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Mas há certas palavras com um peso institucional, porque ditas por determinadas pessoas que dizem mais, do que ditas por outras.
Segundo a notícia do Publico, o secretário de Estado da Administração Pública João Figueiredo propôs aos sindicatos um sistema de créditos para premiar os funcionários públicos. É assim como umas notas de crédito como fazem as empresas quando por algum motivo a encomenda vem para traz e não é possível satisfazer as necessidades do cliente. Falta ainda saber como será essa nota de crédito. Se é em cheque careca ou em letra a sacar. Bem seja como for prevejo que não terá muita e significativa importância para o funcionário.
Uma forma de creditar os tais créditos poderá ser a capacidade de bufaria. Caso e forma já por si bem documentada, com relevante resultado prático.
Nessa ainda noticia encontramos uma frase atribuída ao governante “ "a abertura" manifestada pela Fesap — a única estrutura sindical que poderá chegar a acordo com o Governo.” Esta será mais uma forma de excluir os outros das negociações?
Este grupo que rege a educação neste país é fantástico.
Depois de ficar-mos a saber que não podemos dizer uma graçola tivemos a confirmação de não podemos criticar.
Segundo o Diário de notícias “É um daqueles casos em que a justiça portuguesa nem foi especialmente lenta”.
Sim, a justiça pode-se dizer que foi célere neste caso. Em poucos meses percorreu os patamares que a justiça impõe. O que para uns é um calvário de anos e anos sem fim aumentando à custa da morosidade dos tribunais as injustiças para quem pede justiça.
Casos há por esse Portugal fora à espera dos descendentes para dar o arrumo que à justiça foi pedido. Há talvez quem em vida não veja as suas legítimas pretensões satisfeitas.
Mas uma luz ofuscou em dado momento e os lances a caminho do patamar seguinte foram galgados com celeridade de a todos espantar.
A quem diga por ai que o lobi gay é poderoso e que todo o quotidiano português domina e pressiona. É claro que não acredito. E neste caso foi só a ânsia de fazer justiça que prevaleceu.
O governo preparasse para atacar de novo o orçamento disponível das famílias. Segundo notícia da TVI AQUI o governo prepara a redução ou mesmo a extinção das deduções das despesas com a saúde em sede de IRS.
A forma de apresentação da ideia mantêm a forma de sempre “poupar verbas que de outro modo não entrariam nos cofres do estado” como se eles estivessem a poupar alguma coisa deles ou que estivessem a dar algum que lhes pertencesse. Segundo a notícia ainda são apresentados mais uns argumentos BESTIAIS.
“Os peritos escrevem no relatório que o actual sistema de deduções de despesas de saúde nos impostos é injusto, porque favorece as famílias mais ricas.
Os mais ricos são os que têm maiores salários e maior imposto líquido a pagar, mas precisamente por isso, podem descontar montantes superiores de despesas na folha de IRS.
Já as famílias mais pobres, apesar de estarem mais expostas à doença e por isso a maiores despesas, acabam por não poder beneficiar nada, porque se não praticamente não pagam IRS não têm onde descontar as despesas de saúde que tenham necessidade de fazer.
Os peritos oferecem ainda ao Governo um argumento político: Portugal é dos países do mundo desenvolvido mais simpáticos para os contribuintes. Na Espanha, na França e no Reino Unido as despesas com a Saúde, pura e simplesmente, não são dedutíveis no IRS.”
Os ricos em Portugal são uns danados de uns impostores que andam sempre doentes só para deduzir despesas.
Já algumas das famílias mais pobres não pagam taxas moderadoras e algumas têm inclusive medicamentos mais baratos.
Depois de tanta trapalhada deste tal grupo de trabalho dá vontade de perguntar se nos tais países desenvolvidos referidos os encargos com a saúde são tão onerosos para os cidadãos desses países como para os portugueses.
Pergunto-me para quando uma greve aos impostos. Cada vez temos menos benefícios e a carga fiscal é maior.
Onde somos ressarcidos pela estúpida e elevadíssima carga fiscal?
Só se for nas imbecilidades que nós brindam. Mas mesmo nessas um bilhete circense é menos oneroso.
Algures no terceiro calhau a contar do sol um idiota preparava-se num belo e solarengo dia de fim de primavera para dizer mais umas idiotices a um grupo de escribas.
Habituados como estavam os habitantes desse lugarejo ás idiotices do mentecapto esperavam atentos e ansiosos pelas patacoadas que dali viriam. Mas os serviçais do soba do lugarejo não permitiram que o idiota se alongasse e com alguma rudeza própria dos ineptos cortaram a palavra ao seu chefe mentecapto.
Foi desta maneira que os habitantes do lugarejo atrasado em assuntos de excelência mas de elevado desenvolvimento em tudo o que de mais reles por aquele calhau exista, foram privados da verborreia do imbecil que não é o bobo. Porque esse lugar foi atribuído a outro palerma na terra dos olhos em bico.
É assim com imbecis, bobos, ineptos, bufos e outro que gosta de outros colos que o lugarejo vai de mal a pior.
Um congressista americano foi apanhado na prática da nobre arte da corrupção.
O congressista eleito no Estado de Luisiana pelos democratas foi agarrado com a boca na botija ou melhor no congelador onde tinha 90.000 dólares congelados. Foi uma prática que aprendeu com os socialistas portugueses mas em vez de congelar a carreira ou o salário preferiu congelar mesmo os dólares.
O mesmo congressista entrou num documentário sobre a corrupção e logo no papel principal em que representa o corrupto que recebe 100.000 dólares dum informador do F.B.I. o papel foi dum realismo que os agentes decidiram que ele deve ser levado perante um juiz e ser agraciado não com Óscares mas sim com 235 anos. Que é o premio para aquela actividade lúdica que tanto admiramos em “alguns” políticos.
William Jefferson ainda gritou que quem se mete com os democratas leva. Ao que os agentes responderam que ainda eram novos para se reformarem.
É assim pelas terras do Tio Sam.
Não querem lá ver que vai haver mais reformas antecipadas...
Lá para os lados do norte os cães de guarda são reconduzidos no cargo.
Não só é importante ter cartão do canil como ainda é importante defender o chefe da matilha.
Em França a escumalha incendeia carros, por cá bufam.
Mais um dia se passou e nem uma idiotice.
É da responsabilidade do ministério da administração interna, assim como a segurança dos cidadãos e valores.
Quando a violência aumenta e criminalidade prospera é porque a segurança interna falha. É resultado da actuação desse ministério e das decisões do seu titular.
Há quem nada faça e tudo se mantenha como até ai. A coisa vai decorrendo na pasmaceira habitual mantendo os padrões médios de actuação e competência. Mas, há quem na sua fúria reformista intervenha e qual anti Rei Midas tudo o que toque em vez se transformar em oiro se transforme em asneira. É assim, o resultado do que se passa neste país. E como este MAI trata a segurança dos cidadãos?
Diariamente somos confrontados com o aumento da criminalidade violenta. Bandos que fazem autênticos rally paper de assaltos. A rota de actuação envolve bombas de gasolina, dependências bancárias, maquinas A.T.M., carros de valores, ourivesarias, restaurantes e um, não sei que mais de oportunidades que se deparam aos criminosos. Alguns bandos executam vários assaltos seguindo um rumo preestabelecido.
Tem havido um cuidado para tratar estas notícias e só amiúde é que vêm ao conhecimento dos cidadãos e sempre com uma violência na maioria dos casos fatal para quem tem a infelicidade de se encontra no caminho desta escumalha. Quando o aparato da actuação é de tal a violência que não é possível esconder ou disfarçar a noticia, é que ela é tratada. Hoje mais uma vez o aparato foi tal que durante horas foi encerrado um dos itinerários principais a IP4, noticia AQUI.
Será este o país resultante das reformas na administração interna? Será que os portugueses em nome de uma reforma contra eles apoiam um ministro que recentemente abandonou o cargo?
Os cidadãos não podem esquecer que a vitima destas reformas são eles próprios é a eles que são tirados os direitos. São eles as principais vítimas dos criminosos. São eles que pagam e em lugar de ver o retorno das suas contribuições vêm os criminosos progredir na vida quer os de colarinho branco – os mais perigosos – quer os outros.
Os lisboetas não podem esquecer que este candidato Costa é o mesmo que viu a criminalidade subir e que fez ele? Uma trapalhada reformista contra as forças de segurança e os cidadãos. A mesma que aparenta reforçar a propagação da praga criminal.
O maior temor de momento é que este sujeito seja eleito e destrua o resto da bela cidade que me viu nascer e à qual sempre com emoção regressei.
Flor de cacto, algures no deserto da margem sul.
Ao ser confrontado com esta noticia do Diário Digital e as declarações do inimaginável ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, não pude deixar de recordar o descalabro da operação natal de 2005 em que os casos mortais duplicaram em relação ao ano anterior. E sem falar nas outras operações idênticas e com resultados semelhantes, esta serve plenamente para exemplificar a tal redução da sinistralidade que o ministro se refere. Se a duplicação dos sinistros com resultado fatal em relação ao ano anterior – como se pode constatar nesta notícia – para os automobilistas é redução. Não entendo o que afinal é reduzir. Perante esta notícia e outras que foram ao longo do ano de 2006, em idênticas operações foram aparecendo nos órgãos de informação social e que desmentem categoricamente esse estranho estudo.
Já anteriormente neste blog – Aqui – questionava-me sobre o brutal aumento das vítimas mortais na estrada e as suas causas. Se não haveria ali causa efeito a actividade dos ministérios da administração interna, tutelado então pelo actual concorrente à câmara de Lisboa e o da saúde, com os providenciais fechos das urgências.
A notícia do tal estudo leva-nos mais uma vez a questão da governação de propaganda. Mesmo que as noticias anteriormente vinculadas nos mesmos canais utilizados para essa mesma propaganda levem ao desmentido da mesma. Lamentavelmente parece que a propaganda do momento tem uma esponja que provoca amnésia.
Estou espantado.
Mais um dia se passou e nem uma idiotice.
Será falta de inspiração?
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