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Imagem gentilmente rapinada do Blog da Nalga as minhas desculpas ao Miguel.
Encontre sete, diferenças? E devolva…
1º Premio, um manual A Arte de Bem Mentir.
2º Premio, aumento de impostos.
3º Premio, aumento das taxas moderadoras.
4º Premio, novas taxas moderadoras.
5º Premio, aumento da criminalidade violenta.
6º Premio, encerramento de empresas.
7º Premio, uma visita guiada para constatar que os Job for the boys têm o futuro garantido.
A briosa esta de luto.
Caso se prove que estes tipos são corruptos que sejam expulsos com desonra das fileiras da armada. Não pode haver contemplações com quem desonra a farda que tem o privilégio de envergar.
O grupo escolhido para fazer a avaliação é o mesmo que fez os pareceres sobre a corrupção nos países africanos e na América do Sul. – Será coincidência?
Ferro Rodrigues, chefe da missão portuguesa junto da OCDE, convidou uma missão de combate à corrupção daquele organismo para fazer uma avaliação em Portugal. É a primeira vez que um Estado europeu se sujeita a tal humilhação, ao nível do Burkina Faso ou da Nigéria. A OCDE marcou a visita da sua missão a Lisboa para 2 a 5 de Outubro e, nomeadamente, quer saber por que é que a corrupção nos negócios em Portugal não está versada no Código Penal. Também é interessante a guerra à volta das listas e o desinteresse com os crimes cometidos sobre crianças abusadas.
Quando o antigo ministro de Portugal pede uma avaliação destas sabe bem do que fala e as águas turvas onde se move. Conhece os casos Felgueiras, Freeports, Casas Pias e outros que são do conhecimento dos portugueses e razão do nosso atraso. Talvez estejam esquecidos do general que foi empossado para combater a corrupção em determinado organismo do estado e depois viu o tapete retirado, acabando como réu. Este grupo tem muito para constatar, apitos, licheiras, futebois, sacos azuis, – (azul-rosa) – construções… Até judas gozou de impunidade. Um universo de permeabilidade onde o poder político local, estatal e empresarial anda de mãos dadas como amantes na loucura da sua fugacidade. A constante passagem das chefias pela máquina politica e empresarial e vice-versa tem muito para ser estudado.
Não sei se será estranho?!... Mas desde tempos que recordo, que nenhum caso de corrupção onde estivesse envolvido político acabou em condenação. – E, eles são tantos os casos.
Sabemos que as prisões não fazem o papel para que foram idealizadas. Sabemos que quem entra no mundo das prisões não entra num sistema de reabilitação.
Num mundo ideal as prisões teriam um papel de reabilitação dos reclusos e proporcionariam a reintegração dos cidadãos na vida activa. Seria assim e toda a sociedade ganharia com isso. Quer o recluso quer o cidadão que foi vítima. Mas, a realidade é diferente do ideal. O ideal custa dinheiro, mais que o real.
Empurrar alguém para este sistema prisional é garantir que vai ser também ele vitima dum sistema. Vai cumprir a sua pena e sair sem a mínima esperança e com o futuro traçado. A continuação da carreira marginal. Se foi a toxicodependência que o levou ao mundo prisional tem a garantia da continuidade no mundo da droga. Terá há sua espera uma sala de chuto e não uma sala de reabilitação. Que adiantou encarcerar sem fazer o mínimo esforço para formar, educar, reabilitar ou curar cidadãos para que um dia possam dar o seu contributo à sociedade. Seria a reforma ideal no sistema prisional criar lugares de reabilitação. Seria difícil um caminho espinhoso. Mas, nem todos são irrecuperáveis, alguns só precisam do empurrão certo. Um cidadão integrado em pleno é um bem precioso. Em vez disso este governo envereda pelo mais fácil em vez de curar e reabilitar opta pela satisfação do fácil, tornando-se apoiante do tráfico. Quer dotar as cadeias com salas de chuto. É mais caro condenar os reclusos a uma desintoxicação do que à toxicodependência. Será mesmo mais barato permitir que uma pessoa seja presa e que não a ajudem a libertasse da droga. Que sistema é este que prende alguém por resultado da droga e depois dão-lhe oportunidade de sair pior do que entrou. Assume-se que os detidos têm acesso à droga. Não se combate o tráfico dentro das prisões. Não se investe em desintoxicação e através de uma ideia maquiavélica garante-se o direito à injecção. A droga circulará livremente pelas prisões? Ou será o governo a fornecer a unidose, como se de uma aspirina se tratasse?…
Receita para fazer deputados.
Se a proposta do PSD vingar, o número de deputados será reduzido de 230 para 180. Parece-me ainda assim excessivo o número de cadeiras que serão ocupadas no antigo mosteiro beneditino do Sec. XVI (Convento de S. Bento). Mesmo que o feixe de políticos seja inferior à média como noticia o Diário de Noticias já são demais. E o exemplo dado pelos nossos em nada os abona como notícia no jornal de negócios “Deputados recusam devolver dinheiro de despesas de deslocação”. E ainda em abono o escândalo da antecipação da Páscoa. Para que nós recordemos do valor em quem votamos, aqui fica de novo a lista dos deputados gazeteiros. O número de deputados restante, são os necessários.
A questão das faltas dos deputados leva que o presidente da assembleia prenuncie estas palavras "O regimento está em vigor e tudo aqui [no Parlamento] é para cumprir." Conseguindo a discordância das várias bancadas.
Queremos? Nós, tantos para isto! …
Os “outros” que servem os seus países têm-nos em melhores condições cultural, educacional e social. Servem de exemplo. Mas para trabalho e não para número.
É curioso, mentir resulta em Portugal. Mas não em todos os países que o diga o PM da Hungria. Ferenc Gyurc-Sany deve sentir um enorme pesar por não ser português e assim não ser admirado pela sua capacidade de mentir. Enquanto que por cá regozijam-se pela inépcia dos portugueses, na Hungria pela mesma razão o primeiro-ministro Húngaro enfrenta contestação e manifestações. São estes acontecimentos além fronteira que me fazem ter alguma esperança que os portugueses acordem um dia e se tornem mais exigentes para com os políticos.
É curioso com uma viatura aprendida esfuma-se por arte magica de mago da GNR. Ali para os lados de Serpa anda alma penada que faz desaparecer R11. que se cuidem quem os tem que não há piparote de bengalim que não os faça desaparecer. Que o diga se poder o PA-77-53 que sofreu a pena de desintegração por não ter seguro.
É curioso o governo desconhece quanto ganham 27000 funcionários públicos e o que fazem. Será por isso que desde 4 de Agosto os serviços da Administração Pública têm ordem do Governo para não publicar em Diário da República os novos contratos individuais de trabalho.
Pois, é assim. Nem nós, nem eles, sabem quem entra o que fazem e o que ganham alguns funcionários que entraram para a máquina do Estado.
Curiosamente depois de várias passagens por governos e de nada de positivo trazer, não se cala…
Quando foi criada a linha SOS professor, não esteve em mente de quem teve a iniciativa que os apelos fossem tantos e em tão curto espaço de tempo. Foram 14 os docentes que telefonaram pedindo ajuda para a violência e indisciplina que estiveram e tão sujeitos. O serviço telefónico que funciona durante o período das 11.00 às 12.30 e das 18.30 às 20.00 e com o numero 808 962 006 também esta disponível a país e alunos para aconselhamento ou denuncia de situações.
No dia 2 de Março, Maria Gonçalves foi vitima dum problema de acuidade visual de um agente da PSP, que de mota embateu na sua viatura. Desde essa data a mesma senhora é vítima da falta de cumprimento por parte da polícia. Já passaram 6 meses e ainda não foi ressarcida pelos danos sofridos.
Não será também este um caso para a lista de caloteiros. Ou será antes mais um grão para fugir ao orçamento rectificativo.
São curiosas as contas do ministro da agricultura. Fez contas e concluiu que 30% das chefias do seu ministério são supérfluas. – Tenho em mim que o ministro faz parte desse número mágico. – Melhor seria que o ministro descobrisse que o mistério da agricultura não tem razão de existir e o papel de ministro do estrume e arrasto é satisfatoriamente desempenhado por um qualquer chefe intermédio de vão de escada de um qualquer organismo público. Ganharia a agricultura a pesca e o país se o cargo fosse extinto. Ganharíamos todos nós se tal fulano fosse para o fundo de desemprego.
Quando o PM veio dizer que este ano não havia orçamento rectificativo faltou dizer qual seria o estratagema empregue este ano. Não anunciou aumento de impostos nem novos impostos. Mas eles, ai estão. Aumento das actuais e novas taxas na saúde decididas pelo ministério da morte. Tudo vai passar a pagar taxa moderadora nos hospitais. Interrogo-me quando é que um dador benévolo de sangue vai pagar taxa para poder dar parte do seu sangue ao negócio da morte.
Como o que vão sacar aos doentes não chega, nada como parar as obras em curso. As empresas já estão habituadas com os atrasos nos pagamentos da parte do governo. Desconheciam era a modalidade, interrupção nos pagamentos. Mas como este governo é criativo, criaram uma nova modalidade. Pagamos para o ano ou quando tivermos vergonha.
Depois de encerrar serviços de saúde, maternidades, escolas, aumentar os medicamentos, cobrar 5% nos medicamentos que antes eram de graça, reduzir comparticipações, aumentar os impostos, criar novos impostos, colocar a judiciaria numa profunda crise financeira, ao ponto de quase a imobilizar, colocar os tribunais em crise orçamental, vender património. Sócrates garante défice de 4,6% sem recurso a Rectificativo. Parabéns, qual é o hospital ou outro bem essencial que vai encerrar em caso de necessidade?
É inaceitável que o PSD um partido que se regue por orientação democrata assine um acordo com um governo que se rege por meios não democráticos, onde a mentira e o show off imperam. O acordo é a subjugação de um líder fraco sem capacidade de criar uma oposição eficaz e construtiva. Na luta pela sobrevivência prefere assinar um acordo com alguém que atraiçoou o eleitorado. O líder do PSD sabe que assinou um acordo que o devorará numa máquina propagandista.
Marques Mendes sabe que as eleições não se ganham pelas oposições eficazes mas sim pela saturação do eleitorado pela incompetência, arrogância e a opacidade dos membros que compõem os governos anteriores. Ele sabe, tem o conhecimento da forma como Guterres chegou ao poder, substituindo um governo que ele fazia parte. É também do seu conhecimento a ascensão de Durão Barroso pelas mesmas razões. Também não pode negar a ajuda que ele e o seu PSD mais Cavaco Deram a Sócrates e a sua ascensão. Não estando satisfeito com a traição foi fazer um acordo com o actual governo nas costas da Assembleia da republica. Ligou-se definitivamente a um grupo de indivíduos que humilharam e enganaram cidadãos honestos. O mesmo grupo que deu o vergonhoso espectáculo das escutas e do processo Casa Pia humilhando o parlamento e a justiça com a palhaçada da libertação.
Bem dizia um industrial que nem para porteiro serviria. Afinal estava guardado para reduzir o PSD a satélite de um governo de embuste. Parabéns!... É assim senhor Marques Mendes afinal sempre se assumiu como um líder a prazo. Ao contrário do seu anterior líder, sabe que nunca será PM.
Por mais sacrifícios que se peçam aos contribuintes, por mais benefícios que se cortem, por mais direitos que se extinguem, a despesa não é reduzida. Não é, e é um facto inegável! O crescimento do défice do estado aumentou 7,6%, apesar de todo o "show off" das campanhas e supostos ataques ás suas origens.
A despesa com remunerações certas e permanentes com o pessoal desceram 3,8%. Há reduções em todas as áreas de benefícios para os cidadãos. Então porque não se reduz as despesas do estado? Porque, no governo Sócrates existe a necessidade de distribuir pelos seus protegidos a riqueza adquirida pelos impostos. Há muitas formas, uma delas é os estudos, pareceres e projectos de consultoria. É desta forma que por muitos sacrifícios que façamos, nunca são suficientes. Não é compreensível que o povo que sustenta estes luxos, diariamente sinta o roubo de direitos. E ainda admita que o estado esbanje o seu dinheiro, sem o mínimo pudor, o estado retira direitos para reduzir despesas. E destrói 77,7 milhões de euros (15,54 milhões de contos) em “opiniões” aumentando a despesa em 78%. Ainda recentemente ficamos a saber que Graças aos dois orçamentos suplementares, o orçamentado da AR cresceu de 99 milhões para 157 milhões de euros (31,4 milhões de contos). Desse valor, 92 por cento são transferências do Orçamento de Estado. E que quatro mil dirigentes da Administração Central Pública custam entre sete e nove milhões de euros por mês (19,6 a 25,2 milhões de contos por ano) aos cofres do Estado. É desta forma que nunca teremos um limite para a perca de direitos e a perca dos mesmos nunca será suficiente.
Os baixos salários e a disparatada carga de impostos em Portugal esta a levar os portugueses a fazer compras do outro lado da fronteira onde os artigos são mais baratos. O peso do negócio dos portugueses em Espanha já atinge os 20% e com tendência a aumentar. Estes portugueses contribuem para o orçamento do estado espanhol com 16% do valor das suas compras quando poderiam estar a contribuir para o português. Desenganem-se os portugueses que pensam que é só a população da raia que faz compras em Espanha a diferença de preços justifica a deslocação de cidades como Braga, Faro e Beja. Outras zonas haverá, mas que a avaliação esta ainda por fazer.
Declaradamente não é possível reduzir os impostos já que é preciso cada vez mais dinheiro para fazer frente a despesas como estas: Graças aos dois orçamentos suplementares, o orçamentado da AR cresceu de 99 milhões para 157 milhões de euros (31,4 milhões de contos). Desse valor, 92 por cento são transferências do Orçamento de Estado. Quatro mil dirigentes da Administração Central Pública custam entre sete e nove milhões de euros (1,4 a 1,8 milhões de contos) por mês aos cofres do Estado. O Governo preocupado com os menos favorecidos, alargou este suplemento mensal a 32 titulares de “cargos de comando, direcção ou chefia” da GNR.
É exigido aos portugueses um esforço hercúleo em impostos. Justificam esse esforço com a consolidação das contas públicas. Em resposta ao esforço dispendido, os portugueses vêem fechar serviços essenciais, maternidades, centros de saúde e tudo o mais de retaguarda que é essencial para a qualidade de vida de muitos cidadãos que contribuem arduamente com os seus impostos.
O resultado deste esforço despendido pelos portugueses e a perca de regalias e o aumento da despesa pública e sabemos nós que esse aumento não é resultado de melhorias da condição socio-económica da grande maioria da população. Sim de grupos marginais da mesma sociedade.
A taxa de crescimento da pensão mínima para o ano de 2007 será o dobro da média das outras pensões. O crescimento será mais uma vez superior à inflação.
Com o valor actual para um pensionista com idade inferior a 65 anos de 435,12 euros e maior de 65 anos de 466,98 euros. Os pensionistas espanhóis sentem mais uma vez o sabor do aumento do poder de compra. Enquanto que em Portugal para fins eleitorais prometem a actualização do valor das reformas mínimas para 300€ e depois do poleiro alcançado, nem de promessa se tratou. Em Portugal o sentimento talvez devesse ser de frustração. Estes valores nem de longe são semelhantes ao salário mínimo português.
Em Espanha os reformados podem se sentir orgulhosos de não conhecerem o trafulha, como PM.
Portugal é detentor de mais um recorde digno de um pais onde a criminalidade esta em plena recessão. A apreensão de 7,5 milhões de dólares falsificados em Portugal, são reflexo de uma actividade que periodicamente sofre alguns dissabores. Este caso, é mais uma vitória da polícia judiciária que mesmo enfrentando dificuldades financeiras criadas pela tutela, consegue ter momento de glória.
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