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Existem pessoas que passam por lugares e cargos, deixam alguma coisa que fazem recordar. Umas são boas recordações, outras assim, assim e outras as memorias que ficam são atitudes imbecis.
Os ministros não escapam à esta norma. Eles há os dos cornos, do fim da crise e do “L” a mais, ideia propria duma mente mentecapta para dizer que fez alguma coisa.
Manuel Pinho é o ministro dessas coisas todas e da produção nula e ineficaz, que dotou o país de asneiras e parvoíces. Como a luz da vela, encheu Portugal de asneiras até a telha.
Da sua última foi passada, a esfregona finalmente levou. O L de AL”L”garve foi finalmente apagado. Já não era sem tempo.
Mas cuidado eles andam por ai e nunca se sabe se a imbecilidade não regressa.
Numa busca rápida pela internet encontrei este gráfico o que me deixou surpreso.
São “Dados de Eurostat Última atualização: 19 de Jun de 2012” onde é referido que o salário mínimo em Portugal é de 565 euros.
O que não corresponde a verdade. Que esta em vigor é de 485.* DL 143/2010
de 31 de Dezembro.
Em nome do desemprego mas com a mira num país de salários mínimos e de trabalhadores sem direitos e liberdades. Um país de igualdades na precariedade e baixos salários. Foi promulgado pelo Presidente da república o novo acordo da concertação social.
De acordo em acordo o desemprego aumenta proporcionalmente ao número de trabalhadores que auferem o salario mínimo. No fim, o objetivo a que estes acordo se prepoém esta a ser amplamente alcançado. Trabalho mal renumerado, precário e o aumento da pobreza. Facilitar os despedimentos a todo o custo para que os patrões se possam livrar dos trabalhadores que auferem salários superiores ao mínimo e que tenham vínculo laboral com as empresas. Reduzir custos é preciso. Reduzir ao máximo os encargos com trabalhadores se possível todos a recibos verdes e 485.* DL 143/2010
de 31 de Dezembro
Estes governantes têm uma visão e um sonho para o Portugal; um país onde o salário mínimo cubra a maioria das relações empregadores/empregados. Um país mais pobre assim como a profecia deste sr. que se tornou realidade em resultado do trabalho do anterior governo.
Existem momentos em que podemos ficar na história dum povo pelas piores razões.
Cavaco Silva, tem ao longo da sua carreira como politico profissional entrecortada por outros cargos por ele desempenhados, diversas oportunidades com registo relevante na recente história desta nação centenária.
Muitos foram os momentos em que marcou presença saliente e nalguns casos brilhantes, para a continuidade da união deste povo secular.
Mas quer vitima das condições, actuais quer por desleixo ou iniciativa própria. Cavaco tem vindo a desbaratar um elevado montante de aceitação e respeito público. Quem o elegeu pela 1ª vez não escondeu que queria um presidente activo, empenhado e uma voz contra o assalto aos escassos recursos do país.
Era pedido um presidente empenhado no controle da governação e dos disparates para não dizer roubo a que o país estava sujeito. Sequestrado por uma elite que paulatinamente veio a impor um rumo de destruição e saque. Restava a alguns ainda com respeito à democracia mas responsáveis. A pedir que através da força dos votos eleger alguém capaz de se impor. De, com a sua respeitabilidade por algum travão aos devaneios daquele socrates e pandilha. Nada mais errado. Nunca fez influência – ou assim o parentou – para por um travão na desgovernação e no saque que constantemente, diariamente temos conhecimento quer através do tribunal de contas. Quer por outros processos relevantes de controlo da sociedade portuguesa.
Mas se antes não respondeu aos anseios de quem o elegeu. Também agora e após uma eleição pouco concorrida. Manchada com as irregularidades nas eleições que privaram muitos dos portugueses de exercer o seu direito de voto, por via administrativa. Foi Imposto mudança do local de voto. Que ainda hoje não sei se foi legal. Porque nalguns caso uma família viu-se a votar em locais totalmente distintos com diferenças em distâncias superiores a 300 quilómetros. E quando se procurou responsabilidade. Viu-se o sacudir de responsabilidade dos governantes.
Cavaco tem sido mais do mesmo. Provocando a ideia tantas vezes banalizada nos desenhos animados da minha infância. da imagem dos corvos e da ausência de respeito deles por aquele Sr. Vestido com roupas humanas e recheado de palha com a missão de defender o milho da voracidade dos ditos.
Hoje é o dia em que o governo rouba um subsídio para pagar os roubos provocados por outro governo.
Este governo sem vergonha em vez de levar à barra dos tribunais os actores das negociatas das PPP,s. Em vez de anular as trafulhices sem perdão dessas mesmas negociatas, pratica um roubo. Rouba o subsídio de férias para compensar e atenuar os anteriores roubos. É fácil roubar esses subsídios o difícil é aplicar a justiça. O difícil é negar os pagamentos mesmos que ilegais. O difícil é ir contra os patrões e os donos deles.
Estamos em breve em Agosto e de novo na senda das portagens na ponte “Salazar” que vamos pagar, não para aliviar as contas públicas mas para pagarmos em duplicado uma portagem. Para rechiar-mos os bolsos da concecionária com as transferências dos impostos e das portagens por quem lá passa. Quem lá passa paga duas vezes.
Este como o outro anterior não governa em nome de Portugal e dos portugueses. Governa em nome dos donos de Portugal.
Daqui, Aventar
«Quem já não tem nada a perder, tem tudo a ganhar em lutar». Frase certa mas com pouco valor numa sociedade onde as pessoas se mobilizam e inclusive perdem dias de trabalho ou de praia para ir a um concerto, um jogo de futebol para adquirir aquele gadget. Mas que choram a perda do tempo ou do salário por um dia de luta em defesa do seu posto de trabalho. Ou de uma melhor condição de vida.
Para lutarem por si ou pelos outros, pouco estão disponíveis. As razões são mais que muitas. É política, é um dia de sol, é um dia de chuva é uma razão qualquer, tudo serve. Até ao dia que se encontram sem tecto e sem mesa para pôr comida. Pouco estão disponíveis para lutar pela condição de serem pessoas. Cidadãos com direito a um trabalho/salário justo. Uma vida onde possam crescer como seres humanos plenos dos seus direitos.
Fossem mais proactivos na defesa da democracia e dos direitos a serem cidadãos de pleno direito e estes dirigentes políticos não os empurravam para um beco sem saída. Onde alguns na sua ignorância ainda gritam contra os direitos dos pais, que ainda lhes pagam as contas e conseguem dar um tecto.
Vou lá estar a apoiar pelo meu livre pensamento e critico pela sociedade que estou a ver evoluir. Vou lá estar por não ter medo de existir. Pelo direito à democracia. Por um “Portugal com medo de existir” mais solidário mais livre, mais democrático. Onde a fome, a precariedade consegue justificar a destruição dos valores humanos e tantas vezes embrião duma ditadura de massas. Esta sociedade está ferida dum embrião novo de ditadura onde se pode votar mas que de nada serve. Onde se pagam salários miseráveis. Onde não é compensado nem reconhecido o progresso pessoal. Onde alguém com 40 anos é velho e de 30 está limitado à casa dos pais. Mas ambos têm em comum a precariedade e baixos salários que lhes não permitem viver condignamente.
Segundo a New Direction – Fundação para a Reforma Europeia, os portugueses a partir de hoje estão livres de impostos e a partir de hoje, tudo o ganham é para pagar as outras contas. Nada mais errado. Isso seria verdade, se em Portugal não existisse uma panóplia de impostos e uma carga fiscal brutal que asfixia famílias e empresas.
Se forem contabilizados todos os outros impostos. Como por exemplo e para não ser exaustivo porque só se pode comparar iguais existências e não impostos escondidos ou ocultos. As rendas das elétricas, no recibo da luz. Os impostos pagos às autarquias, constantes nos recibos da água. Impostos aplicados nos combustíveis, portagens, derramas autárquicas e fiscais. E, isto só para não ser exaustivo porque muitos mais impostos indiretos existem. Como não podemos esquecer as taxas moderadoras. Que nos países utilizados como exemplo pura e simplesmente não existem. Assim como o custo dos medicamentos por lá, significativamente mais baratos. Noutros casos completamente grátis. Assim como, o custo duma consulta médica. Mas como antes disse não vamos falar disso. A realidade é que o dia da libertação avança uns largos dias ultrapassando messes.
Mas no caso de alguns funcionários públicos – que isto da crise não chega a todos, as PPPs causadoras do descalabro estão isentas - com o roubo nos salários e subsídios o dia da libertação do roubo é lá pelos idos de Outubro. A partir de Outubro estamos livres de pagar impostos para sustentar uma máquina política cada vez mais pesada.
Nas linhas anteriores este governo fala em austeridade e cria comissões de luxo na função pública. A Comissão de Recrutamento e Selecção da Administração Pública, não tem a menor utilidade quando as entradas na administração pública estão há vários anos limitadas à escolha politica. Poucos são os lugares onde ainda se recorre ao concurso publico. Mesmo esses é um proforma, porque é utilizado para legalizar a entrada no quadro de pessoal que já trabalha nos organismos, quer a contrato quer a recibos verdes.
Seria menos uma comissão com custo elevadíssimos a pesar os ombros dos contribuintes e a empelar a real média de salários na função pública.
Poderíamos em caso afirmativo da eliminação desta comissão afirmar que era uma medida de coragem do governo. Mas na realidade é uma que se impõe. Mas que não é possível mexer.
Mais uma notícia que vem demonstrar que a situação financeira do estado não é nada favorável. É bem demonstrativa da incompetência do governo. É uma notícia que resulta da errada política económica e demonstra que as reformas exigidas não estão a ser feitas. Assim não há corte nos salários que resista.
Enquanto o governo deveria ter enveredado por organizar o sector público e fazer as reformas exigidas na sua gestão. Optou em manter os lóbis e os boys e cortar nos salários. Era previsível que as consequências seriam estas.
Não esquecer que estas empresas na sua maioria estão em regime de exceção. Enquanto os funcionários públicos veem-se espoliados nos salários e subsídios estas empresas gozam dum regime especial.
Mesmo que sejam privatizadas o risco será sempre para os contribuintes pagarem. Apesar do endeusamento apregoado pelos liberais e os apoiantes das privatizações o ganho para o contribuinte será nulo. Se formos analisar a coisa aos olhos das PPPs será mais um encargo brutal para os contribuintes.
O negócio das PPPs como foram feitas em Portugal, são um roubo consciente levado a cabo pelos próprios governantes, pelas empresas de construção e pelas sociedades de advogados que montaram todos estes esquemas.
Esta espécie de humorista para imbecis ao minuto 1,56 começa a vomitar parvoíces. Esta espécie semelhante a um ser pensante nunca teve a menor capacidade de compreender o mundo à sua volta. A redoma protetora sustentada pelos contribuintes permite-lhe que escarre os seus desvarios enviesados pseudointelectuais.
No fim ele não tem culpa de se aproveitar da inocuidade de quem lhe dá espaço para aparecer. Esse é o reflexo próprio dum predador. Neste caso da inteligência humana.
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