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Homem morre no S. José à espera de ser atendido. Hospital abre inquérito
Quando Correia de Campo iniciou a campanha de destruição do serviço nacional de saúde, fechando SAPs e centros de saúde, era mais que previsível que os doentes iriam entupir as urgências dos hospitais. Ninguém explicou a criatura que os SAPs foram criados para fazer a triagem dos doentes e atender os menos urgentes controlando assim as idas aos hospitais. Era de esperar que fechando serviços de retaguarda seria nos hospitais que as vagas de doentes iriam desaguar. Por seu lado aproveitando o vazio criado, permitiu mandar muitos médicos e enfermeiros para outras paragens. Fortalecendo os serviços de saúde doutros países. Juntando essas políticas destrutivas a não contratação de médicos residentes optando por tarefeiros, era evidente que o resultado acabaria em homicídios por negligência. Não por parte dos profissionais de saúde mas dos políticos que proporcionaram este sistema e que negam os recursos necessários.
Espanha pede à ONU território português
Que parte do país interessa à classe politica governante? Nunca mais de 50Km do litoral para o interior. Se a Espanha decidisse entrar pela fronteira terrestre. Ocupava tudo até uma faixa de 50Kms do litoral sem a classe política se aperceber, adormecida nos seus joguinhos de empobrecer o país. Por outro lado a mesma classe política ambiciona a grande Ibéria. Chegando a fazer discursos integracionistas. O abandono a que votaram uma grande parte do país. Se não fosse assim não fechavam centros de saúde, escolas e todos os serviços primários e secundários prestados pelo estado. Os governos paulatinamente têm vindo a abandonar o interior do território e as suas gentes. É mais fácil ver a televisão espanhola e os seus vários canais, em média superior a 14 a ver a porcaria dos programas de embrutecimento que passam nos 4 miserabilistas canais portugueses. O sinal na maioria dos locais do interior não chega e o que chega é aos soluços. Agradeça-mos a política do anterior e a imposição do actual governo. Falam em serviço público e nem sinal televiso obrigam os concessionários a prestar. Mas a taxa isso é sagrada é preciso engordar o porco. Essa zona que a Espanha reclama pouco ou nada fazemos sentir a nossa soberania. Muito por falta de meios para o fazer. A Marinha não tem meios para fiscalizar a imensa zona da sua responsabilidade. E por mais que queira não pode e nem a deixam cortando nos meios que devia de dispor. Outra pelo desprezo que é votado o território pela classe política.
Estou farto de "antifascistas"
Escreve a criatura sobre muita coisa e até sobre economia dá muitos conselhos até aconselha a comprar acções dos bancos. Dizia a criatura a uns tempos atras num programa de embrutecimento, perdão entretimento matutino que era só a subir. Este opina da economia falida, entrincheirou-se e vem agora opinar sobre antifascistas.
Esta personagem Mota Soares, caricatura de um ministro, daria um excelente elemento para um filme de comédia de humor negro, não pelo talento nem sequer pelo esforço, mas sim pela caricatura de alguém inteligente. É triste mas esta criatura faz-me lembrar a personagem representada pelo Dax Shepard no filme Idiocracy.
A comédia já estreou e teve direito a directo da Casa Branca.
Tenho alguma dificuldade em entender esta classe de novos velhos políticos. Quando o presidente da nação mais poderosa do mundo se presta a servir de publicitário duma empresa de entretimento tudo é possível. Compreendo agora porque os conservadores fazem dele gato-sapato. A criatura é um publicitário político.
O golpe publicitário da Sony foi de nível estrelar. Quem engendrou o suposto ataque e o atribuiu a Coreia do Norte foi genial. Conseguiu tornar um filme de qualidade inferior, no objecto mais desejado do momento. Talvez nunca tivesse pensado na bola de neve que estava a criar. Aproveitando e navegando a onda anti Coreia do Norte, conseguiu que o presidente dos USA se presta-se afazer de publicitário. Temos muitos idiotas na nossa política, a massa crítica não é lá muito famosa. E também temos o nosso publicitário. O vendedor de Magalhães. Esta preso não por ter impingido aquela porcaria nem por ter obrigado os pais a comprar aquilo, nem por ter criado uma treta de fundação. Esta por outras coisas. Mas digamos em abono da criatura, não deu nenhuma conferência de empresa mundial.
Muitas comparações se têm feito com a república e as opiniões divergem. Mas quando se compara a nossa república com as monarquias europeias o sentimento só pode ser de vergonha. Nada mais a propósito a situação de corrupção entre dois países ibéricos e os discursos de representantes dos dois lados para ilustrar o quanto a nossa república tem muito a aprender com a monarquia espanhola.
Para os que dizem que a monarquia em Espanha esta no fim da linha, o discurso de Felipe VI é exemplificativo das diferenças entre os dois regimes e a dignidade de um verso mário soares.
El Rey apela a “cortar la corrupción de raíz, sin contemplaciones”
Muitas vozes se fazem ouvir porque os sindicatos tiveram a ousadia de evocar um direito. O direito a greve. Passaram desde esse momento várias centenas de trabalhadores a indesejáveis.
Sempre que trabalhadores se movimentam em defesa dos seus direitos são adjectivados das mais variadíssimas e vulgaríssimas injúrias que os idiotas e os vendilhões do tempo lhes ocorrem.
Inclusive são acusados de desvalorizarem a empresa que o estado tão laboriosamente quer privatizar, dar, oferecer o que mais lhe ocorrer desde que traga vantagens de algum tipo. Assim como todos os outros “negócios” anteriormente feitos em proveito de alguns e contra tantos outros. É o proveito de tantos prejudicados por outras negociatas e privatizações e serviram para enriquecer uns quantos à custa de vários outros milhões.
Na mente sem ética desta cambada a greve desvaloriza a empresa e só traz prejuízo. Mas as asneiras de verão a que assistimos com avarias de aparelhos, voos interrompidos, aparelhos parados na pista sem condições para voar, aviões a desfazerem-se em pleno voo, voos anulados por falta de aparelhos, férias interrompidas ou adiadas, o prejuízo causado aos passageiros, o arrastar pela lama da incompetência e má gestão da marca TAP, não desvalorizaram a empresa. É uma greve de trabalhadores o mal maior. É uma greve que leva a requisição civil e a anulação dum direito. Abusos, incompetência, desrespeito, calúnia, destruição e prepotência é a marca deste governo. O pior de sempre de que tenho memória. Um grupelho do calibre e da falta de ética ao nível do que esta preso.
Para os esquecidos;
TAP cancela 14 voos por falta de aviões
Queda de peças de avião da TAP provoca estragos em carros e casa
BEM-HAJA, Senhor Almirante.
Ainda a pouco tempo alguém dizia que; «ninguém está acima da lei», que «tudo deve ser investigado» e que «acabou o tempo» em que havia «impunidade».
Talvez seja assim. Mas que pode acreditar nisso quando este caso termina desta maneira? Será que estamos no tempo da impunidade selectiva? Ou que o tempo tem duas velocidades? Claro que o que pensamos disso é transparente como a água pura e cristalina.
É por estas e por outras que estamos a ser roubados diariamente e o bivalve não é o que se lixa. Eles gozam, porque sabem e chafurdam na impunidade e no desprezo pelos cidadãos.
É muito estranho a urgência com que querem privatizar a TAP, parece e conhecendo a baixa qualidade dos nossos políticos tudo leva a que se desconfie desta operação e esperar um resultado igual a tantas outras privatizações.
Por lá pela europa existem exemplos de parvoíces dignas do mais perfeito idiota. São estas pequenas nuances que provam que os imbecis são perigosos, empreendedores e criativos.
Em Marselha os sem-abrigos são obrigados a ostentar um triângulo amarelo. No "badge", que os SDF (sem domicílio fixo) devem usar de forma visível, está inscrita a sua identificação bem como as doenças crónicas de que eventualmente eles sofrem.
Xavier Mery, adjunto do presidente, esta preocupado com a dificuldade que apresenta um sem-abrigo para ser identificado. Os nazis também quando presentearam os judeus com uma estrela amarela inicialmente foi só para os identificar. Depois enfiaram-nos num gueto, para os proteger. E depois embarcaram-nos em comboios para campos de extermínio. São estas iniciativas e estes imbecis bem-intencionados que tornam o mundo mais perigoso. Se o bem-intencionado tivesse a iniciativa de criara iniciativas para retirar as pessoas da rua. Talvez estivesse a ser mesmo bem-intencionado.
Na apresentação do seu livro (uma biografia autorizada), o ex-presidente da Câmara do Porto referiu-se à detenção de José Sócrates e criticou severamente o "espectáculo" a que o país assistiu. O espectáculo a que Rio se refere é o mesmo que os políticos se servem para e utilizam tanto a seu proveito. No fim e ao cabo existem muitas dúvidas de quem tirou o osso que formou esse espectáculo que ele viu. Ele, Rui Rio não desconhece todos os ponderáveis. Ele no fim é mais do mesmo é aquele género formatado na política e para a política. Rui Rio é alguém vulgar em ideias e nas comparações. Pretende ser mais um daqueles Sebastiões salvadores e reformadores do regime, sem saber bem o que isso é. É alguém que se perde em comparações com um passado já distante, com alguma nostalgia dos velhos tempos.
No fim é mais um daqueles iguais a tantos outros.
Deus nós livre deles!
idiota | adj. 2 g. s. 2 g.
i•di•o•ta |ó|
(grego idiotês, -ou, pessoa privada, indivíduo, homem comum, plebeu, leigo numa profissão, ignorante)
adjectivo de dois géneros e substantivo de dois géneros
1. Que ou quem se mostra incapaz de coordenar ideias. = ESTÚPIDO, IMBECIL, PARVO, PATETA
2. Que ou quem denota estupidez. = ESTÚPIDO, IMBECIL, PARVO, PATETA
3. Que ou quem apresenta idiotia.
"idiota", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/idiota [consultado em 05-12-2014].
Paulo Portas, Vai de bandeira em bandeira perdendo a face. Já foi o provedor do contribuinte, do reformado, do agricultor. Já foi a linha vermelha que separa o bem do mal (leia-se impostos). O construtor do guião da reforma do estado. Ele é já foi o tudo e o nada. O irrevogável, mas na realidade é o saco de boxe do Passos Coelho. A agora é o restaurador dos feriados. No final é uma espécie de capacho. É o pateta útil desta coligação. No fim e como é natural, vai enfiar a viola no saco, porque ninguém o leva a sério.
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