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É curioso, de a uns dias para cá, temos sido bombardeados nos meios de comunicação quer escritos ou audiovisuais, com a RTP à cabeça com a lembrança do furacão Katrina e a destruição que causou. As obras que estão por fazer, as obras que não foram feitas, a lembrança da efeméride e o muito ainda por fazer. O governo lá dos Américas do Bush, é acusado de esquecimento, do desprezo pela condição humana é apresentado como o inimigo dos menos favorecidos. Por todo o lado é recordado que a reconstrução de Nova Orleans é lenta. Até aqui tudo bem é lá com eles, se querem perder tempo nessa questão é com eles. Estou-me borrifando pelos esquecimentos, atrasos e tudo o mais.
Mas que grande trabalho fariam os nossos órgãos de informação social se procurassem aqui em Portugal os mesmos inimigos dos desfavorecidos, os mesmos atrasos, o mesmo esquecimento, recordassem as efemérides dos nossos sinistros. Buscassem e informassem o que se passa com os que perderam as casas nos incêndios florestais. O dinheiro das doações foi devidamente gasto? Quantas meia dúzia de casas que foram destruídas, faltam reconstruídas. Quantas famílias viram os seus bens repostos? Algumas já lá vão anos? Quantas casas foram reconstruídas depois do terramoto nos Açores? Que ajuda receberam essas famílias? E ai onde esta o dedo em riste acusador e a recordação das efemérides É esta hipocrisia que não entendo, por um lado o dedo em riste acusador. Por outro, memória curta.
Não é preciso um Katrina para ver e sentir o centro do furacão o coração negro do esquecimento. Por cá temos muitos, são é rapidamente esquecidos.
Num país de brandos costumes os assaltos violentos são frequentes, quando os criminosos se atrasam para o assalto ao banco descarregam as munições de uma pistola metralhadora Uzi na porta do banco, onde jantar fora de porta é correr o risco de ser assaltado, segundo o presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica, António Neves. "É um reflexo do que está a acontecer no país, um assalto armado em plena luz do dia". É neste contexto de liberdade para criminosos que os homicídios acabam por ser o resultado final. Que a indesmentível realidade e apesar dos números que este governo faz sair cá para fora. Nunca o país esteve tão inseguro nem tão violento como actualmente. Não sei as causas concretas, se é da imigração, se dos polícias, se do governo e das suas politicas. É possível que os agentes que são usados para vigiarem outros agentes que se encontram de baixa façam falta na protecção do cidadão. Por não se encontrarem disponíveis para garantir a ordem e a obediência da lei. Uma coisa é inegável dêem as voltas que quiserem e digam as mentiras que queiram, que Portugal esta mais inseguro que desde que estes são governo isso é inegável.
“Quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão”. Segundo o Diário de Notícias (As finanças reconhecem que já ocorreram multas por falta de comprovativos. Carlos Fernandes, da Integris, uma das maiores prestadoras de serviços do País, que gere a documentação de 130 mil carros, confirma a existência de multas. "De norte a sul do País estão a multar e a imobilizar veículos", com prejuízo para muitas locadoras suas clientes como a Hertz, Multirent ou o grupo Renault. "Isto acontece porque não é tecnicamente possível obter comprovativos da compra dos selos" e "não existiu coordenação com as autoridades"). São estas pequenas situações repetitivas o exemplo da trapalhada que é este governo. Os polícias multam e o governo arquiva porque destruiu num ano o que estava a funcionar bem há dezenas. É a história deste governo destruir o que funciona. A criatura pode ter muitas boas intenções mas as ideias e que não funcionam
Portugal é um mau exemplo ambiental. Os portugueses não têm uma cultura ambiental nem um governo preocupado com os assuntos ambientais. A questão ambiental em Portugal vive e sempre viveu de espectáculo. A construção de uma incineradora para queimar mais de 90% dos resíduos sólidos urbanos (RSU) produzidos na região Centro é disso um exemplo. Nunca foi implementada uma política real de reciclagem. A política de Reduzir, Reciclar, Reutilizar (3Rs) é uma miragem onde aparece esporadicamente um ou outro oásis sem sentido. O último exemplo de uma politica sem sentido. É a queima de óleos e solventes nas cimenteiras. É uma birra política.
É fácil gritar aqui d’Rei a favor do ambiente e depois destruir, desperdiçar, enterrar e queimar todo o que é possível aproveitar e valorizar. A reciclagem dos óleos e solventes tem potencialidades como criação de empregos. A con-incineração é queimar industrias, emprego e um imposto (ecovalor) pago para a reciclagem. Que se acabe com esse imposto.
A Quercus abandonou a Comissão de Acompanhamento Ambiental da Secil, por não estar de acordo com a intenção e o objectivo da queima de óleos e solventes nos fornos. É compreensível que a Quercus não queira ser cúmplice de uma teimosia sem sentido e um grande erro político.
É nossa sina o ultimo lugar em tudo e até aqui a calda da Europa é nossa. Quando reciclamos 3% do lixo que produzimos, os nossos vizinhos espanhóis reciclam 35% e estão bem abaixo dos 65% reciclados pelos holandeses. Parece haver também neste caso uma relação, a baixa percentagem de reciclagem e pobreza. Reciclar também é industria é emprego e uma mais valia. É a reutilização de riqueza.
Desde hoje que a Direcção geral de viação DGV) reconhece que os aparelhos utilizados em Portugal para o teste de alcoolemia não são fiáveis e determinou que o limite imposto pela lei fosse alterado em 0,07º. Argumenta a DGV que é uma salvaguarda de margem de erro dos aparelhos.
Esta situação é tão grave como o resultado de todos os até agora foram autuados em virtude de um aparelho que não tem fiabilidade. Ainda mais grave é saberem que os aparelhos não são fiáveis e utilizar-nos. Persiste a dúvida de como foi encontrado o valor agora
Estas duvidas são tanto mais importantes como a descrença num governo onde um director geral altera uma lei sem o conhecimento do ministro que o tutela. Não acredito nem posso acreditar num ministério que nunca nada sabe nem nada de útil já produziu.
A crise do comércio já não se restringe só ao comércio fronteiriço. As quebras no consumo já se fazem sentir em cidades tão distantes da fronteira como Faro, Braga e Évora. Segundo a notícia da Revista Agencia Financeira nestas cidades o consumo de combustíveis caiu para valores inferiores de 50% a 60% de há três anos. Dentro em breve vai ser vantajoso ir de Lisboa a Badajoz atestar o depósito.
A perca de clientes das gasolineiras na fronteira está contabilizada entre
Segundo o Boletim de Execução Orçamental da Direcção-geral do Orçamento, a receita do imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) em Julho subiu 1,7% em relação período homólogo, permitindo o encaixe de 40 milhões. A reduzida subida da receita é resultado da retracção no consumo de combustíveis. Segundo o governo. Dados da Associação das Petrolíferas de Portugal (APETRO), apontam para uma quebra de 8,2% nas vendas até Julho. Mas a associação prevê que no fim do ano, a descida seja superior a 10%.
A qualidade das estradas que ligam Portugal a Espanha permitem que os camiões alcancem cidades do interior e regressem sem reabastecer. Por sua vez permitem que os portugueses dêem um saltinho a Espanha para fazer compras onde se inclui o tabaco e atestem o depósito. Sabe quem revende os combustíveis que a quebra do consumo não é resultado de poupança dos portugueses. Mas, sim ao impulsionamento dado pelo governo através da estúpida carga de impostos à contribuição forçada dos automobilistas portugueses para o orçamento de estado espanhol.
Junto a fronteira os revendedores de combustível vivem, “a vê-los passar”.
Pergunto, caso tivéssemos gente capaz e inteligente em lugar de mando e a diferença do custo da gasolina entre Portugal e Espanha fosse o mesmo. Não seria um apoio ás PME(s). E o estado no final não lucraria mais. Hoje é difícil fazer as contas, dum e do outro lado da fronteira a moeda é o mesma. Estivéssemos no antigamente que saberiam o custo da saída de divisas.
A Comissão Nacional do PS vai reunir a 2 de Setembro para marcar a data do próximo congresso. Durante o congresso nacional os militantes deveriam com coragem assumir e discutir as alterações aos estatutos do partido banindo de uma vez por todas o termo socialista. Mantendo o actual secretário-geral deverão resolver a questão da usurpação e o uso indevido do termo socialista. Ou ainda caso queiram manter o termo socialista antecede-lo pelo termo social. Será então mais consentâneo com a actuação do actual elenco governativo que apoia.
Os jovens jogadores do Gil, têm razões para estar desgostosos com o seu presidente. Depois da sua promessa em directo pelos telejornais, que em caso de não haver jogo, levaria os jogadores ao jardim zoológico. Acaba por não a cumprir e rumar ás origens, sem passar pela melhor sala de visitas de Lisboa, como tinha prometido. É onde por tradição visitamos os nossos antepassados, para com eles trocar algumas opiniões e receber alguns conselhos em troca de uns amendoins. Quem sabe se não seria frutuoso uma visita ao zoo. Em troca de uns míseros amendoins sempre poderia um macaco velho, dar um bom conselho ao presidente .
É curioso, estas palhaçadas à volta da bola não acabam? São os apitos dourados. As viagens, as prostitutas, o doping, a justiça e a injustiça das secretarias, as agressões, os milhões que ninguém sabe onde param e o não sei que mais que por ai anda. Pergunto quando isto vai acabar quando uma pessoa poderá olhar para o fenómeno desportivo e os seus intervenientes sem suspeitas nem repugnância.
Finalmente, o poder de compra dos portugueses, que são contemplados com o salário mínimo nacional é o mais baixo da Europa. Temos que agradecer à política social fascista implementada em Portugal. Sem duvida que é uma vitoria do governo. Sócrates tem razão, para estar feliz os objectivos estão alcançados. Os pobres estão cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos. Enquanto os ricos vêm as suas contas bancárias receadas em mais 9%, uma parte da população trabalha, mas não ganha o suficiente para viver.
A análise da Direcção-Geral de Estudos, Estatística e Planeamento (DGEEP) noticiada no Jornal de Noticias é o resultado da comparação entre os salários, o custo de vida e tido em conta que em Portugal, Espanha e Grécia os salários têm a referência de 14 meses. Foi ainda tido em conta que 100€ num país não compra obrigatoriamente os mesmos produtos que noutro. Foi tido em conta a diferença de preços dos produtos entre países e assim é possível afirmar que um espanhol tem disponível depois de comprar o mesmo cabaz que um português 200€, o grego 260€ e o luxemburguês 892 euros. Luxemburgo é ainda o país onde o salário mínimo é mais elevado e onde a mão-de-obra portuguesa tem mais peso.
Se havia duvidas que este é o governo mais favorável a miséria ai esta mais uma prova irrefutável.
Su apellido, Lisboa". Siempre decimos Lisboa. En singular. Como si sólo hubiera una. Como si el fado de Amália fuese cierto: "Seu nome proprio, María. Seu apelido, Lisboa". Y sí, desde luego, el fado es cierto. Como Lisboa no hay otra. Es única (como todas, de acuerdo, pero de otra manera). Porque también acertaba ese otro fado, el de Martinho da Vila: "Lisboa, menina y moça". Niña y muchacha, mujer de mi vida. Lisboa te enamora. Lisboa no hay más que una. Pues no. Lisboas hay varias.
Una de ellas es la Lisboa bien dispuesta, todavía pueblerina, barata y sonriente (hay niños, y juegan de noche en las calles), de los barrios castizos (Alfama, Mouraría, Graça, Bica...), esa Lisboa popular que el día de San Antonio se pone guapa, se echa a la calle, asa sardinas y come caracoles con sangría blanca. Es la vieja Lisboa de las vielas (callejones) inclinadas con río al fondo, de las tascas honestas de frango (pollo) y peixe a la grelha, de los elevadores de Gloria y Bica con su fantasía anti-Newton.
La terracita del mirador de Alfama es una delicia al atardecer, y junto a ella pasa el eléctrico (el tranvía) más bonito del mundo, el célebre 28, que sube y baja y sube otra vez su alegría amarilla desde Graça, más arriba aún de la mejor vista áerea de la ciudad, la del Castelo de São Jorge, hasta Prazeres; el muy recomendable (para visitar) cementerio, ya muy cerca de ese barrio tan pessoano, tan clase media, tan rutinario y tan poco conocido que es Campo de Ourique: allí está la Casa de Pessoa.
Quando a revista Agencia Financeira anuncia o encaixe de 210 milhões de euros com o aumento do imposto sobre os combustíveis, era sabido que o estado perdia muito mais e o estado espanhol ganhava com isso. Se sempre houve contrabando entre os dois países mesmo nos tempos de fronteiras encerradas e a guarda-fiscal rei e terror da fronteira. Agora com a livre circulação de pessoas e bens e com a ajuda da estupidez de um governo que pôs artificialmente um bem fundamental para o crescimento do país como é o combustível a uma diferença de preço exorbitante entre fronteiras, era de prever e esperar o regresso do contrabando como rotina. E assim que a notícia de hoje da revista Agencia Financeira não é noticia, mas a confirmação do regresso do contrabando. Quem perde com esta politica financeira de incapazes são os portugueses. Pagam mais, tem menos direitos, pela satisfação de um governo arrogante e incapaz.
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