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Estavam apreensivos de qual seria a origem de determinados políticos portugueses?
Não percebiam onde vinham aquelas ideias brilhantes de passos, relvas e gaspar? Pensavam que tudo não passava dum pesadelo? Desenganem-se pois tudo é real e tem a sua explicação.
Um grande Bem-Haja a este governo e a sua impar honestidade.
Depois das excelentes prestações na empresa era mais que espectável o seu regresso. Paulo Braga Lino tinha deixado o lugar na Defesa por ter sido director financeiro da empresa na altura em que a transportadora celebrou contractos especulativos que acumularam perdas potenciais de 900 milhões de euros.
Nós os portugueses devemo-nos de orgulhar pelo reconhecimento deste excelente gestor.
Ele vê. Estou em querer que a maioria dos portugueses também veriam e inclusive aplaudiam se os trabalhadores dessa empresa entrassem em greve pelo regresso.
Se existe razão para uma greve geral é o regresso dos gestores que tantos danos causaram às empresas.
Tudo começou pelo tal memorando tão elogiado e que o governo apregoava como seu. Que de tão bem elaborado estava, que ainda se propôs ir para lá dele. Era o tempo dos elogios e dos pedidos de relatórios. Era um namoro ao que o governo jurava fidelidade eterna. Tanto era assim, que chegou a encomendar um relatório muito elogiado na sua feitura que o frasquinho de veneno chegou a afirmou que não era ele que estava em cima do piano era o piano que estava por debaixo dele. Nesse relatório constava uma parte substancial elaborada e assinada por um corrupto Carlos Mulas, que envergonhou os nossos nuestros hermanos que o expulsaram da Fundación Ideas uma ideia muito PSOE, também ao género que por cá se promove para desviar dinheiros públicos em proveito da trupe. Nem mesmo depois de se tornar público a acusação sobre um dos três assinantes do relatório do FMI encomendado pelo governo. Nem mesmo assim este governo teve a honestidade de reconhecer que a base doutrinária assentava sobre alguém sem a mínima credibilidade e de pensamento a preço de 14 cêntimos por carácter. Já não chegavam estes pormenores sem importância e agora vem a própria união por em causa todos os valores doutrinários incluindo a sua própria participação. Esta notícia do El País deixa este governo e o seu ministro das finanças – o pior de sempre a frente das finanças do país – sem base doutrinária e abre a porta para a responsabilização do estado do país.
O relatório pode ser acedido por aqui.
O sucesso é inversamente proporcional ao aumento de alunos por turma.
Nunca um maestro propôs ou irá propor a dispensa dum violino para reduzir os custos duma orquestra.
Ao ver as manifestações de protestos pelos gastos sumptuosos na organização dum invento desportivo e sendo o Brasil um país onde o futebol tem estatuto de primazia. Sinto-me tentado a fazer a comparação com Portugal e a destruição de recursos financeiros nos estádios para a realização dum Europeu.
Continuando para o presente. Comparando os povos e algumas das medidas incluindo nos transportes. Não posso deixar de pensar se a vida decorria na mesma mansidão. Se a destruição da classe media fosse aplicada numa troca de povo.
A forma como o tratou em vida e o estado de degradação da casa de Aristides de Sousa Mendes, é a demonstração que Portugal não sabe conviver com os seus heróis.
Ao ver o Presidente Cavaco Silva, na televisão do estado a plantar uma árvore e ao escutar a as suas palavras veio-me a memoria quando a Ferreira Leite apelidou sócrates de “coveiro da pátria”. Estava a referir-se então, a forma despesista característica desse período de governação.
Foi um período negro da nossa história recente que escancarou as portas da nação a outro grupo de coveiros. Este com a lição, a forma bem estudada e o objectivo bem definido, empobrecer o país e entregar a gestão dos recursos rentáveis ao privado. São outros coveiros e estes ainda piores, porque definiram o empobrecimento de uns muitos e o enriquecimento de outros tantos poucos. E quando constataram que o que sobejava já não era suficiente para o enriquecimento ilícito do grupo por eles protegido. Sem o mínimo pudor atacam os escassos rendimentos duma população. Empurrando para a pobreza uma grande parte do povo.
Entre um grupo e outro um elemento em comum, o actual Presidente e a sua experiência e competência em escavar buracos.
Este é o sinal evidente dum estado matreiro inimigo dos cidadãos. Os cidadãos deste país estão a ser vítimas dum saque generalizado.
Até quando este estado é suportável. Não tenho a mínima dúvida que em qualquer outro local deste planeta a situação já estaria resolvida e a crise terminada.
Nunca ninguém tão interessado em destruir a escola pública falou tanto nos alunos. Ninguém tão preocupado em criar instabilidade nas escolas se preocupou tanto com os alunos.
Os alunos não são reféns dos professores. São reféns das más praticas dum ministério preocupado com tudo menos com os alunos. Tivessem eles preocupados com os alunos que aproveitavam os professores excedentários - nas palavras do ministro - mantinham o número de alunos por turma. Criavam programas para recuperar alunos em dificuldades com ajuda desses tais excedentários. Mas dessa vertente nem uma palavra. Na vertente do ensino e em defesa dos alunos nada de útil. Todas as palavras têm uma vertente única o ataque aos professores e a demagogia de virar portugueses uns contra os outros. A única coisa que escuto deste ministro e deste governo é populismo na pior das suas vertentes o incentivo ao ódio a estupidez humana no seu pior.
Ao ouvir o ministro da educação estranho as suas palavras e o facto de contestar a decisão do colégio arbitral nomeado com o seu consentimento e provimento. Se não pretendiam acatar uma decisão arbitral porque promovê-la? É porque daria uma imagem democrática e séria? Depressa a máscara caiu.
Quanto ao subsídio de férias é evidente que esta a ser usado como instrumento de campanha autárquica.
Não consigo perceber a qualidade e o nível de honestidade destas pessoas. Quando o PM vez a terreiro defender essa senhora esquece ou muito a seu jeito como bem é conhecido que esta senhora era directora financeira da REFER quando foram assinados alguns destes produtos exóticos – na versão do governo que ela própria tem a capacidade de avaliar – que levaram a demissão e bem de alguns dos secretários de estado deste governo. Atenção, deste governo.
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