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Sábado, 18 de Fevereiro de 2012

Políticos a crédito

É curioso, que comentem esta notícia do Correio da Manhã, com uma frase “esta situação é inaceitável”.

Não é esta a situação inaceitável.

 

Quando lidamos com pessoas pouco serias. Sabendo nós a o baixo nível da classe política que temos o prazer de sustentar com os nossos devaneios partidários. Deveríamos estar à espera destas miudezas.

 

Digo miudezas com a perfeita convicção de que estou a ser o mais serio possível. Porque isto é só uma ponta do que na realidade se passa. Porque mesmo o orçamentado se for rigorosamente escrutinado – e não é preciso muitos pormenores – encontramos rubricas sobre-orçamentadas e outras impossíveis de passar num crivo com as malhas maiores que as autorizadas para a pesca do tubarão. Basta uma consulta aos orçamentos para gastos correntes dos gabinetes dos ministros. Se dermos uma pequena passagem por algumas dessas rubricas vemos gastos impossíveis de serem concretizados por seres normais e sem a faculdade de um qualquer alienígena possuído duma voraz condição sobre-humana despesista.

 

Só para finalizar aconselho uma visita ao orçamento para despesas de telemóvel e arranjos florais do gabinete do anterior 1º ministro. Para melhor entender o que lá se encontra impresso é comparar a despesa entre anos diferentes.

 

E entrando na razão do inaceitável. O inaceitável na verdade é ninguém ser responsabilizado por esses… e quando se chega ao fundo do taxo entrasse nos vencimentos das pessoas e na sua dignidade. Isso sim é inaceitável a desresponsabilização e o gamanço posterior nos subsídios, reformas e ordenados para repor um fundo a ser lapidado por vorazes políticos. É ainda inaceitável que esses nunca ou quase nunca cheguem à barra dos tribunais e recebam penalizações pelos seus actos. E quando esporadicamente algum puxão de orelha acontece. Não é mais que uma simples repreensão em forma de pena suspensa e um siga lá airosamente com as suas actividades em prole do empobrecimento do país.  

 

São estas as situações que afastam o investimento estrangeiro e mesmo nacional. E mesmo com a redução dos salários por intermédio dos despedimentos e após um acordo altamente nocivo para os trabalhadores onde se inclui trabalho escravo, que um “sindicalista” tão solicitamente e orgulhosamente assinou. As empresas continuam a fechar e a rumar a outras paragens.

 

Que procurarão elas? Seriedade politica… talvez.

 

 

publicado por carlocos às 22:37
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Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2012

14%, é um flagelo sem procedentes

Quando os níveis de desemprego atingem a taxa de não retorno é muito difícil uma sociedade recuperar e voltar a criar de novo emprego. Essa sociedade pode passar a crescer que muito dificilmente volta a gerar emprego. Isto pela simples razão que desemprego gera desemprego. é essa a principal razão que uma sociedade deve temer altas taxas de desemprego. Capazes de aglutinar uma larga franja da sociedade nas margens. Envoltas numa pobreza que eram partes esquecidas duma história relativamente recente.

Temo que Portugal esteja neste momento nesse paradigma. Mas com a agravante, sem medidas que levem a recuperação económica.

Quando o actual 1ª ministro, disse que o país tinha que empobrecer e mandou migrar os piegas. Talvez… nem ele com o deslumbre de governar um país pobre e atrasado visualizasse uma situação igual à que neste momento nos encontramos.

Uma sociedade que entra nesse caminho nunca poderá atingir níveis de equilíbrio social. O caminho dessa sociedade é para o retrocesso civilizacional.

Os sem-abrigo multiplicam-se pelas cidades começando já a ser incomodativos mesmo para as consciências adormecidas de alguns. Pouco falta para que comecem de novo nascer bairros de lata visíveis nas periferias das grandes cidades. Com a agravante que não serão ocupados por imigrantes e desempregados. Muito pelo contrário as massas que estão a ser empurradas para essa situação são naturais das zonas e empregados que não ganham o suficiente para sobreviver condignamente. Neste caso a constituição tão vilipendiada por uma elite deslumbrada por um Portugal pobre e miserável de nada serve, nem tão pouco os incómoda.       

Deveria de servir de preocupação e entendimento os sinais e avisos que por essa Europa se faz ouvir, onde cada vez são mais as vozes de aviso que o caminho que percorremos é sinuoso e sem retrocesso. Começam-se fazer ouvir demasiado frequentemente para que estes brincalhões da política não as oiçam. Brincalhões que escolheram brincar com a vida das pessoas escolhendo ocupações de lazer como ministros dumas, economias, finanças, desemprego, miséria social.

Sr. Passos perdidos que vitória 14%. Bem sei que a locomotiva do desemprego vem embalada do anterior governo, virgens pudicas que foram apanhadas de surpresa isto pelas palavras do Sr. Seguro. Mas que fez este governo para combater este flagelo? Tirar recursos às famílias? Aumentar a lista de pobres não é combater o desemprego, é agravar. Só numa sociedade de estúpidos é que se retira recursos de modo a parar a economia. Mas de recessão em recessão vamos caminhando felizes para o abismo.

Já agora, as cigarras deste país são essas torpes políticas.

Domingo, 12 de Fevereiro de 2012

A Grécia

A Grécia dos políticos

A união europeia caminha para um fim muito diferente ao que se propôs inicialmente.

Os gregos estão a pagar a actividade criativa de políticos corruptos.

Durante anos os políticos na Grécia como a exemplo noutros países desenvolveram uma política desastrosa para as comunidades. Foi um regabofe de corrupção e aproveitamento de bens públicos. Foram as obras faraónicas. Os marcos na história que permitiria que esses políticos fossem recordados mais tarde como os construtores dos aeroportos, dos europeus, dos jogos olímpicos, dos portos, das auto-estradas para nenhures, os TGV´s e as ligações triplas por auto-estradas. O betão e as empresas dos regimes a lucrarem com a situação e a empregarem políticos incompetentes como bibelôs. Mas a forma de garantirem que podiam continuar a comer á mesa do orçamento.  

Os que hoje impõem medidas de austeridade. São os mesmos que emprestaram o dinheiro para os devaneios desses políticos sem perguntarem onde a Grécia e outros… iria encontrar capacidade financeira para honrar esses compromissos. São os mesmos que hoje exigem as medidas de austeridade para que a torneira continue a pingar fundos para pagar os juros desses devaneios.

Não existe a mais pequena preocupação desses, que o país esteja à cinco anos em recessão. Que o país no seu conjunto esteja ano após anos mais pobre. Cada vez mais longe esta a capacidade de sair do buraco, onde esses corruptos o enfiaram. Ano após ano é mais difícil pagar. Menos capacidade financeira existe. À cinco anos que o país em resultado da austeridade imposta esta a empobrecer. É assim, a solidariedade europeia. Entrega-se riqueza a um grupo de pares políticos. Que interessa o que eles fazem com essa riqueza! Alguém irá pagar… E mesmo que as condições impostas impossibilitem essa capacidade. Mesmo que provoquem a erosão da qualidade de vida das populações. Para eles nada interessa.

O desfecho final da Grécia é a bancarrota. Se ainda não for pior. Tudo esta a empurrar o povo grego para esse fim.  

Só espero que antes ou em resultado disso não tenha-mos uma guerra civil. Todos os indicadores dizem que aquilo é um barril de pólvora prestes a explodir.   

 

Os Gregos sem a sombra dos políticos

 

 

publicado por carlocos às 22:11
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Quinta-feira, 9 de Fevereiro de 2012

Sem-abrigo para casa já

Durante o período que antecedeu a revolução francesa era atribuído a Marie Antoinette a frase “ Se não têm pão, que comam brioche”. É hoje consensual entre os historiadores que essa frase que foi usada contra ela durante a revolução não lhe é atribuída. Conhece-se a preocupação dela pelos pobres incluindo comentários dela sobre o elevado preço do pão.

Porém e vinda de origem mais “humilde” a Secretaria de Estado da saúde francesa, consegue desconhecer que os sem-abrigo não possuem casa. E por causa disso são conhecidos por sem-abrigo. São aquelas particularidades dos povos, que não pertencem às elites de deficientes mentais que governam uma Europa caduca. Que pariu uma elite de governantes imbecis.  

Se fosse um dirigente português, de certeza que inventaria uma coima a aplicar aos sem-abrigo que fossem apanhados fora de casa. Ridículo?... E então, aquela celebre coima aos banhistas que fossem apanhados a molhar os pés com a bandeira vermelha hasteada na praia?       

publicado por carlocos às 13:23
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As vozes da discórdia

Nos últimos dias temos sido utilizados como exemplo do que esta mal por essa Europa fora. E se uns estão plenamente satisfeitos outros então sentem-se atacados.

 

Tudo começou, ou não com as declarações da Angela Merkel, na sua ânsia de formar mais uns ignorantes ao seu nível, quando passou a dar como exemplo de má utilização de fundos de coesão na Madeira. Só quem desconhece como era a Madeira á 30 anos é que pode dizer uma parvoíce daquelas.

 

Que ouve má utilização todos sabemos. Agora utilizar o arquipélago como exemplo é um perfeito disparate. Porque tem melhores exemplos por essa Europa fora. Muitos são os locais onde se investiram fundos em bolsos muito fundos. Podemos começar por avaliar as riquezas súbitas de alguns políticos que são os arautos da austeridade.  

 

Esses mesmo que falam no fim dos direitos para os outros. Porque isto já não chega para tudo. E há que garantir fundos para esses fundos bolsos. Que eles têm direitos adquiridos todos nós sabemos. Que o pagamento está garantido. Também sabemos. E quem é que vai pagar as vilanias que eles produziram no passado também. E que garantiram a continuidade no futuro nem que para isso aja quem morra de fome, percam os parcos haveres que amealharam, vão viver para a rua ou sejam escravizados. Nada disso é importante. Importante é; garantir os direitos adquiridos dessa escumalha, que tão bons acordos fazem na salvaguarda dos seus interesses.  

 

Parece que alguns bem pensantes, não gostaram das declarações do Presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz. Afinal ele só pós o dedo na ferida. Ele só disse o que é obvio e muita gente mal pensante por ai diz. Afinal não estamos a ter uma regressão social? Ainda alguém consegue defender o oposto. Sabem os bem pensantes e os outros. Só que essa regressão social trás dividendos para essa trupe de bem pensantes. E lá vêm as questões internas. Estas elites submetidas a oligarquia
angolana. Para elas tudo é legítimo. Mesmo a censura é legítima e já não tira o sono a nenhum governante.               

 

E que são para eles os direitos humanos? A coesão social? A liberdade? O direito de viver condignamente?

 

Isso são tudo assuntos insignificantes enquanto tiverem os bolsos cheios. As elites na china ou em Angola fazem mesmo inveja. Estes bens pensantes criticam os comunas pelo apoio e depois invejam e promovem aquilo que criticam por outros apoiarem.   

Que bom que é ter um povo na penúria e governado de cima. E se eles protestarem, muito, mandam a polícia. Que já que não são condignamente reconhecidos pelo menos divertem-se.

publicado por carlocos às 12:15
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Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2012

Pieguices e outras asneiras

Temos o 1º ministro que merecemos.

 

Olhando para trás vemos que as opções não eram melhores. É esta baixa qualidade razão que levam as pessoas a não ir às urnas. Se nuns o voto é perdido noutros o voto é a continuidade das asneiras em directo.

 

Esta semana foi pródiga aos disparates se por um lado vem o exemplo dado sobre o PIB e a divisão pelos dias de trabalho. Que confusão que por ali vai. O que demonstra que quem se mete por atalhos sai asneira na certa. Como se não bastasse as confusões sobre a Grécia e outras paragens económicas ainda vem chamar piegas aos portugueses.

 

Como bem disse a Ferreira leite sobre o Sócrates, quando o chamou de coveiro da pátria. Epíteto que tão bem lhe assenta. A este 1º que alguém lhe chame o porteiro da pátria. Será a ele a quem caberá fechar a porta depois do último português não piegas emigrar.    

publicado por carlocos às 23:25
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