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Quinta-feira, 26 de Abril de 2012

Os donos de Portugal

Ontem como hoje é fácil ser empresário em Portugal.

Quantos pobres são precisos para construir um império económico.

 

publicado por carlocos às 23:27
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Ontem estive a assistir a entrevista ao Exmo Sr. General Ramalho Eanes

Não me surpreendeu, pois foi na linha do que ao longo dos anos me habituei a admirar. Pessoa de elevadas qualidades morais e éticas desfilou calmo e sereno os seus pensamentos a uma entrevista dirigida por uma jornalista pouco qualificada.

Foi o melhor presidente da república portuguesa que conheci. Um exemplo que infelizmente não teve continuidade.

Por ter terminado é que a sociedade portuguesa esta na situação em que se encontra. Não por culpa dele, mas porque os exemplos que ele deixou de seriedade, rigor e honestidade o acompanharam.  

publicado por carlocos às 17:42
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Segunda-feira, 23 de Abril de 2012

Mais uma data se aproxima, e que data

Mais uma data se aproxima, e que data.

É aquela que uns odeiam e veem nos militares os farsantes que lhes desfizeram a cama.

Pela primeira vez os militares de Abril não comparecem ao toque de formatura. Não estão para hipocrisias dirão eles - como os compreendo. Outros afirmam que devem sujar a memória e entrar na farsa. Os políticos que se serviram da ingenuidade dos militares para assaltar o poder e de lá com acento de veludo, desbaratar as parcas riquezas deste país sempre utilizaram os militares como bode de expiatório. Mas estamos a virar uma página. No dia em que eles faziam de corpo presente e não eram os protagonistas. E apesar dos belos discursos de ocasião e sem sentido. Mesmo apesar de os protagonistas estarem quedos e silenciosos eram o foco dos holofotes. E os políticos não gostam disso. Têm vergonha da imagem refletida nos ideais daqueles rostos que sonharam ainda na juventude e que veem que a democracia os atraiçoou.  

Desta vez os militares faltam a ordem unida e mesmo com o protagonismo da ação. É dos saudosistas e dos cús de veludo a última e definitiva palavra e será deles o proveito.  

Basta uma pequena sondagem de rua para percebermos a vergonha de alguns pelo que foi feito há aproximadamente 38 anos e a razão. Esbatida na ignorância das massas.

Dizem Opinion Maker encartados que a história não se deve fazer com os vivos. Como se a história tivesse estados moribundos. É com os vidos e dos vivos, ou dos seus atos que a história se constrói tijolo a tijolo. Querem eles dizer, que os mortos não podem fazer contraditório… E assim a história dos vivos. Como a história das guerras. São os vencedores os maestros.

Mas é nos dias de hoje que é dada a voz a tantos que veem nos militares o fim do que julgavam eterno. Basta dar uma rápida passagem pelas caixas de comentários nas notícias referentes a ausência dos militares nas comemorações para avaliar os saudosistas. Perceber como odeiam quem acabou a sua bem-amada ditadura. Daqueles que durante e nalguns tempos seguintes mantiveram-se debaixo da pedra para onde a sua cobardia os impulsionou. Não tiveram coragem para se contrapor. Porque não eram de brandos costumes, eram os cobardes que hoje já zurram bem alto.    

É fácil e até reconfortante odiar quem o fez. Não reconhecer mérito e ingenuidade a quem abriu a porta a esta cáfila de ressabiados dos tempos em que os militares iam morrer para uma África para defender a cambada de negreiros odiosos de pretos. Esses negreiros ainda hoje sonham com o mainato que espancavam a seu belo prazer e traziam submisso e faminto. Faminto de vários bens. Da liberdade que eles não só lhes negaram como hoje zurram contra os da mesma cor que se fartaram de morrer, lá longe para defender esse bando de canalhas. O odio hoje é contra os militares que tiveram a ousadia de se livrar do jugo de defender pérfidas criaturas. Podia ser contra outros, contra uma pedra, uma árvore. Não interessa que eles só sabem odiar e foi a odiar que viraram o preto contra. Foi o seu odio de estimação que provocou tudo. Mas eles só sabem odiar. Hoje é dos, que deles se livraram mas que lhes abriram uma porta para fugirem das suas tropelias. Poderiam ter lá ficado. Mas o odio e o medo do passado empurrou-os para o puto.

A esses, hoje saiu-lhes a sorte grande porque aos militares que eles odeiam, juntou-se oportunisticamente alguém que eles ainda odeiam mais, o rosto da descolonização.

publicado por carlocos às 22:55
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Domingo, 22 de Abril de 2012

Não há local, nem telejornal onde não se dê como êxito e exemplo o falhanço social

É prática comum, peditórios alimentares para auxiliar famílias necessitadas. Não existe canal televisivo onde não se realce um peditório aqui e outro ali. Ou ainda a existência de hortas comunitárias. Acompanhadas sempre pela entrevista da praxe. Onde alguém junto a sua horta, orgulhosamente fala dela, do seu brinquinho.

 

É logico que não sou contra os peditórios, nem contra as hortas comunitárias, em que inclusive já autarquias se associaram dispensando terrenos alguns à beira de estadas, outros abandonados. Não sou contra essas iniciativas privadas ou públicas. Não critico quem tem a possibilidade e o engenho de ter os seus próprios legumes. Não critico quem tem por opção de vida o regresso a uma agricultura de subsistência. Não critico quem faz sua missão, auxiliar os mais necessitados. Considero isso um sinal de grandeza e essas pessoas devem de ser compensadas e se nada melhor se lhes pode dar. Que se lhes dê o reconhecimento da sociedade onde estão inseridas.


O que eu critico e inclusive me choca e que para mim é uma perfeita aberração é apresentarem esses exemplos, como um sucesso e exemplo duma sociedade revitalizada.

 

Eles, esses exemplos que querem passar por êxitos, nada mais são que a vergonha duma sociedade de classes. Onde a classe política é detentora de todos os direitos e oportunista. Tem direitos adquiridos. Não é responsabilizada pelos seus atos. Faz negócios ruinosos. Esbanja uma riqueza e depois diz que é preciso sacrifícios. Mas eles e os patrões deles nunca contribuem. Para eles o pote não tem fundo. Os patamares estão pojados de empurrados para a pobreza. São cada vez mais cidadãos em nome da utopia. Mas eles passam e não os veem absorvidos com os seus umbigos. É esse o grupo que pratica o conceito de classes. Que paulatinamente veio e continua a destruir a esperança e o esforço duma nação inteira sugando em proveito próprio tudo o que é produzido. Mas ainda não satisfeitos dedicam-se a destruir o pouco que ainda sobreviva. Empurrando mais e mais para a dependência duma alface ou duma couve. É o tempo de em vez do manjerico à janela, o tempo da couve ou da alface para mitigar a fome. Nunca teve tão relevância a frase que um dia Álvaro Cunha prenunciou.

 

Deveriam as televisões confrontar os políticos com essas hortas e esses peditórios perguntando-lhes se eles não sentiam responsáveis pela sociedade que empurra as pessoas para uma agricultura de subsistência. Deveriam e isso seria um verdadeiro serviço público confrontar um político uma recolha de alimentos. Um politico uma horta comunitária.


Leva-los a ver a excelente obra por eles protagonizada.

publicado por carlocos às 17:05
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Dariam óptimos professores de Matemática... Foram óptimos na matemática de sumir.

Este vídeo é uma delícia e representa bem a qualidade de governantes que nos são impingidos. Desconhecia esta preciosidade. Assim como a capacidade e desenvoltura com que socrates e companhia tratam a matemática.

 

É mesmo de dizer que, “Hummm bem; o pib, 10% é só fazer as contas”. Neste caso a habilidade é; vejam o hummmm vídeo e comentem.

 

Um verdadeiro chorrilho de asneiras a três. Representativo do que estas criaturas fizeram. Propaganda da pior e sem nexo. Resultado zero. Esta foi mais uma das mil e uma promessas e anúncios propagandistas sem resultado prático.

 

Numa coisa temos que reconhecer, elas são percursoras e deixaram dignos seguidores, mentiras descaradas e promessas quebradas.  

 

publicado por carlocos às 02:58
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Quarta-feira, 18 de Abril de 2012

Isto faz sentido

Limitar as reformas. Para muita gente esta ideia até que faz sentido. Olhar o imediato sem ver As consequências foi sempre a forma de pensar dos ignorantes. É neste estrume que o populismo e a demagogia se alimenta.

 

 

Que interesses existem por traz desta ideia. Para bem dos contribuintes da caixa nacional de pensões não é de certeza.

 

 

A atenção dos elogiadores do sns

Tribunal de Contas espanhol aponta "uso abusivo" de cuidados de saúde por portugueses

Os portugueses não contribuem para a economia espanhola só nas gasolineiras e nos hipermercados. Também contribuem para por em causa a sustentabilidade do sistema de saúde espanhol.

Que se diga de passagem esta a léguas em qualidade do nosso. E isento de taxas.

publicado por carlocos às 00:17
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Terça-feira, 17 de Abril de 2012

Por qué no te callas?

Se existe grupo que não encontro utilidade para o fim a se proponham é a ugt. Ao longo dos anos sempre vi como organização muda em governos socialistas e murmurante nos outros governos. Acabando sempre por assinar os acordos com mais vírgula menos vírgula que lhe punham a frente.

Mas sempre em bicos dos pés para ver se tira alguma vantagem dos maus acordos que assina.

Esta ameaça não passa disso mesmo, um pôr-se em bicos dos pés para ver se limpa a imagem.

Como diria o outro quando da acusação de Hendrik Vaal Neto é um fait-divers.

publicado por carlocos às 20:29
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Memória curta

É curioso, mas presumo que José Seguro deve ter algum problema de memória.

Estive a ouvir atentamente o discurso de encerramento do partido das festas e ficaria surpreendido com o discurso de encerramento de José Seguro, atual secretário-geral do ps, se não conhecesse o que é a prata da casa.

Dizia o Sr. Naquela sua voz de esforço, que os doentes faltam aos tratamentos porque não têm transporte da parte do estado. Então não foi o partido deste sr que criou a lei que privou os doentes de transporte segurado pelo estado? Que falta de memória. Queixa-se ainda do abandono do interior. Estará esquecido o secretário-geral do ps que quem começou os fechos das escolas e dos centros de saúde, foi o governo do ps.

Falou ainda dos investimentos públicos e tanto atraso trazem o fim das festas, perdão investimentos públicos. Esquece ou não quer se lembrar que foi estes disparates dos investimentos públicos sem rei nem roque que levaram o país a beira da banca rota. São a causa direta dos cortes nos salários no empobrecimento dalguns portugueses chamados a pagar as tropelias destes senhores. Que outros os que não foram chamados a pagar ganharam e ganham em resultado de seis anos de festa. Isto para não falar nos outros.

Pois é sr. José Seguro eu quero políticos com memória, sérios e estou farto que os políticos sejam “julgados” nas urnas. E sabe porquê? Porque durante um curto período fazem, o que vocês chamam de travessia no deserto com acento nas administrações dumas quaisquer PP’s criadas para o efeito.

publicado por carlocos às 17:17
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Sobre a lei do tabaco

A ideia da proibição de fumar num automóvel com crianças não me choca assim tanto. Pela simples razão que as criaturas que fumam num automóvel com crianças ou em recintos fechados com criança são uns imbecis que nem com multas se civilizam.

Aquela observação tão típica destas criaturas. “Elas estão habituadas” é duma parolice digna de registo.

As observações de determinados indivíduos que alegam que isso é uma ingerência nas suas liberdades e garantias são de bradar aos céus. Como se elas respeitassem as liberdades e garantias dos outros. É precisamente isso que me choca é essas criaturas e por causa delas que certas legislações aparecem e são justificadas.  

Mas as mais caricatas ainda são as opiniões de certos opinion maker, de serviço. E de alguns agentes da autoridade. Alegam que é difícil de provar essas infrações. A exemplo de ridícula e da pouca habilidade dessas opiniões. Alega um determinado sr. Agente das forças de segurança para a dificuldade em provar que alguém estava a fumar dentro da viatura com uma criança “só se for pelo cheiro” alega a criatura.

Então como prova este sr. Uma coima pelo uso do telemóvel durante a condução? É pela fatura discriminada da operadora? Ou até prova em contrário a sua palavra vale mais que a possível honestidade do condutor. São dois, diriam eles para me confundir.   

Quantos condutores já recorreram duma coima por uso do telemóvel durante a condução e conseguiram provar que tinham razão? E aquele conto urbano – que só pode ser conto urbano – em que um automobilista é multado por não usar cinto e ele diz que é mentira, mas que teve que pagar.

publicado por carlocos às 16:39
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A vergonha é uma arma?

É curioso, segundo uma notícia no Jornal de negócios, o governo não deve rasgar os contratos ruinosos com as PP’s e das rendas dos sectores da energia. Deve usar várias armas e dão exemplos.

Aqui as armas não são muitas, mas existem, haja alguma imaginação, dizem fontes próximas do processo. Entre elas está envergonhar publicamente as empresas que insistam em manter rendas injustificadas.

São uns cómicos estes senhores. Ou são todos dotados duma capacidade humorística fora do comum ou então – e é certo – não têm o menor conhecimento do que se passa em Portugal e da impunidade que por aqui existe em determinados sectores.  

Não acredito que estes senhores não tenham conhecimento das aquisições de determinado político que recentemente emigrou. Não acredito que estes senhores não tenham conhecimento que determinado assunto que já resultou em prisão quer no país de origem quer noutro de aquisição e que em Portugal não existe dinheiro para fazer perícias. 

 

Não acredito que não saibam que os processos que envolvam políticos se arrastam eternamente até a prescrição. Não acredito que nunca tenham conhecimento da destruição e do enriquecimento ilícito de certas criaturas. Não acredito que a vergonha seja assunto sério e com pernas para andar em Portugal a exemplo da ineficácia da medida da vergonha é só ler no ionline esta noticia.  

O que estes senhores estão é confusos e só pensam em festas.

E é por isso que enveredaram na carreira de cómicos. Que se diga de passagem, se por um lado empobrecem e mandam para o desemprego milhares de pessoas pelo outro não têm graça.

publicado por carlocos às 16:17
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Sexta-feira, 13 de Abril de 2012

Portugal não é a Grécia?

Por mais badalada que seja esta teoria, não acreditava. Não acreditava não que a crise grega tenha muito pouco a ver com a portuguesa e que não caminhemos para o mesmo abismo. Afinal de contas quer os gregos quer os portugueses foram roubados da mesma forma. Quer uns e outros estão a pagar da mesma forma e a sustentar o mesmo tipo, a mesma classe corrupta.

Por isso mesmo não acreditava que nos mentirosos compulsivos que nós querem vender, depois dum abismo cor-de-rosa a nova versão do sonho em forma de abismo.  

Por falar em abismo… abismo fundo submarino e aqui é que chegamos á grande diferença que torna Portugal diferente da Grécia.

Ministro grego é detido por corrupção no caso dos submarinos.  

publicado por carlocos às 12:53
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Quinta-feira, 12 de Abril de 2012

A festa

É curioso, ontem como muitas vezes acontece o ridículo foi ao parlamento.

Uma das pessoas que mais contribuiu para a facilitismo no ensino, para a formação de incompetentes e ignorantes foi perante uma comissão de inquérito falar em festas.

 

Para a Senhora tudo o que se passou no parque escolar foi uma festa. Festa para os empreiteiros, feita para os arquitetos, festa para tudo o que a senhora achou que era. Inclusive e pelos vistos para quem ficou sem os subsídios para pagar aquela e outras festas por eles promovidas.   

A senhora com uma visão futurista enquanto falava pensava que o resultado do seu desempenho como ministra tinha dado frutos e estava algures no futuro falando para uma plateia repleta de ignorantes e estúpidos incapazes de compreender o conceito de despesismo ou o esbanjamento dos dinheiros dos contribuintes.

Ontem ao ouvir na televisão a reprodução do ridículo, ocorreu-me que afinal não estávamos assim tão longe desta realidade.  

 

 

 

 

 

 

publicado por carlocos às 12:14
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Quinta-feira, 5 de Abril de 2012

Os contribuintes é que vão pagar a multa

 

Segundo o Jornal Sol, os radares da GNR, de Leiria apanharam uma viatura na A8 a 199Km/hora. Nessa viatura seguia o ex-presidente da república mário soares. Que ao ver a lei ser aplicada na pessoa do seu motorista que ficou com a carta apreendida e sujeito a multa de 300 euros. Reagiu mal e terá afirmado “estado é que vai pagar a multa”.

O erro é que o estado somos nós os contribuintes. Os que veem os direitos espoliados. Somos nós os que em nome destes senhores ficamos sem rendimentos e temos que pagar do nosso bolso os nossos eternos erros que foi, de por determinadas pessoas num pedestal dourado.

É curioso, os valores republicanos. Pagar multas e os cortes nos salários.

publicado por carlocos às 14:47
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O lapso

É curioso, mas segundo fonte segura o ministro teve mais um lapso e esqueceu-se de anunciar o próximo retificativo.

publicado por carlocos às 14:21
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O roubo justificado

É curioso, o orçamento retificativo do retificativo foi aprovado por maioria e o ps mais uma vez absteve-se, BE e o PCP votaram contra.

Interrogo-me o que levou o ps a abster-se, será o lapso do ministro recordista dos retificativos ou placito acordo de mais um roubo nos salários.    

publicado por carlocos às 13:47
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O que permite que estes políticos tratem os eleitores como um bando de estúpidos?

É simples, quando não se responsabiliza esta corja pela má governação permitindo que transformem as suas vidinhas insignificantes em espelhos dourados tudo é permitido. Permitimos que tratem a coisa pública da forma mais estupida que a fraca capacidade politica e técnica pode permitir. Deixamos que agravem os erros com a continuidade dos erros anteriormente cometidos. Permitimos que nós roubem descaradamente para pagar as suas irresponsabilidades, os seus roubos passados e futuros.

E quando estes incompetentes e estúpidos governantes esbarram com a realidade e a muito custo interiorizam que o caminho até ai traçado está desfasado dos objetivos anunciados. Que fazem eles? Acumulam erros atras de erros agravando as medidas estupidas que levaram ao desvio do rumo.

Quando os dados económicos demonstraram que o rumo da economia era divergente do traçado no anterior retificativo orçamento de estado. Receitas muito abaixo das previstas, subida de despesas. No caso do IRC, uma quebra brutas das receitas superior em 48% e isto apesar do aumento da carga fiscal. Um aumento brutal do desemprego que pasme-se surpreendeu estes incompetentes, repletos de lapsos. Um PIB em degradação que ainda esta a meio da ponte. Uma ponte levadiça que só desce comandada por um ministro das finanças que não consegue perceber que o fim da ponte que aponta para o País é a ruina e não o fim da crise. Não é o anacrónico código do trabalho em vigor a causa dos números brutais do desemprego é o comportamento e incapacidade do ministro dos pastéis. Esse senhor conseguiu aprovar um código ao seu gosto. A desculpa acabou? Não, sempre servirá aquele pintelho para desculpar a incompetência e a irresponsabilidade. Se estivéssemos a ser governados por pessoas capazes serviria como grito de alarme. Isto se fossem minimamente inteligentes para perceber que o caminho traçado não era o correto e que é urgente arrepiar caminho e mudar o que até ali fizeram. Não chegam os exemplos vindos da Grécia.

Não somos os gregos dizem eles à boca cheia. Não somos gregos nem os gregos o são. Os dirigentes é que são da mesma estripe.    

publicado por carlocos às 13:37
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