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Não conheço governo algum que não tenha governado a seu belo prazer por causa da constituição.
Nos últimos anos os partidos que têm governado este triste pedaço da ibéria são países de caris de direita. Não se incomodando minimamente com o malfadado cariz de esquerda da constituição. Por isso e ninguém de boa fé vê razão desta preocupação com as “linhas orientadoras” da constituição.
Mas vejo mais um ataque à classe média nestas revisões das normas inscritas na constituição. Mais uma vez quem vai sair penalizado nas alterações quer na saúde quer na educação é a classe pagante de impostos. O esforço desmedido destes partidos de cariz de direita e no caso do PS transvertido em socialista é declaradamente com o objectivo de criar dois grupos sociais; os ricos e os pobres. Assim tem caminhado nos últimos 5 anos o país e assim se avança na consolidação dos objectivos.
Se a destruição do emprego é uma forma lenta o saque fiscal nem por isso. Então as duas em conjunto é a forma rápida e segura para cumprir com os objectivos pretendidos. Se por um lado destroem empregos, por outro reduzem-se os salários duma classe média sustentadora deste estado de partidocracia. Ainda destroem as oportunidades de criar novos empregos.
Não satisfeitos com os objectivos alcançados, aparece a proposta liberal de revisão da constituição do PSD. É ela só por si, mais um passo de gigante e objectivo no fim pretendido e iniciado pelo PS. Proposta que assenta como uma luva nas intenções e corrente de pensamento socretina. Evidentemente o alarido será muito e os gritos histéricos se farão ouvir. Tudo uma questão de propaganda que nos bastidores a aceitação negoceia-se e quem perde? Sempre os mesmo, desde 2004.
Levará ela, a que quem paga impostos e suporta toda esta máquina fique de fora dos chamados benefícios. Benefícios criados com os impostos deles. Não será desta forma que se salva o estado social. Não é criando novos pobres e empurrado para as ONGs e misericórdias as responsabilidades como se tem vindo a fazer que se resolvem os problemas.
Conhecendo eu a maneira ridícula de pensar destes políticos e teremos agregados familiares com rendimentos de 1000 ou pouco mais, fora dos benefícios e a pagar os mesmos serviços duas vezes como já é situação corrente. Só que agora não será uma taxa moderadora, ou propina, será uma taxa de riqueza.
Até quando estamos dispostos a suportar?
Não me parece que o PSD vá no bom caminho com – a ser verdade – revisão da constituição nos moldes que se comenta.
Deve o estado providenciar a saúde, educação, defesa, segurança e justiça grátis e universal para todos os cidadãos? Sem dúvida isso é responsabilidade do estado e uma forma dos contribuintes sentirem algum retorno nos impostos que pagam.
O saque feito aos contribuintes já é mais que suportável. Ronda a imoralidade. Os políticos têm que perceber que os impostos não servem só para os sustentar e aos seus boys. Os impostos são também para melhorar as condições de vida das populações e nada como estar doente, vitima duma injustiça ou insegura para que seja uma pessoa necessitada independentemente dos seus rendimentos. Ou terá essa pessoa que cair na pobreza estrema para usufruir dos impostos que atempadamente pagou referente aos seus rendimentos?
Para isso não é necessário pagar impostos ou trabalhar – ter qualquer tipo de rendimentos – quererá o PSD através da revisão da constituição dizer que é legitimo sermos um povo de madraços e que todos devemos viver dos Rendimentos Mínimos (RM)? Quererá o PSD a boa maneira do PS mas sem subterfúgios dizer que os impostos são exclusivamente para sustentar parasitas e seus boys? Porque não começa o PSD por anunciar que se for governo acaba com as viaturas de luxo no governo limitando as viaturas para uso privado aos ministros. Porque não anuncia que se for governo acaba a desfaçatez de esbanjar milhares de euros dos contribuintes em flores, em telemóveis, fundações de uso privado, institutos e outras parvoíces. Essas sim, dignas dum PS e em nada consistentes com uma social-democracia.
Para um acesso igual, impostos iguais. Sem direitos não temos que suportar o dever desta estúpida canga fiscal.
A canícula fazia-se sentir. A tarde já ia alta quando nos fizemos ao caminho, o sítio estava escolhido, iríamos passar o resto do domingo com sol, no Muro.
Tinha ido beber um café a Castelo Branco com a esposa, o miúdo ficara em casa com o avô. Ambos escolheram ficar em casa á chatice das compras necessárias - a verdadeira razão da ida à cidade – um foi dormir, outro a jogar na PSP. Que na aldeia miúdos para o acompanhar numa brincadeira não havia. Não há miúdos na aldeia. Já há uns anos que é mesmo, esporadicamente, muito raramente se encontram.
O caminho estava como sempre, poeirento. Nada tinha mudado nesses últimos dez anos tirando a esporádica passagem duma máquina para endireitar o caminho e o disfarçar das regueiras do inverno, o caminho era o mesmo de sempre. Em tempos tinha havido uma tentativa de dar vida e criar uma praia fluvial naquele sítio. Tinha sido uma fugaz tentativa que tinha ficado pelo recuperar do paredão do açude e pouco mais. O que foi uma pena. Porque em abono da verdade era um espaço excelente e merecedor de um melhor trato, quer dos utentes, quer do poder local. Mas mesmo assim sem infra-estruturas de apoio, ao fim-de-semana nos meses de verão o espaço é escolhido por famílias em férias nas redondezas para ali passarem o dia.
Montamos o arraial a sombra dos pinheiros junto a uns casais com crianças. O garoto foi para a água na companhia da mãe. Fiquei a conversar com o sogro sentado no paredão, vigilante. A água estava cálida e convidava a prolongado banho. Os garotos ali á volta pulavam e mandavam água uns aos outros era um dia como tantos outros naquele local, onde o riso das crianças e o ruído dos seus folguedos resumiam-se aos fins-de-semana dos meses de verão.
Nada de invulgar estava a acontecer até que uma pancada se ouviu e um grito de excitação se fez ouvir sobre a pacatez do dia. Uma besta, um fulano com aproximadamente 30 anos tinha com o auxílio de uma pá de brincar - pertença da sua afilhada - morto uma rã. Tinha a pobre coitada, feito dum pequeno tufo de ervas o seu lar e assim ficado a mercê do selvagem.
Erguia a besta em apoteose acima da cabeça o troféu. A rã morta. Que a única culpa lhe pesava, era a de ter dividido o espaço maravilhoso para uma rã viver, com as pessoas que ali iam passar uns momentos agraváveis. E com tamanho imbecil.
Já não haverá cortes orçamentais no sector das artes.
No tempo do goterrismo era prática corrente do governo de então mandar para fora ideias sobre a forma de governar, se a ideia tivesse alguma aceitação iam em frente, se sofresse contestação arrepiavam logo caminho.
Assim esta o mistério da cultura. A ideia mandada para fora foi de cortes. Foram estudar o impacto da ideia. Como sofreu contestação. Voltaram a trás e a ideia não passou disso mesmo. Uma ideia sem rumo. Assim como o ministério que anda sem ideias úteis.
Muita coisa e em pormenor o facto de não cumprir os objectivos. Se a Fundação António Sardinha, em 30 não cumpriu com os objectivos propostos. O governo em 6 anos não produziu nada de palpável e útil para os portugueses.
Alguns portugueses estão contentes com a actuação do governo, uma minoria de pedigree. Esses têm toda a razão para o apoio. Mas o mesmo não se passa com a maioria que vê ao fim do mês o valor impresso no recibo do vencimento cada vez menor. Em compensação o valor retido cada vez maior.
São várias as razões do "esforço patriótico dos contribuintes"
para pagarem cada vez mais impostos. Mas desenganem-se os que pensam que é em prole das melhorias de todos. Se fossem nunca haveria razão para notícias como a do Correio da Manhã de hoje. O governo compra 922 automóveis.
O governo pode-se dar ao luxo de gastar 7,7 milhões de euros em viaturas novas ou outro qualquer luxo. Para isso lá estão as retenções na fonte, os esforços patrióticos dos pagantes e a redução do poder de compra.
Nada disso é importante, desde que tenha ali o motorista de chapéu na mão e a porta do reluzente topo de Gama aberta, pago por quem tem dificuldade em meter comida nos pratos dos filhos.
São os filhos de um deus menor que sustentam a mesa do despesismo socialista.
Depois do comunicado “com grande satisfação” da demissão do director-geral das Artes. Presumo que agora é que vai. Ou não, o que é mais certo. Aquilo da cultura não vai para lado nenhum. É que ninguém empurra nem agora nem antes um mistério sem solução a vista. Nos últimos anos tem sido um sítio estranho com “aparentemente” pessoas competentes demitidas. Parece que essas pessoas nos lugares certos provocam urticária nos outros.
Por isso devem sair a bem do embrutecimento das massas, maçãs ou o queiram chamar. Que isto da cultura também é para as que infestam os pomares.
É curioso, Sr.ª ministra Gabriela Canavilhas, como é difícil o dialogo com os agentes culturais. Fico felicíssimo com a grande satisfação e estou expectante com o que vai fazer com ela.
Uma final em que uma equipa, a Espanha jogou futebol e a outra finalista ficou em terceiro.
O jogo decorreu todo com uma equipa a procura da vitória e a outra a tentar segurar o resultado. A Holanda com o que demonstrou na final é uma equipa inferior, ao nível da nossa selecção. Também eles têm medo de arriscar e defendem não com 10 mas sempre que podem com 11. Foram longe demasiado longe, acabaram com indisciplina só faltou o soco no árbitro.
A final desta vez foi mesmo antecipada e ficou pelas meias-finais.
Pressupõe-se, que Alvalade é um pomar.
É curioso, mas não é a imagem que ficou na fotografia da época passada e anteriores. Aquilo mais parecia um campo de nabiças. Além que sempre é possível – com algum esforço – jogar a bola num nabiçal e nunca o será possível num bananal, ou inclusive num pomar por mais sãs que possam ser as macieiras.
Muito pouco gosto de falar ou inclusive pouco ligo às palermices futebolísticas. Assunto que tornam as pessoas mais inteligentes uns perfeitos cegos de visão curta e de palas.
Que bem que ficaria ao presidente do clube resolver – se é que havia alguma coisa para resolver – e calar-se. Manter a sã atmosfera ganha pela saída da sita maçã de um pomar tão mal tratado pelo rendeiro. Sempre lhe ficara ao “rendeiro” do pomar a alegria de observar longe os êxitos de tão reluzente maçã.
Que o Sporting conserve este presidente por muitos e longos anos que a curva nos êxitos no clube será igual ao êxito do governo.
Ambos estão bem servidos no cargo de chefias e companhias.
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