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. cacto
. grécia
. ridículo
. roubo
Caros cidadãos europeus
Eu, cidadão português faço parte desta grande comunidade que é a união europeia. Á qual aderimos em conjunto com outra nação também sita na península ibérica, a Espanha. Apesar de termos aderido juntos não somos uma só nação, mas sim duas nações independentes, com uma história que muitas vezes se cruzam e que partem de um denominador comum. Por isso talvez não seja de surpreender um designo comum.
Vai longínquo o ano de 1977. Ano em que Portugal pediu a adesão a CEE. Nesse mesmo ano foi aceite por vós, representados pelos vossos ministros reunidos no Luxemburgo, a nossa tão desejada adesão.
Ficou desde logo acordado entre os cidadãos portugueses e vós a necessidade de cumprir determinados critérios que nos eram impostos. E com esse intuito ficou decidido um período de tempo a fim de se cumprir.
Vai longínquo o dia de dia 12 de Junho de 1985. O dia da cerimónia da assinatura da Acta Final da adesão de Portugal (e Espanha) à Comunidade Económica Europeia, realizada no Mosteiro dos Jerónimos. Foi um dia de esperança e de alegria por mim muito ansiado e para tantos portugueses. Acreditava que a partir desse dia tudo mudaria. Íamos viver em conjunto de uns povos mais evoluídos e assim, o resultado seria desde logo o caminho para uma evolução certeira e definida. Mas após estes anos todos que percorrermos em conjunto o que foi acontecendo
em vez de caminharmos juntos, apresando um pouco o passo no intuito de vos alcançar. Não, fomos estupidamente ficando para traz. Ao ponto de estar-mos neste momento mais longe de vós, de quando o dia da nossa adesão. Isto apesar de nos darem sem retorno, avultadas somas em dinheiro e bens. No intuito de transpormos o fosso civilizacional e económico em que nos encontrávamos.
Durante um período em que fomos governados por um governo social-democrata, foram efectuadas diversas obras com o intuito de avançarmos estruturalmente. Foram construídas escolas, (tão deficientes estávamos), estradas algumas de utilidade duvidosa e de traçado talvez criminoso (IP 5 a estrada da morte), universidades, hospitais, tribunais, um centro cultural não discutível a sua utilidade, mas o mesmo não se pode dizer do custo final. A expo 98 culturalmente utilíssima mas de custos elevadíssimos e a maior ponte da Europa mais uma vez uma obra necessária mas de localização duvidosa, (hoje é uma pista de corridas, para delinquentes). Depois veio um governo socialista, que obras se lhes vêm? Porto capital da cultura? Onde o exemplo mais flagrante é a casa da musica, inaugurada cinco anos depois do acontecimento para o qual foi projectado e com um custo final de 500% acima do inicial. Uma auto-estrada da Beira, de necessidade duvidosa Umas portagens virtuais, que no fim empenharam o futuro dos nossos filhos e quem sabe senão ainda o dos netos. Dado o custo astronómico em que ficarão. Uma ponte da Europa em Coimbra, que antes de começar já estava condenada. Um túnel do metro que sofre um colapso ainda antes de começar a funcionar (pelo menos não morreu ninguém, como na queda da ponte de entre os rios). Um governo que empurra o país para um descalabro financeiro na construção de dez estádios de futebol para uma competição, que outros países mais ricos optaram por seis e em parceria. Aumentos disparatados de gestores públicos, pensões vitalícias de milhares de euros, para cargos políticos. Uma situação que ficou conhecida por jobs for the boys. Um governo que deveria ter sido responsabilizado pela incompetência e irresponsabilidade. Mas que dado a ignorância em que o povo foi mantido nestes anos, conseguem os mesmos voltar ao poder, para acabar o que começaram. Partem para logo como designo nacional o mesmo dos estádios de futebol, com a construção de um aeroporto longe de tudo e de todos. Sem a aceitação dos parceiros económicos que poderiam viabilizar tal empreendimento. Mas com o sentido no betão. Matéria-prima tão do agrado destes políticos. Um TGV com custos astronómicos e mais uma vez sem possibilidade de retorno. Mas sempre com os olhos nos fundos europeus. Quantas parcerias público privadas são feitas pelos governos portugueses. Sempre com o intuito de salvaguardar o lucro do sector privado à custa dos impostos dos portugueses e de fundos comunitários. É fácil assim ser empresário em Portugal o lucro, esta logo a partida salvaguardado. A concorrência com os demais é desleal.
Assim se compreende como emergem fortunas em Portugal.
Sendo os portugueses o povo que mais recebeu Percapita neste últimos 18 anos. Os portugueses seriam neste momento os cidadãos europeus mais ricos. E talvez os mais bem pagos da comunidade. Mas não é o que se passa. O português médio é o mais mal pago da Europa. Temos a maior percentagem de pobres. Temos a maior taxa de seropositivos, temos o maior indicie de toxicodependentes, temos gasto verbas exorbitantes em formação. Mas não vemos resultados, tivemos vários casos em tribunal por desvio de fundos comunitários destinados à formação. Um ficou famoso envolvia muitos milhões de euros. Sabem o resultado? Prescreveu. Eles passeiam-se na nossa sociedade ricos e imputes e temos que nos envergonhar de tudo isso.
Mas temos o maior indicie de ricos, temos uma crise profunda, não há obra que não sofra uma inflação escandalosa. Temos os políticos mais bem pagos da Europa, gestores públicos que auferem salários que vos fazem passar por pedintes. Quando pedinte é o povo que a vós se juntou naquele dia.
Isto que esta para traz parece vergonhoso
assim é! Mas não fica por aqui. Nada melhor que palavras do antigo presidente e actual candidato a presidência da republica. Um ex-deputado europeu. De seu nome Mário Soares. O cenário actual é «de grande crispação, há uma visível crise de confiança em Portugal, no Governo, na oposição, nos partidos, nas instituições, na justiça, nas políticas em áreas cruciais como a educação, a cultura, a ciência, a saúde, a segurança social, o trabalho, a segurança dos cidadãos e os media». O antigo presidente da República estava também preocupado com a corrupção, que «está a alastrar os seus tentáculos no Estado e na sociedade, nos partidos e autarquias. Não podemos deixar que a impunidade se instale, precisamos do estímulo da censura moral dos portugueses» Estas palavras foram preferidas por Mário Soares na cidade do Porto em 2004. (Sabem que mais; sempre o vi em lugares de topo, na sociedade dirigente.) Nessa altura ainda não estávamos a enfrentar a constante onda de protestos, que agora se fazem sentir. Funcionários públicos, magistrados, professores, policias, enfermeiros e militares. Todos contestam este governo.
Ainda estava longe a campanha autárquica, ainda o povo não tinha sido confrontado com os candidatos a contas com a justiça. Na maioria dos casos desvio de fundos. Mais uma vez, dinheiros vossos, que nos tinham sido altruistamente atribuídos, para melhorar a nossa condição de vida. Ainda não sabíamos apesar de suspeitar, que uma foragida a justiça ah dois anos, voltaria e troçaria de todos, portugueses e europeus. Isto com o concluiu do partido no governo. (Segundo, alguns poucos jornalistas que ainda ousam fazem o seu trabalho). Vindo a ser eleita, por um povo inculto e manipulado. Situação que se repetiu noutros dois locais. Mas, talvez não tão graves. Este caso ficará conhecido em Portugal pelos «candidatos bandidos». Hoje sabemos que um «alto quadro do ministério público é suspeito de ajudar Fátima Felgueiras. É o actual representante de Portugal no "Eurojust" (organismo que coordena os departamentos da luta contra a corrupção no espaço europeu), depois de ter sido secretário de Estado da Justiça durante um dos governos do PS liderados por António Guterres é suspeito de ter fornecido a Fátima Felgueiras documentos referentes ao processo». (segundo o jornal publico)
O adiamento dum julgamento sobre corrupção no futebol. Para depois das eleições autárquicas, porque envolve candidatos a presidente de câmaras. Os franceses ainda devem estar recordados do caso Olympique de Marseille. Em Portugal existe um caso aparentemente muito semelhante.
Será possível, que uma rede de prostituição infantil envolva uma instituição tutelada pelo estado, durante dezenas de anos e o poder político não tenha conhecimento? Segundo as vitimas, os tentáculos do polvo pedófilo, eram imensos. Ou são imensos. Não vós surpreende, que de tempos a tempos sejam detidas pessoas envolvidas na pedofilia na Internet? E que Portugal seja um limbo.
Há uma profunda suspeita dos cidadãos pelas instituições. Por isso solicito aos (cidadãos europeus), que façam pressão sobre os vossos políticos no intuito que seja feita uma exaustiva sindicância ás contas portuguesas sobre a utilização dos fundos comunitários. E que interroguem os políticos portugueses, que tiveram acção sobre esses fundos, sobre o fim que lhes foi dado. Que avaliem a progressão desses políticos e do seu património. E caso disso, que os julguem e os condenem de forma, que nunca mais possam ocupar lugar privilegiado. Vós sois a ultima esperança, só vós podereis nós ajudar. E mais uma vez faço referencia ás palavras de Mário Soares, preferidas antes deste estado de crise generalizado. «Se não estivéssemos na União Europeia, já tínhamos um golpe militar há muito tempo. Era inevitável, não temos porque não é possível, mas não podemos deixar continuar a correr as coisas. Nesse caso vamos assistir a revoltas, a um mal-estar que passa a ser incontrolável na sociedade portuguesa».
Fiquem descansados e cientes, que se os levarem para bem longe, ficaremos eternamente gratos. Caso não o façam podem ter que enfrentar um golpe de estado (que esta iminente) num país, que de uma Europa evoluída faz parte.
Os subscritores desta petição alegam que a ausência de notas deste valor influenciam negativamente a percepção do valor nominal dos cêntimos. Provocando um aumento da inflação e como consequência o aumento do custo de vida.
Afinal a tal lei tão apregoada, o fim dos privilégios injustificados dos políticos só vai produzir efeitos daqui a quatro anos.
Foi com o anúncio desta lei que ROBINÓQUIO justificou o ataque dos ditos privilégios dos funcionários públicos. Foi com o anúncio desta lei que falou em moralidade. Que até começava pelos políticos os cortes aos privilégios. Mas afinal, ai esta. Tal lei, irá fazer efeito daqui a quatro anos se entretanto não cair
Não se sentem enganados?...
O desemprego nos imigrantes atinge já números assustadores, os encargos com o fundo de desemprego, começa a ser muito significativo. Atingindo já números na ordem de Por cada 20 gastos em segurança social 1 é com imigrantes. Se a população portuguesa tem neste momento perto 450000 desempregados e os gastos são de 1/20 no caso dos imigrantes. Isto na imigração oficial. Este assunto leva-nos à questão, que fazer em prole da imigração? Será que a politica destes últimos governos esta no melhor caminho. Será que o BE e PCP estão a ter uma visão realista, ou muito pelo contrário utilizam a questão da migração, no intuito de ter algum campo de manobra e ganhar votos?
Que futuro vamos permitir a estas pessoas a quem abrimos a porta, sem termos condições para os abrigar. Que situação estamos a criar ás gerações vindouras? Não será também esta uma situação de rotura do estado social?...
O governo caminha para o cumprimento de mais uma promessa eleitoral. Sim é verdade!... Afinal o governo sempre vai criara 150000 (des)empregos. Começando pelos 30000 funcionários públicos que estão a ponderar rescindir amigavelmente.
O governo está a ponderar rescindir com 30000 Funcionários públicos para poder cumprir a intenção de reduzir em 75000 os funcionários.
Com o aumento progressivo da idade de aposentação, o estado vê-se na contingência de criar mecanismos para poder livrar-se dos funcionários excedentários (seja lá isso o que for). Optando assim por rescisões amigáveis. Situação que leva a um aumento da despesa publica em vez de reduzi-la. Afinal, como já num poste anterior tinha alertado. O processo encontrado pelo governo, não ia reduzir a despesa, mas sim aumentar.
A Polónia elegeu Lech Kaczynski um conservador para presidente. Que toma como desígnio combater a corrupção na polónia. Afirma que «A Polónia necessita de um acerto de contas com o passado». Que. «É urgente acertar contas com os culpados dos males que açoitam o país». «Só assim se pode construir um futuro melhor».
Que diferença, duas nações da mesma Europa, ambas no mesmo espaço económico e dois rumos tão diferentes. Uma é considerada pela OCDE como a nação mais corrupta. Nada faz para combater esse flagelo, muito pelo contrário elege os do pantanal. A outra, ainda longe do pódio, elege como prioridade o combate ao flagelo da sociedade.
Não podiam estar em campos mais opostos. Quer nos desígnios, quer geograficamente.
Ainda outra, este senhor que foi eleito na polónia é assumidamente contra a homossexualidade. Assunto que deve trazer dissabores a Portugal e Espanha.
Estou curioso de ver.
Organização Mundial da Saúde
Questões frequentemente postas sobre a Gripe Aviaria
(tradução informal da responsabilidade da Direcção Geral de Saúde (DGS) a partir do documento original em inglês) (disponibilizado por http://kaotica.no.sapo.pt/ )
Durante o ano a península ibérica é visitada por várias dezenas de milhares de aves, durante os seus movimentos migratórios. Esses movimentos são muitas das vezes feitos em dois sentidos. Em direcção a África e de África, essencialmente em dois períodos. No período de invernia e no estival.
As rotas migratórias da Europa para África processam-se em três rumos diferentes; um a norte, que cruza os céus da Holanda, Alemanha e França, oriundo da Grã-bretanha, península escandinava e norte da Rússia, outro a sul, que bordeja o mediterrânico, até ao sul de Espanha e Algarve. O outro e de menor indevidos na região centro.
Todas estas aves vão em direcção de zonas húmidas, em busca de alimento e de um clima mais favorável. Concentrando-se principalmente no estuário do Tejo, lagoa de Santo André, Sapal de Castro Marim, Ria Formosa e Doñana em Espanha. Onde algumas (muitas) passam a invernada.
Como é evidente e os mapas de incidências de algumas espécies que aqui estão inseridos o demonstram. Muitas das espécies oriundas do Norte e do Leste da Europa, que cruzam os céus da Roménia e de muitos outros países do Leste vêm invernar em Portugal, ou transpõem o mediterrânico junto ao nosso território. Quer na ida como na vinda. O que permite uma disseminação de qualquer possível foco de doença.
Talvez que o que joga a nosso favor seja a distancia que uma ave contaminada terá que percorrer. E o controle que é feito noutros países onde elas pousam para descanso.
Mas caso sejam detectadas aves contaminadas nalguma dessas rotas, nada garante que a doença não venha a ser disseminada pela Europa. Já que as aves na migração, contactam com outras aves da mesma espécie indígenas. Uma medida inteligente, talvez fosse a de abrigar as aves domésticas dum possível contagio. Pedir o apoio dos clubes columbófilos. Proibir a caça e Deixando o rastreio nas zonas de descanso e permanência das espécies, à actividade dos ornitólogos e ambientalistas. Criar uma vacina, e começar a imunizar algumas das aves. Se a incidência de mortalidade nas aves é de perto de 100% e nos humanos de 55%. Se a gripe do principio do século (febre espanhola) era 5%. Este é um assunto que não esta ao alcance de uns políticos incompetente e irresponsáveis. Basta reter o que disse um ministro, «as aves que passam na Roménia não vêm para Portugal». Se olhar-mos para o que se esta a fazer lá por fora. Temos um exemplo de como devemos actuar. Inclusivamente em Marrocos. Temos em Portugal, um exemplo de como não se deve actuar,
Algumas das aves que cruzam o espaço português na sua migração. Fotos, alguma informação e território.
Bibliografia: Guia de campo das aves e links Aves
Legenda: I - Invernante; N - Nidificante; MP - Migrador de Passagem; R - Residente; ( ) - situação mal definida
PRESENTE TODO O ANO
ÁREA DE REPRODUÇÃO
ROTA DE INVERNO
VISITANTE DE PASSAGEM
ÁREA DE REPRODUÇÃO ESPORÁDICA
MERGULHÃO-DE-CRISTA (PODICEPS CRISTATUS) (R) Ave residente no sul de Espanha e em Portugal junto a fronteira. Durante o período de Inverno ah ocorrência de indivíduos emigrados em todo o sul de Portugal e Espanha. Oriundos de doutras regiões, que têm como área de reprodução a ex-Jugoslávia e uma parte da Bulgária e sul da Roménia
MERGULHÃO-DE-PESCOÇO-PRETO (PODICEPS NIGRICOLLIS) (I) Ave residente no sul de Espanha e em Portugal junto a fronteira. Durante o período de Inverno ah ocorrência de indivíduos emigrados em todo o sul de Portugal e Espanha. Oriundos de doutras regiões, que têm como área de reprodução a ex-Jugoslávia, Albânia e Grécia
CORVO-MARINHO-DE-FACES-BRANCAS (PHALACROCORAX CARBO) (I) Encontra-se nas maiores partes das áreas costeiras nidificando principalmente no Norte e no Oeste; também nas águas interiores da Europa do leste. De Inverno corre ao longo de todas as costas excepto na Itália. Em Portugal, onde ocorrem estas duas subespécies, os indivíduos são invernantes e migradores de passagem. A população tem vindo a crescer desde 1990 encontrando-se actualmente em estabilização. A população invernante no nosso país está estimada em cerca de 11000 indivíduos
ABETOURO (BOTAURUS STELLARIS) (I) Distribuída em mosaico nidifica com regularidade em locais isolados ao longo da Europa temperada. As aves do Leste migram para sul e para Ocidente
GARÇA-PEQUENA (IXOBRYCHUS MINUTUS) (N) Visitante estival da Europa, excepto Grã-bretanha e Escandinávia; distribuição localizada mais numerosa no Leste do que no Ocidente. prefere, a proximidade de zonas húmidas essenciais para se alimentarem. A população nidificante é estimada entre 5000 e 5500 casais. Migradora parcial, parte da população nidificante permanece no nosso território. A sua época de reprodução decorre entre Abril, Agosto ou Setembro
GORAZ (NYCTICORAX NYCTICORAX) (N) Visitante estival com colónias espalhadas pelo sul da Europa, embora atinja a Holanda, a norte. Inverna na Africa subsariana
PAPA-RATOS (ARDEOLA RALLOIDES) (N) Visitante estival localizado no Ocidente, mais abundante no Leste, mas com uma distribuição meridional. Inverna na Africa subsariana. Apresenta uma distribuição dispersa através da Europa Meridional, do Sudoeste da Ásia, Norte e Centro de África. É considerada uma das garças mais raras na Europa, o que condiciona a informação disponível, não estando sequer bem determinadas as suas condições de ocorrência. Esta situação é agravada pelo facto de ser uma ave migradora que percorre milhares de Km, entre as áreas de reprodução e invernada, atravessando fronteiras de países e continentes o que dificulta a recolha de dados sobre a ecologia da espécie e consequentemente, a tomada de medidas para a sua conservação
GARÇA-REAL (ARDEA CINEREA) (I/R) Residente disseminada, embora as aves da Europa Central migrem
GANSO-BRAVO (ANSER ANSER) (I) Visitante invernal de vasta distribuição. Da Holanda à Bulgária
PATO-BRANCO (TADORNA TADORNA) (I) Residente ao longo das costa do nordeste da Europa com pequenas populações no mediterrânico. A maior parte migra no fim do verão
PIADEIRA (ANAS PENELOPE) (I) Visitante invernal da maioria das regiões costeiras, numeroso e bem distribuindo. Reproduz-se na Islândia, Grã-bretanha e Escandinávia
FRISADA (ANAS STREPERA) (I) Não é numerosa em parte alguma e tem uma distribuição como reprodutora bastante fragmentada. Visitante invernal oriunda do Leste
MARREQUINHO (ANAS CRECCA) (I) Reprodutor bem distribuidor especialmente no Norte e no Leste da Europa; enorme afluxo de Inverno à maior parte da Europa Ocidental e do Sul. Esta espécie pode ser encontrada a norte do Equador, na América Central e do Norte, na Europa, na Ásia e África. Distribui-se praticamente por todo o hemisfério Norte. Na região Paleárctica Ocidental nidifica no Noroeste e Norte da Europa, A sua área de distribuição compreende Albânia, Alemanha, Áustria, Bielorússia, Bélgica, Bulgária, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Moldávia, Noruega, Polónia, Reino Unido, República Checa, República da Irlanda, Roménia, Rússia, Suécia, Suíça, Turquia e Ucrânia. Inverna na bacia mediterrânica e Europa Central
ARRABIO (ANAS ACUTA) femea ARRABIO (ANAS ACUTA) macho (I) Nidifica na Islândia, Escandinávia e no norte e nordeste da Europa. Visitante invernal no restante território, bandos numerosos altamente localizados
PATO-TROMBETEIRO (ANAS CLYPEATA) macho PATO-TROMBETEIRO (ANAS CLYPEATA) femea
ZARRO-COMUM (AYTHYA FERINA) (I) Amplamente distribuído; como reprodutor visitante invernal muitas vezes abundante
NEGRINHA (AYTHYA FULIGULA) (I) Área de reprodução muito fragmentada, em particular na Europa Ocidental; as maiores concentrações situam-se nos pântanos do Danúbio, da Hungria até a Roménia. Muitos invernam a sudeste e em redor do mar Cáspio e do mar Negro
TARTARANHÃO DOS PAUIS (CIRCUS PYGARGUS) (R) Dissimilada mas com distribuição em mosaico residente na Europa Ocidental; visitante estival do leste
TARTARANHÃO-AZULADO (CIRCUS CYANEUS) (I/N) Residente e amplamente distribuído pela maior parte da Europa; visitante invernal regular e migrador de passagem nas restantes regiões
TARTARANHÃO-CAÇADOR (CIRCUS PYGARGUS) (N) Visitante estival na maior parte da Europa temperada
ÁGUIA-CALÇADA (HIERAAETUS PENNATUS) (N) Visitante estival da Europa ocidental e ocidental, principalmente das encostas arborizadas. Inverna na africa subsariana para onde emigra através de Gibraltar e do Bósforo
ESMERILHÃO (FALCO COLUMBARIUS) (I) Residente nos distritos montanhosos da Grã-bretanha, mas é comum em parte alguma. Visitante estival da Escandinávia e maior parte da Islândia. Visitante invernal nas outras regiões
OGEA (FALCO SUBBUTEO) (N) visitante estival de toda a Europa temperada
FALCÃO-PEREGRINO (FALCO PEREGRINUS) (R) Residente escasso em muitas regiões da Europa; noutras, escasso visitante invernal
CODORNIZ (COTURNIX COTURNIX) (N/R) Visitante estival bem distribuído, na Europa com excepção da Escandinávia; em declínio em muitas regiões. Inverna na Península ibérica
FRANGO-D'ÁGUA (RALLUS AQUATICUS) (R) Residente fundido na Europa Ocidental; as aves de Leste emigram
FRANGA-D'ÁGUA-PEQUENA (PORZANA PUSILLA) (N) Visitante estival escasso da Europa continental, apesar de ausente do norte e nordeste. Hábitos discretos fazem dela uma das aves menos conhecidas da Europa
FRANGA-D'ÁGUA-GRANDE (PORZANA PORZANA) (NR) Visitante estival de zonas pantanosas adequadas da maior parte da Europa, mas muito errática na sua ocorrência
GALINHA-D'ÁGUA (GALLINULA CHLOROPUS) (R) Residente distribuído por grande parte da Europa e visitante estival no Leste
GROU (GRUS GRUS) (I) Nidifica na Escandinávia e em redor do Báltico. Concentração pré e pós-nupcial no sul do Báltico, antes de dividir para sudoeste e para sudeste na direcção dos quartéis de Inverno. As populações que partem para ocidente invernam na península ibérica, mas também no norte da França em Invernos temperados
OSTRACEIRO (HAEMATOPUS OSTRALEGUS) (I) Residente bem distribuído; as aves do Norte e do Leste emigram para sul e para oeste
PERNA-LONGA (HIMANTOPUS HIMANTOPUS) (N/R) Visitante estival de muitas regiões da Europa, na sua maior parte costeiras. Inverna no Coto Doñana, em grande parte do sul da península ibérica e na africa tropical
ALFAIATE (RECURVIROSTRA AVOSETTA) (I/N) Distribuição irregular ao longo de muitas áreas costeiras. Inverna no Oeste e no Sul da Europa, principalmente em Portugal. A colónia mais importante é no estuário de Tejo, onde foram contados 18.000 exemplares. MOVIMENTOS Os indivíduos que se reproduzem no limite Norte da área de distribuição da espécie são tipicamente migradores. Em anos com Invernos amenos, grandes números de Alfaiates ficam nos países do Mar do Norte. Os Alfaiates invernam localmente em Inglaterra e Holanda e mais tipicamente desde a bacia do Mediterrâneo até ao Sul do mar Cáspio e a sul do Sahel africano, Arábia e Índia. A dispersão das áreas de reprodução inicia-se na segunda metade do mês de Julho e em Agosto Setembro concentram-se em áreas determinadas para realizar a muda. A passagem de Primavera começa cedo, com a partida das aves das áreas de invernada desde fim de Fevereiro e princípios de Março. O retorno às áreas de reprodução depende das condições meteorológicas: na Europa Ocidental, as primeiras aves podem surgir no início ou meados de Março, sendo que a grande maioria chega durante o mês de Abril. CURIOSIDADES As recapturam de aves anilhadas mostram que os Alfaiates invernantes nos estuários portugueses são provenientes da população nidificante no Norte da Europa, particularmente na região do Mar de Wadden holandês, alemão e dinamarquês
ALCARAVÃO (BURHINUS OEDICNEMUS) (R) Visitante estival da França e, em pequeno numero, de outras regiões da Europa temperada. Residente na península ibérica. Inverna no sul da Europa e na africa
BORRELHO-PEQUENO-DE-COLEIRA (CHARADRIUS DUBIUS) (N) Visitante estival e migrador de passagem em Março e Outubro
BORRELHO-GRANDE-DE-COLEIRA (CHARADRIUS HIATICULA) (I) Reproduz-se ao longo das costas setentrionais e no interior na tundra. Inverna nas áreas costeiras temperadas
BORRELHO-DE-COLEIRA-INTERROMPIDA (CHARADRIUS ALEXANDRINUS)
(R) HABITAT Na Europa, o Borrelho-de-coleira-interrompida nidifica principalmente ao longo da costa, em zonas baixas e arenosas, estuários e lagoas, mas também em algumas zonas húmidas do interior. Na Dinamarca e na Suécia é possível encontrá-lo a nidificar em prados costeiros. MOVIMENTOS A maioria da população europeia inverna nas costas do Mediterrâneo e de África até ao equador, com populações importantes no Sul de Espanha, Sicília, Mauritânia (Banco dArguin), Marrocos, Tunísia, Egipto (Delta do Nilo), Sul da Turquia e Golfo Pérsico.Grande parte da população nacional é residente e a invernante é migradora, oriunda de áreas de nidificação a Norte (Alemanha, Holanda, etc.); os restantes indivíduos fazem pequenas dispersões sazonais.CURIOSIDADES Em situações em que o ninho ou as crias correm perigo, os progenitores exibem um comportamento peculiar, correndo e arrastando uma asa, fingindo-se feridos, na tentativa de atrair a atenção do potencial predador e de o afastar do local do ninho ou das crias.
TARAMBOLA-CINZENTA (PLUVIALIS SQUATAROLA) (I) Visitante invernal comum e migradora de passagem em todas as costas
ABIBE (VANELLUS VANELLUS) (I/N) Ave bem distribuída e numerosa na época da reprodução; enorme influxo invernal oriundo do norte e do Leste
PILRITO-PEQUENO (CALIDRIS MINUTA) (I) Migrador regular na Primavera e abundante, embora em numero variável, no Outono, inverna em Portugal e Espanha
PILRITO-COMUM (CALIDRIS ALPINA) (I) Abundante migrador de dupla passagem e visitante invernal abundante das costas e zonas inundadas
NARCEJA (GALLINAGO GALLINAGO) (I/N) Reprodutora bem distribuída no Norte da Europa e visitante invernal abundante, embora localizadaGALINHOLA (SCOLOPAX RUSTICOLA) (I) Reproduz-se na maior parte da Europa temperada e setentrional; visitante invernal nas restantes regiões
MAÇARICO-DE-BICO-DIREITO (LIMOSA LIMOSA) (MP/I) Migrador de dupla passagem e visitante invernal. No Inverno, são aos milhares em locais favorecidos tais como os estuários do Tejo (Portugal) e o Guadalquivir (Espanha)
MAÇARICO-REAL (NUMENIUS ARQUATA) (I) Visitante invernal e migrador de passagem numeroso em muitas áreas
Algumas das aves que cruzam o espaço português na sua migração. Fotos, alguma informação e território.
Bibliografia: Guia de campo das aves e links Aves
Legenda: I - Invernante; N - Nidificante; MP - Migrador de Passagem; R - Residente; ( ) - situação mal definida
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É o que se depreende das palavras de Manuel Carvalho presidente do sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, que anunciou a desconvocação da vigília que estava marcada para a Secretaria de Estado da Administração Pública Notícia disse ainda que o sindicato irá se reunir, para discutir o fim dos dois períodos de greve marcados para Outubro e principio de Novembro.
Os bons auspícios das negociações, muito provavelmente devem-se à necessidade de haver uma boa relação com os guardas prisionais. Não vá algum dia estar-mos frente a frente.
A polícia do Estado de Washington ficou surpresa pela actuação de um grupo de assaltantes. Segundo a SIC, tratou-se de um assalto inédito lá pelas terras do Tio Sam.
Dois meliantes com o auxílio de uma pickup arrancaram da parede duma bomba de gasolina, a caixa de Multibanco. Depois de colocarem a caixa na pickup puseram-se em fuga. Segundo pude saber ainda não foram apanhados.
Ora, estes meliantes são uns meninos. Nada como os portugueses que até utilizam bulldozers. Carros, em Portugal são utilizados para mandar a baixo montras de telemóveis.
Aqui sim, a sofisticação neste assunto esta bem mais avançada. Por cá caçamos com lança granadas.
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. OS MEUS LINKs
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. Alfa
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