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Hoje fui acompanhar um amigo a sua última morada. Quase tudo decorreu com a normalidade habitual nestes casos. Choros dos entes queridos, a tristeza dos amigos e vizinhos, alguns com a cara de quem fez a sua obrigação e assim estão bem com a consciência e com os falatórios.
O que para mim foi uma surpresa foi o corpo ser acompanhado a cova não por um padre mas sim por um vendedor de varinhas magicas. Qual papagaio capaz de recitar de cor a lengalenga de um qualquer padre. No dizer de algumas beatas, “bem melhor que o padre”.
Não me interessa que ele seja um papagaio excelente e que com uma saia dê umas ladainhas porreiras. Não é isso que está em causa. O que está em causa é que para os católicos o nascer e o morrer reveste-se duma importância que não deve ser tratada por um qualquer charlatão.
No fim de contas diziam que o padre era o médico da alma. Não acredito que qualquer pessoa no seu perfeito juízo queira a sua saúde nas mãos de um qualquer charlatão.
Mas parece que por cá os incompetentes e irresponsáveis são premiados.
Competência técnica?... Interrogo-me que competência tem a criatura que enquanto governante só deu provas da sua precária competência. Alguém que por mais tentativas nunca conseguia acertar no valor do défice tendo que fazer sucessivas correções no ano seguinte. Erros sucessivos, nalguns casos para mais do dobro, deixando a ideia numa das situações que ouve intencionalidade. Levou o país a beira da banca rota será isso, competência?
Pior que isso é existir quem o queira premiar. Só alguém de inteligência duvidosa, capacidade de avaliação tacanha e moral suspeita poderia se lembrar de tamanha estupidez.
Não chega o julgamento das urnas. É urgente criar mecanismos para responsabilizar estes políticos de pouca valha porque arriscamo-nos que outras criaturas de igual os nomeiem para cargos onde ainda podem destruir mais e mais até ao regresso às artes destrutivas governativas.
A incompetência e irresponsabilidade em Portugal é premiada.
É curioso, perderam-se as passagens grátis na ponte 25 de Abril em Agosto, o único período do ano em que os habitantes da margem sul do tejo eram tratados com a mesma equidade que os outros lá no norte que passam o Douro.
Dizia o governo que o país não suportava aquela despesa.
Agora ficamos a saber que afinal o governo pagou a tal insuportável compensação ao concessionário enquanto eram cobradas as portagens.
Quando o 1 ministro foi confrontado com a situação deixou transparecer que desconhecia a situação. E a resposta que deu foi ainda de aumentar a dúvida de que soubesse o mínimo sobre o assunto para que pudesse comentar o quer que fosse.
Dos comentários sobre o assunto. Fica um nevoeiro denso que nenhum D. Sebastião poderia romper.
A atitude até que pode estar revestida da melhor boa-fé. Se o estado “deve” alguma coisa deve pagar ai estamos de acordo. O que não posso estar de acordo é pagar uma coisa que não se deve e depois encontra-se uma qualquer coisa para pagar para se justificar o pagamento. Uma pergunta que me ocorre com esta das portagens é; como queres, de patins ou de skate.
Não sei porque, mas ocorreu-me aquela história do leproso num oásis a caminho de Meca.
Todos os anos um abastado senhor deslocava-se em peregrinação a Meca. E sempre naquele oásis se encontrava com um leproso ao qual dava esmola.
Num ano vencendo repousa que o leproso lhe causava. O senhor, enxotou as moscas que se alimentavam das chagas.
O leproso evidentemente irado logo se insurgiu e violentamente descompôs quem lhe tinha enxotado as moscas. O benfeitor chocado com tamanha e inaudita reação.
- Eu, que todos os anos te dou esmola e garanto o teu sustento até ao ano seguinte. E à anos que assim processo, sou indignamente tratado deste modo por ti. Por ter além de tudo, ainda te enxotei as moscas demonstrando a minha piedade pela tua condição. É assim que gradeces a minha benfeitoria?
-Sim, porque as moscas que tu enxotas-te estavam cheias. Já tinham a barriga cheia e agora estas que para cá vêm. Vêm famintas. Vêm para se alimentar e é de mim que se alimentam. Tu, que julgas que fazes bem só me prejudicas.
São as trapalhadas que ao longo dos tempos a classe política e mais propriamente a governante nós tem brindado.
Não temos a menor duvida que foram as atuações do anterior corpo governativo encabeçado pelo socrates que levou o país á situação em que estamos e o balanço da governação despesista e sem nexo ainda se esta a fazer sentir. Sem dúvida que deveriam de ser penalizados pela má “gestão” – para não utilizar um adjetivo mais claro – mas como tudo a boa maneira portuguesa não é quem destrói que paga. São sempre os outros.
Isto vem a propósito de tudo e mais alguma coisa do quotidiano dos portugueses pagantes. Daqueles que têm que ser solidários com o país e que cada dia que passa veem a equidade tão patacoada por algumas figuras políticas desprezada e desrespeitada.
Patacoadas, não pela equidade que essa é legítima e em ultimo caso solidaria. O problema reside que tantas são as exceções que cada dia mais se juntam que a tão banalizada equidade que se encontra-se expressa na constituição nada diz nem de nada serve.
A TAP, um sorvedouro de dinheiros públicos durante dezenas de anos com príncipes exageradamente bem pagos com o dinheiro dos contribuintes consegue saltar fora do barco das dificuldades. Assim como os outros do banco de Portugal.
É Assim, o país que uns dizem pobre para tirar a alguns míseros direitos compensatórios em compensação dos seus muitos deveres. É o mesmo país que para outros se comporta como rico, suportando os direitos desses eleitos. Estes príncipes encantados e os seus governantes não têm a mínima sensibilidade nem o respeito pelos governados fazem com que todas as crises sejam primeiro crises de caracter e só depois financeira.
Poucas vezes, Aja Deus. Tenho a oportunidade de privar com exemplos vivos da estupidez humana.
Num jantar recentemente e numa conversa com duas criaturas tive a oportunidade de aflorar a situação dos dadores beneméritos de sangue. Digo tive a oportunidade de aflorar, porque a conversa logo se azedou e as criaturas dispararam um chorrilhos de disparates. Dignos duma mentalidade ressabiada contra tudo e todos diferentes do que se possa imaginar gravitar o seu – delas umbigo.
Naquelas cabeças ocas e sem o mínimo de discernimento. Os tais tipos, aqueles oportunistas dos dadores de sangue não têm o minino direito compensatório na isenção das taxas moderadoras da saúde. Com esta frase uma das criaturas especificou a sua opinião.
- “Mas que são eles a mais que eu para terem isenção”!
Quando lhe perguntei se era dadora. A criatura respondeu ainda convencida da sua elevada superioridade perante os outros comuns mortais e com a soberba que só a estupidez pode armar.
- “Quem eu? Eu até tenho medo de agulhas! E se eles são dadores só têm que o fazer e mais nada. Qual compensação. Não são mais do que eu para terem benefícios”.
Por mais que tentasse falar a conversa esbarrou numa muralha de estupidez impenetrável.
Para as criaturas os dadores eram uns oportunistas que só queriam ter benefícios. Era como se os dadores andassem diariamente a fugir às taxas moderadores. Eram uma espécie de caçadores fantasmas de taxas moderadoras.
E além disso, sim são mais do que elas. São dadores de sangue. E deviam elas de estar gratas por essas pessoas capazes de dar um pouco do seu sangue. Que, muito provavelmente já, ou de certeza num futuro, elas ou outra qualquer criatura das suas vazias famílias, precisará do sangue daquele malandro – nos seus entendimentos – benemeritamente cedeu.
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