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A tragédia de Entre-os-rios é exemplar na desresponsabilização da incompetência e neste caso criminosa do estado.
Quando ao fim destes anos em que 59 pessoas perderam a vida enlutando uma comunidade inteira, por utilizarem uma via publica da responsabilidade do estado. E ainda não foram encontrados os responsáveis pelo homicídio. Quando ainda não se sabe quem é responsável pela não realização das obras necessárias que teriam evitado a destruição da ponte.
Não gosto de falar neste caso celebremente trágico e horrível, quer pelo choque da tragédia como por outras razões. Mas porém, depois dos resultados, a garantia de que nunca mais tal voltará acontecer. Não parece ponto assente.
Mais uma vez e aparentemente a culpa é duma actividade politica negligente e pouco preocupada com a segurança e bem-estar da comunidade. À qual, ele não faça parte directamente.
Naquele dia 5 de Março de 2001 em que o politico J. Coelho se demitia afirmando que o fazia «para que a culpa não morra solteira». Fiquei desde logo com a ideia que a culpa não era casada com nenhum qualquer engenheiro da então recentemente extinta JAE. Que a culta se não casada pelo menos tinha uma relação marital com alguém do topo e que dormia nalguma cama politica.
Talvez avançando no tempo e olhando para a luz que se não vê ao fundo túnel, encontremos na atitude de encerramento para obras a responsabilidade politica que então não foi encontrada em vésperas da tragédia.
Não é perdão de impostos com que o governo brindou os bancos. É afinal uma coisa dúbia inventada agora de momento pelo governo. E que o nome não se pode pronunciar. Não por ser proibido – como o daquele mil e uma vezes arrolado pelas vitimas da Casa Pia como abusador sexual. – É que ainda não foi encontrado o nome certo para mais esta desfaçatez.
Pois é! É fácil falar-se em coragem, igualdade de direitos espoliar os cidadãos que em nada contribuíram para este estado da coisa.
Que corajoso sou, por roubar um chupa a uma criança parti-lo em quatro ficar com dois e dar os outros dois bocados a outras três crianças. É belo, é enobrecedor vê-las lutar por migalhas. Agora perante os bancos ajoelho e presto vassalagem.
Será esta, mais uma ponta da concertação social que uniões de empresários, governo e UGT apressaram-se a assinar.
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, decidiu que uma aluna deve realizar um segundo exame de química e "admitirem a requerente no ingresso do curso de Medicina, na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, no presente ano lectivo, desde que obtenha média de classificação final igual ou superior ao último candidato admitido a este curso, neste ano lectivo".
"Ainda vale a pena acreditar na justiça", diz. Porém, expressa o seu incómodo por ela dizer apenas respeito à sua filha. "Aflige-me saber que existem milhares de jovens afectados por estas medidas e que têm o seu futuro hipotecado", lamenta, aludindo ainda à capacidade financeira que é necessário dispor para avançar com um processo deste género, que não está ao alcance de todos os pais cujos filhos foram afectados. Nesse sentido, Joaquim Lopes promete continuar a promover o movimento Pais em Luta, disponível em http://www.paisemluta.com/.
Tem também consciência de que a sua filha já não beneficiará do anonimato aquando da avaliação do exame decretado pelo tribunal, mas quer crer que tudo correrá pelo melhor. "Confiamos na idoneidade, justiça e imparcialidade de todas as pessoas que vão participar no processo de exame e que este tenha um nível de dificuldade e extensão igual aos que foram realizados em Julho".
Esta sim é uma notícia digna de um paladino da igualdade entre os contribuintes. Nada mais justo que perdoar aos bancos o IRC e o IRS.
Sabemos que o fisco tem ao seu dispor uns perfeitos idiotas dispostos a pagar a crise e estes perdões. Basta berrar aos quatro ventos que vão acabar com uns privilégios duma qualquer cambada de privilegiados. Mesmo que sejam deficientes ou um qualquer abusador do SNS que pretendeu ser esquartejado por um qualquer carniceiro num miserável hospital público. A uns retiram-se compensações pela sua diferença, outros cobram-se taxas e outros mais, são ainda também roubados. Aqueles que vivem do nosso dinheiro perdoam-se impostos. Ainda bem que o governo da robinolándia é solidário com os mais desfavorecidos. É assim a arte de bem governar, uns afogam-se em impostos e outros perdoa-se.
Santana Lopes acusa Sócrates de «batota política»
Trapaça.
Burla.
Fraude.
Logro.
Engano.
Embuste.
Vigarice.
Dolo.
Agente da PSP como muitos outros pais deste país enfrentou uma situação recorrente da opção de ser pai. Ele e a esposa também agente da PSP estavam de serviço e não tinham onde deixar os filhos. E assim ele apresentou-se ao serviço acompanhado dos filhos.
Não pretendo critica-lo pela sua iniciativa, mas sim louva-lo pela mesma. Aproveito para recordar que esse não é um problema exclusivo dos agentes da PSP. Existem outros profissionais que trabalham para o estado e enfrentam situações iguais. – Os privilegiados – São vários os profissionais que têm noites perdidas em prole do bem comum. Médicos, enfermeiros, bombeiros, militares, agentes das forças de segurança e até juízes que muitas vezes trabalham fora de horas em alturas que outros se divertem. – Que me desculpem os que esqueci – Que dizer, do Marujo embarcado num navio em Missão de S.A.R. ou em comissão nas ilhas por quatro meses ou ainda numa missão da Nato. É um pouco a história da vida dos militares envolvidos na aventura belicista deste e doutros governos. Que apoios têm as suas esposas ou esposos que pertençam também a um destes grupos profissionais, ou que trabalhem numa das lojas do Belmiro.
Esta situação não é exclusiva de profissionais do estado também no regime profissional civil situações destas podem acontecer. – Só como exemplo; os piquetes da EDP os funcionários dos hipermercados – São estes pequenos exemplos que demonstram que o sistema de apoio de retaguarda não funciona ou melhor não existe e são eles causadores de uma grande parte da abstenção e dos baixos níveis de produtividade.
Em Agosto quase tudo fecha… inclusive os infantários e os pais, têm sempre férias em Agosto?
Gostaria de ser elucidado quais as empresas portuguesas privadas que têm creches para os funcionários. E qual a percentagem coberta dos profissionais.
A actividade do governo está imparável Manuel Pinho decreta o fim da crise e a sua continuidade no mesmo dia.
Portugal sempre foi um país de cómicos e o ministro demonstrou que é um diamante em bruto disposto a ser lapidado.
A arrogância, incompetência e o roubo descarado conseguiram organizar a maior manifestação de que tenho memoria.
Podem vir com mais uma sondagem favorável e apoiante deste governo que esta empurrando o país para o abismo quer cultural como financeiro. Sob a capa do combate aos privilégios e a sustentação da garantia da aposentação esta a ser destruído todo um miserável tecido de contrapartidas que os cidadãos auferiam em troca dos impostos que religiosamente pagam. Eram pequenos os benefícios resultantes do sacrifício de grande parte da população; os trabalhadores por conta de outrem. Mas até esses pequenos benefícios estão a desaparecer e em nome de algum intangível. A melhoria da condição da qualidade de vida das populações. Quem pode negar que hoje se esta pior que a bem pouco tempo? Quem pode como exemplo, dizer que se o serviço nacional de saúde não servia, hoje ainda e depois do ataque de um ministro da morte serve ainda menos. Quem pode ter esperança que o ensino mude para melhor? Quem de boa fé pode olhar o horizonte e ver algum de positivo? A esperança é a ultima a morrer e a fé move montanhas. Mas, a fé aliada a arrogância, estupidez e vontade de destruir, destrói nações.
Sim, sempre há quem beneficie com esquemas obscuros. E não estou esquecendo as classes que lucram. Essas mesmas os políticos desonestos, patronato, os grandes, os mesmos que assinam concertações sociais, os parceiros. Os que vão lucrar com as OTAS e os TGVs. É em nome e a garantia financeira dessas obras, os chamados desígnios nacionais que é feito o roubo descarado.
“Grão a grão enche a galinha o papo”. Mudam-se os governos e mudam-se os provérbios. Medida a medida, vamos sendo roubados.
Alguém também culpado deste estado de coisas disse um dia “Existe o direito a indignação”. Hoje é cada vez mais o tempo de dizer pelas vítimas da situação; Existe um tempo para dizer basta.
Filho da puta do paneleiro não para de roubar!
Exposição de esculturas no castelo de Sesimbra entregada na 3ª Exposição Internacional de Artes Plásticas de Sesimbra.
Perdoe-me os artistas mas perdi os meus apontamentos e por busca na net só encontrei o site de uma das escultoras, da Beatriz Cunha. Peço perdão a quem legitimamente se sinta ofendido pela minha ignorância. Mas, prometo referir quem de direito. Para isso solicito ajuda.
Carregue nas imagens para visualizar.
O assassínio de Ana PolitkovskaIa em Moscovo chocou o mundo civilizado. No mundo cresce um sentimento de repulsa pelo brutal acto criminoso. Junto com a jornalista também a liberdade de informação e os direitos humanos sofrem um rude golpe.
A Rússia sociedade violenta assassina fisicamente os jornalistas incómodos. Portugal opta pela dispensa de serviços quando são incómodos.
Felícia Cabrita foi dispensada, após denunciar o envolvimento político no caso, Casa Pia.
“Olhando para a República Portuguesa, prestes a comemorar cem anos de existência, não poderemos deixar de notar que o comportamento ético de muitos dos nossos concidadãos, incluindo alguns daqueles que são chamados a desempenhar cargos de relevo, nem sempre tem correspondido ao modelo ideal de civismo republicano”,
“Olhando para a República Portuguesa, prestes a comemorar cem anos de existência, não poderemos deixar de notar que o comportamento ético de muitos dos nossos concidadãos, incluindo alguns daqueles que são chamados a desempenhar cargos de relevo, nem sempre tem correspondido ao modelo ideal de civismo republicano”
“Um potencial corrosivo para a qualidade da democracia”.
“Tarefa que compete em primeira linha aos titulares de cargos públicos”. “Trata-se de uma interpelação que percorre todos os níveis do Estado, do poder central às autarquias locais”
“A transparência da vida pública deve começar precisamente onde o poder do Estado se encontra mais próximo dos cidadãos”: os autarcas. “É necessário chamar a atenção, de uma forma particularmente incisiva, para as especiais responsabilidades que todos os autarcas detêm nesta batalha”
Existem sinais que nos obrigam a reflectir seriamente sobre se o combate a esse fenómeno [corrupção] tem sido travado de forma eficaz e satisfatória, seja no plano preventivo da instauração de dever e responsabilidade, seja no plano repressivo da perseguição criminal.
Excertos do discurso do Sr. Presidente da República Portuguesa nas comemorações dos 96 anos da proclamação da República.
Por momentos pensei estar noutro país, num país com os indicadores de corrupção idênticos aos locais, mas que os corruptos conhecessem o resultado da repressão. Pensei estar, talvez em Itália – onde clubes se envolvem em actividades ilícitas e em resultado disso descem de divisão. Onde a justiça não é compadeceste nem com presidentes. Onde a máfia enfrentou um processo “mãos limpas”. Por momentos pensei estar num país faz de conta. Mas depressa cai na realidade e fui acordado com o estampido dos processos – Casa Pia, Felgueiras, Freeport, eurominas, UGT, Morais, judas, sobrinhos, sobrinhas e enteados, cartolas, bancos, apitos dourados, financiamento dos partidos, financiamento dos clubes, fogos florestais, sobreiros, Partex, aterros, fundos sociais europeus, aeroporto, portos, pilotos, Sines e etc – um findar de situações dos chamados “colarinhos brancos” que nunca viram resultado ou sem resultado à vista.
No fim o resultado é só um, o empobrecimento de quase todos e o enriquecimento de alguns. Os quase todos são mantidos em fatias discutindo as invejas entre eles e os alguns, sorriem enquanto os roubam.
Nos meios forenses começa a ganhar forma a convicção que existe a intenção de apagar o passado amnistiando muitos dos processos que estão pendentes na justiça. Sendo verdade o que notícia o Semanário vamos ser confrontados com a limpeza da corrupção em Portugal. O estado mais uma vez vai-se comportar como uma sopeira porca, varrer para debaixo do tapete a podridão que sagra neste país.
Não é por qualquer razão que estamos classificados como dos países mais corruptos. Esse estatuto é inteiramente merecido e só é lamentável não existir uma classificação para o dos arquivadores que nesse merecemos o 1º lugar.
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