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Olhando a 1ª página do Semanário Sol, salta a vista uma frase. Parece que é atribuída ao Secretario Geral da UGT.
U.G.T, há quem afirme tratar-se da União de Sindicatos da Troika.
Mas voltando a dita frase “Uma Greve Geral não faz sentido nenhum” além disso uma greve geral não faz sentido porque ela deveria de ser multiplicada pelos números necessários.
Sempre tive a noção que a UGT não fazia sentido e se duvidas houvessem…
As lutas dos trabalhadores sempre foram desgastantes. Por um lado temos um grupo que necessita do trabalho diário para poder comer e do outro o poder financeiro que não vê pessoas, vê números insignificantes. São eles os senhores do poder e nalguns países governados por frouxos que deveriam ser o fiel da balança, ainda somam ao seu o poder de empregar esses mesmos frouxos. Para contrariar essa desigualdade de poderes o outro prato deveria de ser representado por quem estivesse disposto a ir a luta. Já noutras ocasiões ouve a preocupação de insinuar que lutar não compensa. O mais recente exemplo foi a manifestação dos professores convocada a revelia dos sindicatos. Que depois acabaram por ir no embalo. Nessa altura sobressaiu o mesmo de sempre. O subordinado politico do governo de então. Quem esta habituado a mordomias, aburguesado não é fácil entrar em luta. Isso é bom para os outros.
Hoje com estes burgueses é difícil fazer uma greve com alguma duração. É difícil, senão impossível aguentar 33 dias em greve como na Bélgica que terminou em 23 Janeiro de 1961. Mesmo assim 50 anos depois caminham, e porque talvez os belgas sejam menos burgueses ou mais ciosos dos seus direitos. Sim direitos! Porque quem tem deveres também tem direitos. Ou melhor os direitos adquiridos não são da exclusividade do Ângelo Correia. Porque se ele tem direito à pensão e aos subsídios os outros também.
A esta hora esta a decorrer uma entrevista na RTP2 e estou completamente enojado. Tive que mudar de canal.
Sim, não penso fazer queixa ao provedor do ouvinte. Decidisse-me pela liberdade de mudar de canal. Tudo é preferível incluindo os Morangos a ouvir aquela criatura Da União do Sindicatos da Troika.
Nem sempre temos a oportunidade de ficarmos inseridos na história dum povo.
Foi com grande oportunidade que o secretário-geral duma organização pseudo-sindicalista assinou o melhor acordo de progresso para um estado esclavagista.
É digno de nota o apoio aos escravocratas que em nome duma melhor sociedade de emprego promovem a baixa de salários e o aumento das horas de trabalho.
É uma forma excelente de promover a dependência e adormecer ao ponto de tornar uns perfeitos zombies sociais as populações trabalhadoras. De uns anos a este acordo, temos assistido a acordos atrás de acordos sempre agravando a relação empregado/empregador. Todo em nome duma melhor competitividade e a redução do desemprego. E de 6,4% então a data a vergonha nacional, nas palavras de quem mais promoveu o desemprego nas políticas disparatadas aplicadas e na forma de fazer essa politica. Ao recorde absoluto 13,2 confirmados pela OCDE. Como não podia deixar de ser o ónus da prova está na vítima. e são os trabalhadores os responsáveis pela incompetência dos nossos gestores. De excelência no publico ou nas parcerias com os resultados que tão bem conhecemos. Se duvidas houvesse, estamos debaixo de uma acção de resgate financeiro.
E quem é penalizado? Mais uma vez a massa que diariamente tem que se deslocar para um posto onde fingem que lhes pagam e eles sem motivação têm que produzir. Essa mesma massa que sai dum emprego, para entrar noutro de modo a poder fazer face a um cabaz em euros ao preço dos países ricos num país de salários pobres.
Serão eles os culpados? Sem dúvida! Durante anos deixaram e mantêm a bandalheira política a funcionar. As trocas da política pelas empresas de topo são comentário de transporte público e café. Mas nada mais que isso. Exemplos da sua segeira são comuns. E são eles os maiores inimigos deles mesmos. Como exemplo podemos pegar na divida dos transportes atribuída aos funcionários e suas regalias. A discussão dessa parvoíce a nível governamental não inibiu que as administrações adquirissem viaturas novas. E de quem é a culpa da gestão? Claro dos trabalhadores essa massa de parasitas. Isto na maneira de ver de outros trabalhadores.
"a administração da Carris recebeu um total de 420.556 euros em 2010, traduzindo-se num aumento nos vencimentos dos cargos de topo de quase 33 mil euros em comparação a 2009, apesar dos cortes salariais decididos na administração pública. O presidente da Carris aufere mensalmente 6577 euros brutos. Cada vogal da administração 5727 euros." Retirado do expresso.pt.
Qual a resposta?... Chega-se ao ponto de artificialmente reduzir a linha do rendimento que define o limiar de pobreza.
O disparate é enorme e salta aos olhos mas parece que ninguém quer ver. Hoje olhamos para um cabaz de compras e vemos o valor semelhante em todos os países do euro. Mas olhamos por sua vez para o valor do salário mínimo e médio e a disparidade salta aberrantemente como coisa disforme e destorcida da realidade. É este o estado em que isto chegou. Temos gestores a sacar salários astronómicos, prémios fabulosos. Então, nessas empresas de parcerias com o nosso dinheiro. O dinheiro dos contribuintes o risco e as quebras são absorvidas sempre pelo mesmo.
Não sr. Proença a culpa da baixa produtividade não é dos trabalhadores. Não sr.s do governo não são os trabalhadores os culpados do estado a isto chegou. São vocês. Não sr.s escravocratas nem da falta do chicote. Que é só o que falta.
O problema esta nas chefias na sua falta de competência. Na classe politica na sua irresponsabilidade. Quer-me parecer que mesmo munido de chicote a produtividade não aumentaria. Como também no tempo da escravatura existiam aqueles que matavam os escravos a porrada e não enriqueciam.
Mas no fim. O verdadeiro culpado é a vítima. Ela que faz para sair debaixo do tapete? Acusa o vizinho de trapaceiro de calão. Ela luta pelos seus direitos? Não, o outro que o faça. Se o outro o faz é calão, devia era de estar a trabalhar.
Fazer greve? Isso é bom para a função pública. Eu se fizer não me pagam. Na função pública descontam-se os dias de greve também. E eles ainda estrebucham.
E você o que diz e o que faz? Eles deviam era estar como eu, nem estrebuchar podiam.
Não! Você devia era vir para a rua e gritar. Fazer-se ouvir. Mas não, você que vai engrossar a lista dos desempregados ou na melhor das hipóteses dos que vão ver o salário reduzido. Afunda-se no lamaçal silenciosamente como os outros. Os da diferença, da vergonha nacional 6,4%, para o recorde de 13,2%.
É isso estupidamente silenciosos, mas invejosos quanto baste.
Não sei o que vem ai desta reunião de patrões e seus subalternos. A que o governo teima em chamar de “concertação social”.
Alguns dos disparates que são, seriam ou eram para ser falados e a aprovados pelos subordinados e que vieram ao conhecimento geral. São a possibilidade de despedir por falta de produtividade. Não sei o que foi discutido quando existe uma lei de 1975 que permite o despedimento por falta de produtividade. Lei essa que nunca foi exequível pela estupidez dos patrões por não serem capazes de definirem esse conceito de produtividade. Outra idiotice ali discutida é as pontes serem descontadas em dias de férias. Pergunto eu que proposta é esta se sempre assim se procedeu. Ou o empregado não ia simplesmente trabalhar e fazia ponte quando queria? Será que alguém comeu esta parvoíce como legitima? Parece que sim. Pelo menos pelo que veio a lume o governo assim procedeu. Interrogo-me, se ainda existe alguém minimamente inteligente para perceber a cretinice…
Mais uma vez o ataque aos trabalhadores e suas poucas compensações pela exploração a que são sujeitos diariamente. Nalguns casos inclusive a pressão psicológica por parte do patrão. Que na generalidade vê o trabalhador como um parasita e não como um colaborador.
Quantos trabalhadores é que ao fim de vários anos de colaboração com o patronato no crescimento da empresa constatam que a empresa, esta boa de boa saúde e que o patronato e mais família gozam de regalias. Que acha de sua exclusividade e que ele o patrão, e só ele é que produziu aquela riqueza. Olha agora para o empregado como um alvo a abater sabendo que naquela esquina existe um desempregado livre pronto a receber metade do que ele paga aquele que o ajudou a crescer.
Ainda à dias fui a um armazém de materiais comprar um produto e porque me alonguei na conversa com o funcionário na busca de informação. E estando eu naquele momento no armazém como único cliente pensei que poderia ser um pouco mais picuinhas e sair melhor informado. Foi um erro que cometi. Porque ainda não tinha saído já a besta do patrão estava a passar um raspanete ao empregado porque ele no ver dele, tinha dado conversa ao cliente. Não resisti e voltei para traz e mesmo correndo o risco de ser enxovalhado pela besta perguntei-lhe se ele preferia um cliente satisfeito ou para ele um bom funcionário tinha que ser uma besta incapaz de informar correctamente os clientes.
Espero – só depois me ocorreu – que não tenha trazido mais dissabores ao colaborador.
Num programa da RTP, falava-se de emprego e dos malandros que não queriam trabalhar. Um senhor industrial, eng por sinal mostrava-se indignado pela simples razão que tinha mandado uns trabalhadores para o fundo de desemprego e que ele magnanimamente queria voltar a empregar. E eles, os malandros não aceitaram porque no fundo de desemprego ganhavam mais.
Ora se o subsídio de desemprego é 60% do salário. Quer dizer que o Sr empresário eng tinha arranjado maneira de reduzir os salários dos trabalhadores para menos de metade. Ele não tinha despedido porque… ele na realidade tinha era arranjado maneira de reduzir os salários de pessoas que pasmem-se, até eram da sua confiança. No dizer da criatura.
São estes príncipes da empregabilidade que ditam as regras e têm o governo na mão.
A criatura, quando era menino a mãe o chamava de Alvarinho. Nome importante e conhecido em todo o Portugal. Era inclusive, orgulho desta lusa terra, que tão ilustres pessoas viu nascer.
Logo cedo pela manhã dum dia triste o menino se lembrou que tinha um nome – o que a mãe o chamava – tão importante e conhecido também, e seria conhecido e mais que não fosse, ministro seria, para seu prazer. Ele que de ideias brilhantes fervilhava. Algumas, para não dizer todas. Mesmo aquelas que lhe vinham aos olhos quando no vaso branco defecava.
E foi num belo dia de aperto de alguém também fecundo em ideias. Tantas que até as anteriores eram esquecidas, quando ainda nem sequer as tinha completado. Se lembrou.
- Se no outro havia um, santos silva e era péssimo. Eu também tenho que ter um, santos silva.
E foi assim que as ideias dos pastéis de Belém foram às conferências ministeriais para gládio de uns tantos. Pessoas de parcos recursos intelectuais, que bota baixistas - como diria o outro - acharam a ideia, o exemplo ridículo. Vá lá saber porque. Tão brilhante ideia. E a forma, como foi apresentada… fazia denotar a intensidade, a excelência da ideia. Ideia digna dum génio. De, tratado em tempos de menino por nome importante.
Tenho alguma dificuldade em entender estes políticos – cá para nós que ninguém nos ouve entendo-os bem – o secretário-geral do ps, pôs-se em bicos dos pés e comentou que o grupo Jerónimo Martins veio-lhe dar razão.
Então quando o grupo sonae - só como exemplo que muitos mais há - seguiu o mesmo caminho ele não tinha razão ou estava distraído?
Como o outro dizia – de memória - não sei quando mas sei que serei 1 ministro. É uma verdade sem sofismas. Como dizia o falinhas mansas “é a vida”.
É curioso, diz o povo que “palavras deva-os o vento” o problema é que as parvoíces ficam e fazem mossa.
Os nossos políticos são todos cheios de ideias e quem não os conhecesse até que iria na sua conversa – ou ainda alguns vão – isto a propósito da última ideia brilhante de mais um político de charneira do momento.
Vem o ministro adepto da vespa que evolui-o para um meio de transporte mais carote, à conta do orçamento. Que é como quem diz a conta do teu e do meu subsidio. Sugerir que a gestão das finanças familiares deve começar nos bancos da escola. Deveria no entender da criatura que para combater a pobreza deveria de ser administrada como disciplina curricular a gestão das finanças familiares.
Presumo que para elaboração tão importante disciplina, seria escolhido um qualquer político. Desses que tão bem nos tem governado.
A criatura esquece que foi por forma do endividamento das famílias que a economia nacional evoluiu aos valores do PIB anteriores aos disparates desses tais génios da política. Esquece ainda a criatura, que se não destruíssem a economia como o fizeram. Essas famílias conseguiriam manter a riqueza adquirida. Pela simples razão que na maioria as famílias envidaram-se para adquirir habitação. Raras excepções, ainda maior que a de político honesto.
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