja reposta no caso de ofendido. Por mais que custe a quem defenda a privação de princípios quando impostos pela sua cor politica. Isto não é um simples jogo de futebol onde nos é permitido ser obtusos e estúpidos. Isto é a negação do sistema democrático. Não pode ser tratado por ânimo leve. E de uma vez por todas temos que aprender a escolher e decidirmos que não estamos dispostos a ser cúmplices destas atitudes.
A ser verdade esta comunicação, do conselho de redação do jornal Publico, configura-se uma atitude de ingerência e intimidação a uma jornalista onde se recorre até a uma forma que se pode definir por chantagem. * Extorsão de dinheiro ou favores com ameaça de escândalo ou outras consequências. nefastas, no caso de negativa. Quando ameaça colocar na net, dados privados da vida dessa jornalista. Neste caso ainda outra pergunta de impõe. Aparecendo as dúvidas sobre a novela das secretas onde foi o ministro buscar esses dados sobre a vida privada da jornalista?
Não tenho a mínima dúvida que neste caso é imperioso demitir o ministro. Em caso contrário corremos o risco do avolumar da censura e na sua ritualização.
É curioso, mas quer-me parecer que os únicos que lucram com esta medida são os patrões que passam a ter mais uma arma na sua posse para reduzir o valor da mão-de-obra no valor máximo do salário mínimo nacional. Esta medida que consiste em reduzir artificialmente os salários foi criada para facilitar a vida dos patrões, nunca em nome dos desempregados e por outro lado dar mais uma machadada na segurança social.
Esta não é nenhuma medida financeira de apoio aos desempregados! É descaradamente um apoio financeiro ao patronato para empregar trabalhadores a custo mínimo com o apoio do estado. É uma forma encapotada para reduzir o custo da mão-de-obra. É princípio de um trabalhador uma malga de arroz.
Esta medida a vigorar desde o início de 2012 em nome da criação de emprego. Como tantas outras que não resultaram. Desde da célebre frase em 2003 proferida no parlamento pelo que mais tarde veria a arruinar o país "um desemprego de 6,4 por cento é a marca de uma governação falhada" os actos da governação têm sido uma governação falhada. E no emprego têm exclusivamente resultado no sucessivo aumento do desemprego e dos sucessivos recordes galopantes. Esta é mais uma medida de quem não sabe para onde ir e que em breve vai colmatar com outra ainda pior para minorar o erro cometido.
Aumentar o salário mínimo não coloca em risco postos de trabalho. O manter perto do limiar da pobreza é que contribui para esse risco.
A recessão não foi provocada pelo aumento dos salários. Nem todas as leis parvas aprovadas por esse bando de incompetentes, e ministros do trabalho e economia, dos últimos anos melhoraram as condições de trabalho. Ou criaram condições para a criação de emprego. Muito pelo contrário a subida em flecha do desemprego acompanha cada parvoíce transporta em código do trabalho. E que aprendem eles? Nada! De parvoíce em parvoíce caminham e o desemprego aumenta.
A criação de emprego tem sido a desculpa para a alteração das leis laborais. É ver o patronato feliz e contente assinar em conjunto com a UGT e o governo as formas facilitadoras do desemprego. Métodos de trabalho sem renumeração. Eles nem com o trabalho à jorna por um prato de lentilhas estariam satisfeitos. Os despedimentos a aumentar e os investidores a fugir.
Poucos países da EU granjeiam com Portugal no baixo valor dos salários. Por cá os patrões fingem que pagam e depois não querem que os trabalhadores fingem que trabalham. Isto resume-se a uma questão de escravo/senhor.
Nem os exemplos de sucesso que por cá aparecem serve para aprenderem alguma coisa. Têm exemplos de excelência dos trabalhadores portugueses por cá. Têm exemplos de como devem tratar trabalhadores. Mas para que servem? Para passar nas televisões e essa cáfila não aprender.
É fácil atacar as pessoas, não é fácil mudar o povo. Mas é fácil transformar crises provocadas pelo roubo. O desbulho duma classe a uma nação inteira, em crises artificiais com asneiras ditas da boca para fora. Como se de uma verdade insofismável se tratasse. Temos a sorte de ter um 1º prodigo em gafes e disparates. Ainda anda na boca do povo a última e ele logo a renova. A última baboseira é respondida e bem neste artigo de opinião. Que fizer desta com o título correcto MISERÁVEL, que responde a uma das muitas razões de não haver investidores em Portugal.
É curioso, mas saberá quem segreda segredos de quem os devia de por na ordem?
Este estado sujo é transversal a todo o poder político. Hoje mais que ontem sabemos que os interesses se cruzam, que ninguém é serio nem confiável.
Segundo Passos Coelho estar desempregado é diferente de estar empregado.
Este governo na sua ânsia de inovar criou um novo conceito, poupar para pagar impostos.
Segundo um estudo da OCDE em 40 países, Portugal é um dos países mais infelizes desses países só perdendo para a China e a Hungria.
E haverá alguma razão histórica para este comportamento?
No caso dos húngaros, o passado recente deles é um manancial para que se sintam infelizes. Assim como os chineses que também tiveram o seu monstro assassino. Todos eles têm razões históricas.
No passado recente da Hungria, Holodomor é um grito humano contra a barbárie provocada por um Monstro um dos piores assassinos da espécie humana. É um grito de aviso contra o poder político e a cegueira ideológica.
Os chineses foram bem servidos na espécie de monstro pelo grande timoneiro. Mao Zedong durante o período do Grande Salto em frente e da Revolução Cultural esse monstro conseguiu matar 50 a 70 milhões de pessoas. A história humana está receada de patifes onde Hitler tem o seu pedestal. Mas todos estes patifes aparecem em resultados de outros que impulsionam o aparecimento e estrumaram o terreno com as suas estupidas acções. Na realidade os monstros são procedidos de patifes de menor capacidade. E na europa o terreno está a ser estrumado para o aparecimento destas bestas humanas. Estes especialistas e seus seguidores de pintelhos estão a criar as sinergias para que apareça à semelhança do princípio do seculo XX, figuras de salvação. Que encaminhem nações para atitudes sem retorno. Hoje dizem-se impossíveis… mas a história está cheia de impossibilidades que resultaram em tragédias. Foi o estrume destas impossibilidades que geraram os maiores criminosos da história. E se houvesse um pensamento critico e honesto provavelmente não apareciam. Leva-nos a interrogamo-nos como é possível aparecerem frequentemente indivíduos como o “monstro de Oslo”. Quanto a mim é mais uma produção na problemática do caminho que percorremos como sociedade que nós leva a aparecerem. Assim como o assassino de Toulouse.
No fim de contas os nossos patifes caseiros são de outra marca. Gostam mais de roubar, corromper.
Até que são aceites. Eles atacam classes e atraem a aceitação de outras. Eles têm ideias vagas e nada produzem, eles governam-se e governam os patrões. Mas têm a aceitação de quem se vê realizado no ataque aos outros. Eles são os super-heróis dos imbecis.
Nós por cá não fomos enxovalhados por monstros de igual performance. Sempre fomos mais comedidos os patifes caseiros preferem roubar, corromper e por o povo na miséria. Mas como tudo na vida é uma questão de oportunidade. Deixem esses patifes governarem-se a seu prazer e depois tornarem-se números duma história de horror. Deixem os especialistas em pintelhos e outros quejandos desenvolver os seus talentos que o futuro não traz nada de bom.
Desde sempre que tive a ideia que o Passos Coelho nada mais era que um Sócrates envernizado.
Enquanto o outro é um casca-grossa - forma tão peculiar de definir aquele tipo gente por parte dos brasileiros - Este é um engomadinho na sua forma mais controlada de expressar. Mas como sempre acontece aqui e ali aparece aquela oportunidade para cair na real e os disparates brotam como se duma nascente de águas sujas se tratasse. Vem isto a propósito das últimas declarações da criatura sobre o desemprego. Que se acalmem os que se perfilaram para o defender e tentaram encontrar alguma mensagem com sentido nos disparates de ocasião. Aquilo que foi dito. é aquilo sem sentido e sem outra mensagem. Foi um reflexo defensivo para fugir ao confronto sobre a consequência de políticas erradas e os resultados demonstrados na consequência do aumento do desemprego. Ideias para resolver não existem. Nem acredito que seja assunto capaz de tirar o sono. Isso são palavras, que leva-as o vento. Que não traz o menor contributo para resolver a situação. Acções precisas para combater a situação, essas ninguém as vê por mais que se esforce.
Se a moda pega Teremos muitas Iulia Timochenko.
Por cá existe ainda a possibilidade da acusação de enriquecimento ilícito. Não desculpem o ps não concordou com a lei do enriquecimento ilícito e o Cavaco mandou para o tribunal constitucional. Então não é possível acrescentar a este caso o enriquecimento ilícito.
Retirado do Aventar,
A Carta de Alexis Tsipras
Excelentíssimos senhores e senhoras,
Envio-vos esta carta para alertar-vos para uma questão de ordem democrática de urgente importância para a Grécia. Tem a ver com o compromisso assumido nos últimos dois dias pelo governo Papademos, chefiado pelo sr. Lucas Papademos. Permitam-me que vos recorde que se trata de um governo não-eleito, que não tem apoio popular e atuou consistente e conscientemente contra a vontade do povo grego. Este governo não tem legitimidade democrática para comprometer este país e o seu povo nos próximos anos e as próximas gerações. Este défice de legitimidade está em conflito com a rica tradição democrática dos vossos próprios países. A manter-se desta forma, tornar-se-á um mau precedente para a Grécia e para o conjunto da Europa, que, acima de tudo, têm uma herança comum de tradições políticas e democráticas que precisam ser respeitadas. Por maior que possa ser a gravidade das circunstâncias atuais – em relação às quais há espaço para divergência de opiniões – elas não podem de forma alguma cancelar a democracia.
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